O boletim do Programa Mensal de Operação (PMO) de 28 de outubro a 3 de novembro traz as projeções para 30 de novembro e apresenta um cenário de aceleração da demanda por carga tanto no Sistema Interligado Nacional (SIN), como em todos os subsistemas.
Para o SIN, a possibilidade de avanço é de 7,6% (77.394 MWmed). A maior expansão deve ser vista no Norte, com 14,1% (7.651 MWmed), e segue com o Nordeste, 9,7% (13.170 MWmed), o Sudeste/Centro-Oeste, 6,8% (43.361 MWmed), e o Sul, 5,2% (13.212 MWmed). Os percentuais comparam os resultados estimados para final de novembro de 2023, ante mesmo período do ano passado. (Fonte: ONS)
Aneel anuncia bandeira verde para novembro
A bandeira tarifária de novembro será verde, o que significa que não haverá cobrança de custos extras nas contas de energia elétrica. A informação foi divulgada na sexta-feira (27/10) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). As condições favoráveis de geração hidrelétrica têm mantido a sinalização verde desde abril de 2022.
A Aneel atualiza constantemente suas projeções de acionamento das bandeiras tarifárias e, com os dados até aqui apurados, há expectativa de acionamento da bandeira verde até o final do ano.
“Tem chovido mais nos reservatórios, e aí podemos contar com as hidrelétricas, que possuem um custo de geração mais baixo do que outras fontes. Isso sem falar do avanço das usinas eólicas e solares, sobretudo no Nordeste do país”, disse o diretor-geral da Agência, Sandoval Feitosa.
Copel e Petrobras iniciam fase de proposta vinculante da venda da termelétrica Araucária
A Petrobras anunciou na sexta-feira (27/10) que deu início à fase vinculante da venda da termelétrica a gás natural Araucária (484 MW), no Paraná. A estatal tem 18,8% de participação na usina, em sociedade com a Copel (20,3%) e a Copel GT (60,9%). As empresas estão vendendo 100% do empreendimento.
Nessa etapa, os potenciais compradores classificados vão carta-convite com instruções sobre o processo de desinvestimento, incluindo orientações para a realização de due diligence e para o envio das propostas vinculantes. (Agência EPBR / Agência Petrobras)
Primeira usina de biometano 100% autossustentável do país é lançada com investimento de R$ 40 milhões
A primeira usina de geração de biometano totalmente autossustentável (offgrid) do Brasil foi lançada pelo grupo Multilixo no município de Jambeiro, em São Paulo, com capacidade de produzir 30.000 m³ por dia de biometano e 170 mil toneladas de créditos de carbono por ano.
Com investimento de R$ 40 milhões na implementação do combustível renovável, a Unidade de Tratamentos e Gestão de Resíduos Sólidos (UTGR), viabilizada a partir da instalação de um gerador movido a biogás com capacidade de 1,2 MW, tem como grande vantagem não precisar de energia externa para operar, usando o próprio biogás produzido no aterro. As informações foram publicadas pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Voltalia firma contrato para O&M de parque solar Milagres
O portal Energia Hoje informa que a Voltalia Serviços assinou um contrato de operação e manutenção (O&M) no complexo solar de Milagres, localizado no município de Abaiara (CE) e operado pela Lightsource BP. Com capacidade de 212 MWp, o negócio visa melhorar a performance do complexo.
Agora, a empresa conta com contratos globais na ordem de 4,3 GW e negócios brasileiros de 3,2 GW. De acordo com o diretor da Voltalia Serviços, Eduardo Rêgo, a atividade provedora de serviços da companhia cresce em paralelo às atividades de geração de energia.
“Mais da metade desses contratos já são para clientes de fora do grupo, que reconhecem a qualidade dos nossos ativos e a boa gestão que fazemos”, comentou. As obras do sistema de transmissão de Milagres começaram em dezembro de 2021 e a construção dos cinco parques solares (Milagres I, II, III, IV e V) do complexo iniciou em setembro do ano passado. A expectativa é que o empreendimento entre em operação em 2024.
Conta de subsídios de energia deve atingir R$ 36,6 bilhões em 2024
A Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) deve ter um orçamento de R$ 36,6 bilhões em 2024, segundo projeção da consultoria do setor elétrico TR Soluções. Se confirmado o valor, o país baterá recorde no pagamento de subsídios na conta de luz. Em relação a 2023, a alta será de R$ 1,7 bilhão, ou 4,9%.
A estimativa considera o valor aprovado para o programa Luz para Todos para 2024, que vai custar R$ 2,5 bilhões para a CDE no próximo ano. Em 2023, a despesa aprovada para universalização foi de R$ 1,6 bilhão.
De acordo com a TR Soluções, cada R$ 1 bilhão de aumento na conta setorial pode representar um impacto médio da ordem de 0,5 ponto percentual sobre as contas de luz. Atualmente, a CDE representa cerca de 17% das tarifas ao consumidor. (portal Investing.com)
Governo já pode tirar Itaipu da conta de luz e rever venda da energia, dizem entidades
Quitada a dívida contraída para a construção de Itaipu, o Brasil já pode rever a forma como comercializa a energia da hidrelétrica, avaliam especialistas do setor ouvidos pela Folha de S. Paulo. A medida não demanda negociação com o Paraguai e não fere os princípios do Tratado de Itaipu. Depende apenas de decisão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e alteração legal no Congresso Nacional, afirmam à reportagem.
Neste momento, Brasil e Paraguai estão prestes a iniciar a renegociação do Anexo C, parte do tratado que define questões financeiras, mas isso também não faz diferença, argumentam. O Tratado de Itaipu determina que 100% da energia precisa ser contratada, com eventuais sobras de cada lado sendo cedidas para o parceiro, mediante um pagamento. Não há no documento imposições sobre como cada país vai tratar a sua parte da cota, reforçam os especialistas.
Do lado brasileiro, uma lei de 1973 obriga que a tarifa da hidrelétrica seja embutida na conta de luz de 31 distribuidoras de dez estados nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, seja qual for o preço. Essa compra compulsória foi uma das estratégias em favor do financiamento e reforçou as garantias aos credores de que haveria fonte certa de recursos para pagar a dívida da obra.
Brasileiros pagaram toda a dívida da construção de Itaipu, e Paraguai teve receita, mostra estudo
Análises dos fluxos financeiros e da repartição de energia da hidrelétrica de Itaipu mostram que os brasileiros pagaram integralmente a dívida da construção da usina binacional no rio Paraná, entre o Brasil e o Paraguai. O pagamento da tarifa dessa energia no lado brasileiro está obrigatoriamente embutido em conta de luz, justamente para garantir que a dívida seria paga, e Itaipu, mantida.
A última parcela foi quitada em fevereiro deste ano. Foram pagos US$ 63,3 bilhões (R$ 313 bilhões) no total, US$ 35,4 bilhões (R$ 175 bilhões) a título de amortização de dívida e US$ 27,9 bilhões (R$ 138 bilhões) de juros. Os consumidores seguem mantendo a operação da hidrelétrica. Um grupo de 31 distribuidoras que atendem dez estados e o Distrito Federal nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste repassa os custos para os brasileiros.
Os cálculos sobre o fluxo financeiro de Itaipu foram realizados pelo Instituto Acende Brasil, um think tank da área de energia dedicado ao desenvolvimento de ações e projetos que buscam reforçar a transparência e sustentabilidade do setor elétrico do país. O estudo já foi entregue ao Itamaraty, como contribuição para a revisão do Anexo C.
Segundo o estudo, o Paraguai não só garantiu seu suprimento de energia com a binacional como teve na usina uma importante fonte de receita. “O Brasil pagou tudo, basta ver o fluxo do dinheiro. Pagou a dívida, a operação, o custeio. Tudo foi bancado pelos consumidores de energia do lado brasileiro”, afirma Claudio Sales, presidente do Acende Brasil. As informações foram publicadas pela Folha de S. Paulo.
Setor de refino de petróleo fala em insegurança jurídica e quer mudanças em texto da reforma tributária
O Valor Econômico informa que o setor de refino de petróleo, representado pela associação Refina Brasil, apresentou ao senador Eduardo Braga (MDB-AM), relator da reforma tributária, sugestões de mudanças no texto da PEC da reforma tributária. De acordo com a associação, o relatório apresentado esta semana causa preocupações ao “gerar distorções na tributação do setor”.
Segundo a entidade, são dois pontos que precisam ser alterados no relatório: a incidência do imposto seletivo (IS) sobre a comercialização, que na sua avaliação poderia englobar o comércio de petróleo, e a exclusão de sua aplicação sobre as exportações.
Painel solar da China sai mais barato que modelo da mesma empresa feito em SP
Reportagem da Folha de S. Paulo destaca que a BYD, conhecida pelos carros elétricos que fabrica, possui uma frente de negócio dedicada à produção de painéis solares, com fábricas em apenas dois países: Brasil e China. Mas, se um cliente brasileiro quiser comprar um módulo fotovoltaico da companhia, sai mais barato importar de Shenzhen do que encomendar o mesmo modelo feito em Campinas.
De acordo com a reportagem, o exemplo ilustra uma das atuais disputas no setor de energia solar: as isenções tributárias que o produto chinês recebe para entrar no país. Para fabricantes instalados no Brasil, trata-se de competição desleal, que põe em risco a sobrevivência da indústria nacional. Já representantes do mercado solar dizem que o benefício é fundamental para não encarecer o produto e viabilizar a transição energética.
Petrobras estuda descarbonização de plataformas com eólicas offshore, CCS e conexão à rede elétrica
Reportagem da Agência EPBR informa que a Petrobras avalia três opções para avançar na descarbonização do uso de energia em plataformas: o suprimento por meio de eólicas offshore, a conexão das unidades à rede elétrica nacional e a criação de hubs de energia que tenham captura de carbono (CCS).
De acordo com a reportagem, os projetos estão em estudo e serão um avanço em relação à iniciativa de eletrificação de plataformas, lançada em 2021. A tendência é que as plataformas mais próximas aos parques de eólicas offshore, por exemplo, possam receber energia dessa fonte.
Este ano, a Petrobras iniciou o processo de licenciamento ambiental para desenvolver 23 gigawatts (GW) de projetos eólicos no mar, nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul. A companhia tem ainda uma parceria com a Equinor para desenvolver mais 14,5 GW.
Vale está otimista com o aumento da demanda por produtos para transição energética
Em teleconferência de resultados, a Vale disse acreditar que a demanda por produtos de relacionados ao mercado de transição energética continuará crescendo e, por isso, vai acelerar a produção de metais básicos nos próximos meses. A companhia espera que as exigências por descarbonização e eficiência energética demandarão minério de ferro e pelotas de alto teor.
“A revisão do portfólio para transição energética está confirmando o potencial para destravar valor significativo”, comentou o CEO da Vale, Eduardo Bartolomeo. (Agência CMA)
Angra 1 é desligada para reabastecimento de combustível nuclear e manutenção
A Eletronuclear realizou ontem (28/10), uma parada programada da usina nuclear de Angra 1 para reabastecimento de um terço de combustível nuclear e cerca de outras 4.800 tarefas. Com isso, a unidade foi desconectada do Sistema Interligado Nacional (SIN) e não vai gerar energia por 50 dias. O processo conta com a participação de aproximadamente 1.300 profissionais nacionais e internacionais. (Valor Econômico)
Desligamento de usinas nucleares não deverá impactar preço
A paralisação das usinas de Angra 1 e 2 para reabastecimento de combustível nuclear não deve gerar impactos significativos no preço da energia no curto prazo, segundo especialistas, na medida em que os reservatórios das hidrelétricas estão cheios e há oferta de eólica e solar.
A Eletronuclear realizou, neste sábado (28/10), a parada programada de Angra 1 para reabastecimento de um terço de combustível nuclear. No dia 25 de setembro a usina de Angra 2 também foi desligada pelo mesmo motivo. Com isso, as duas usinas ficam fora do Sistema Interligado Nacional (SIN). (Valor Econômico)
Noruega prevê aumento de investimentos no Brasil com foco em energia
Reportagem do Valor Econômico destaca que os investimentos de empresas da Noruega no Brasil alcançaram os US$ 7,3 bilhões no biênio 2021-2022, conforme levantamento feito pelo Consulado Geral da Noruega no Rio de Janeiro. Esse valor corresponde a um aumento de 5,6% quando comparado ao biênio anterior, 2019-2020. O setor marítimo e o de petróleo offshore lideraram o aumento no período, de acordo com o relatório, somado ainda à expansão dos aportes em energia renováveis.
De acordo com o relatório do consulado, em parceria com a Embaixada da Noruega e a agência norueguesa de fomento às exportações, Innovation Norway, o setor de energia é o que deve liderar os aportes noruegueses no Brasil também pelos próximos anos. Companhias como Equinor, Scatec Solar, Hydro, Statkraft e Aker apresentaram recentemente novos projetos de expansão no país, indica o relatório.
Dos US$ 7,3 bilhões investidos no Brasil somando os anos de 2021 e 2022, 56% foram para o setor offshore, marítimo e de óleo e gás. As energias renováveis representaram 16% dos aportes, enquanto o agronegócio ficou com uma fatia de 10%. Outros setores responderam por 18% do montante.
Falta de combustíveis se agrava na Argentina e produtores pedem reajuste de preços
Enquanto o temor de que o desabastecimento se agrave alimentava filas em postos de combustível em várias regiões da Argentina na sexta-feira (27/10), dirigentes do setor defendem um aumento de até 50% no preço de alguns derivados de petróleo. Esses preços, em tese, estão congelados até 31 de outubro, mas o governo concedeu autorização para um aumento de 3% para a gasolina e o óleo diesel na segunda-feira (23) – um dia depois do primeiro turno da eleição presidencial.
Esse aumento foi considerado insuficiente. “A gasolina precisa de um reajuste de preços entre 30% e 50%”, afirmou o presidente da federação de entidades do setor de combustíveis, Juan Carlos Basílico. (Valor Econômico)
Equinor reduz pela metade a expectativa de produção de petróleo e gás para o ano
A Equinor superou expectativas no terceiro trimestre após o seu volume de produção superar preços mais baixos no período. A companhia norueguesa, que tem 67% do seu capital controlado pelo governo local, disse que seu lucro ajustado caiu de US$ 24,4 bilhões para US$ 8,02 bilhões. Ficou acima do consenso de US$ 7,59 bilhões. (Valor Econômico – com informações da agência Dow Jones)
Prejuízo da Pemex sobe e receitas caem no 3º trimestre com queda nos preços de petróleo
A Pemex registrou prejuízo líquido de 79,1 bilhões de pesos mexicanos (US$ 4,38 bilhões) no terceiro trimestre, aumentando as perdas em 52% na comparação anual. As vendas da estatal mexicana somaram 461,8 bilhões de pesos mexicanos (US$ 25,5 bilhões) entre julho e setembro, queda de 26,8% sobre o mesmo período de 2022. (Valor Econômico)
MBAs preparam profissionais para o mercado de energias renováveis
A Folha de S. Paulo informa que o crescimento do setor de energia renovável fez surgir cursos de MBA com foco no tema. O objetivo dos programas é formar profissionais capazes de compreender o panorama da área e gerir projetos de geração e distribuição eficiente de energia.
“Essa nova demanda tem muito a ver com as mudanças climáticas e a necessidade de diminuir o consumo de combustível fóssil”, diz Anadalvo Santos, engenheiro florestal e coordenador do MBA de gestão estratégica em energias naturais renováveis do programa de educação continuada em ciências agrárias da Universidade Federal do Paraná.
Rios da Amazônia tiveram 21 mínimas históricas em dois meses
A Amazônia, que atravessa um longo período de estiagem, registrou pelo menos 21 mínimas históricas no volumes de seus rios nos últimos dois meses. Os dados são do Serviço Geológico do Brasil (SGB), ligado ao Ministério de Minas e Energia (MME).
Desde 1º de setembro, o serviço reforçou o monitoramento do volume de água nos rios da região Amazônica. Nesse período, houve 92 medições. Desse total, 21 vazões (volume de água) foram mínimas históricas. Em suma, a cada cinco mensurações, uma apresentou resultados negativos recordes. As mínimas históricas foram identificadas em 13 rios. Sete estão no Amazonas, quatro em Rondônia, um no Pará e um no Acre. (portal Metrópoles)
PANORAMA DA MÍDIA
Folha de S. Paulo: Benefícios e brechas reduzem tributação do lucro das empresas em quase 50%. A tributação efetiva do lucro das grandes empresas brasileiras de capital aberto é de 18,1%, quase metade da alíquota de 34% prevista na lei. Isso significa que, no papel, o Brasil possui uma das mais elevadas cargas tributárias corporativas do mundo. O imposto pago de fato, no entanto, está abaixo da média global de 23,5%.
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Valor Econômico: Emprego no agro está mais formal, enxuto e qualificado. Com o avanço da tecnologia e a redução da informalidade, o mercado de trabalho do agronegócio se tornou menor e mais qualificado nos últimos anos. Levantamento do Centro de Estudos do Agronegócio da Fundação Getulio Vargas (FGV Agro) mostra uma queda da população ocupada entre 2016 e 2023, considerando a agropecuária e a agroindústria. Entre o 2º trimestre de 2016, quando começa a série da FGV, e igual período de 2023, o agro perdeu 558 mil vagas, um recuo de 3,9%, para 13,78 milhões de pessoas. A agropecuária foi a maior responsável, com queda de 9,6%.
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O Globo: Gaza vive onda de saques com piora na crise humanitária. Uma sequência de saques a armazéns e centros de distribuição de alimentos da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos (UNRWA na sigla em inglês) levou o órgão a alertar, neste domingo, sobre o “colapso da ordem pública” na Faixa de Gaza, ao passo que as Forças Armadas de Israel intensificam os bombardeios e ampliam sua ofensiva terrestre na região.
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O Estado de S. Paulo: Dispara em SP apreensão de droga K, sintética e alucinógena. As apreensões das chamadas drogas K aumentaram quase dez vezes este ano no estado de São Paulo em relação ao ano passado. Desde janeiro, apenas as apreensões realizadas pelo departamento especializado da Polícia Civil já somam 113,5 quilos. Em 2022, foram 11,6 quilos de K2, K4 e K9 no estado, segundo dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública.