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Novembro começa com chuvas acima da média no Sudeste, diz ONS – Edição da Manhã

O mês de novembro, que tradicionalmente marca o início do período úmido no país, chegou e com ele uma indicação inicial positiva. A estimativa do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) é de que a energia natural afluente para o Sudeste/Centro-Oeste é 106% da média de longo termo (MLT). Mas ainda assim não é o maior nível. No Norte são esperados 155% da média, no Nordeste 76% e no Sul 64% da média.

Segundo o relatório do Operador, no mês de outubro observou-se a ocorrência de precipitação nas bacias hidrográficas localizadas na região Norte e no São Francisco. Os maiores totais de precipitação ocorreram na bacia do rio Paraná, exceto na sub-bacia do rio Tietê, que apresentaram totais superiores à média histórica. Nas demais bacias hidrográficas de interesse do SIN a precipitação foi inferior à média histórica.

De acordo com dados do Programa Mensal de Operação para novembro, a estimativa é de que a carga apresente expansão na comparação com o mesmo período de 2020. A perspectiva é de uma alta de 1,4%. Esse volume reflete a queda de 0,3% no SE/CO e altas de 5,1% no Norte e de 5,3% no NE, bem como a elevação de 1,3% no Sul. As informações foram publicadas pelo Canal Energia.

Com abertura do mercado livre, Equatorial estuda venda de energia na baixa tensão

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Reportagem do Canal Energia mostra que os executivos do Grupo Equatorial estão atentos às oportunidades que se apresentam com a abertura do mercado livre para a baixa tensão a partir de 2024. A proposta do PL 414/2021 que tramita no Congresso prevê a migração de consumidores para o mercado livre – um potencial mercado que pode surgir.

No momento, a empresa não atua na venda da energia na baixa tensão, mas não nega que isso é uma oportunidade que pode se colocar no futuro. A Equatorial acaba de comprar a Echoenergia, em uma transação que colocou o grupo no segmento de energias renováveis. A ideia é aproveitar a comercializadora e a Solenergias, que recentemente também foi adquirida, para se posicionar na venda de energia ao varejo do setor elétrico.

PANORAMA DA MÍDIA

A Conferência da Organização das Nações Unidas sobre o clima (COP-26), que começa hoje (31/10) em Glasgow, na Escócia, pede aos países que aumentem suas metas de redução da emissão de gases de efeito estufa, fixadas no Acordo de Paris, há seis anos. Os compromissos atuais apontam para um aquecimento do planeta menor do que se previa antes, mas o consenso é que é preciso fazer muito mais. Estados Unidos, União Europeia e Japão subiram suas metas e pressionam outros países a fazem o mesmo. (O Globo)

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Uma agenda para o desenvolvimento econômico e social da Amazônia. Um conjunto de estratégias jurídicas para combater crimes ambientais. Essas são iniciativas do Brasil a serem apresentadas em Glasgow, a partir deste domingo, 31, na COP-26, mas nenhum desses programas foi desenvolvido com a participação do governo ou faz parte do escopo dos planos oficiais. São propostas da sociedade civil – cientistas, empresários, governadores, prefeitos, representantes de órgãos ambientais, ONGs, lideranças indígenas e do movimento negro. (O Estado de S. Paulo)

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A inflação oficial pouco acima de 10% em 12 meses mascara reajustes equivalentes ao dobro disso no principal grupo de produtos consumidos pelos mais pobres, os alimentos. No período, eles subiram cerca de 20% – e quase 40% desde o início da pandemia. (Folha de S. Paulo)

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