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Paraguai diz que prefere vender energia excedente para mineradores de bitcoin do que para o Brasil – Edição do Dia

O governo do Paraguai fez um anúncio recentemente sobre os planos do governo de vender sua energia elétrica excedente, dando prioridade de venda aos mineradores de Bitcoin, mesmo que o Brasil já tenha demonstrado interesse.

De acordo com Javier Giménez, ministro da Indústria e Comércio do Paraguai, o Brasil está inteiramente focado em aproveitar a energia excedente do Paraguai somente de maneira estratégica e lucrativa e, por isso, o Paraguai prefere vender energia para mineradores de bitcoin. (Click Petróleo e Gás)

Vale busca investidor para Aliança Energia e ao menos três grupos estariam interessados

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O Valor Econômico informa que a Vale está em busca de um investidor para sua subsidiária de energia, a Aliança Energia. A busca por um sócio ocorre quase três meses após a mineradora adquirir os 45% que pertenciam à Cemig por R$ 2,7 bilhões, depois de três anos de negociações.

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O valor total do ativo é estimado em R$ 6 bilhões. Pelo menos três grupos estariam interessados — CTG, Engie e Neoenergia —, segundo fontes da reportagem. Uma pessoa do alto escalão da Vale confirmou a informação ao Valor e disse que “a companhia quer ‘pivotar’ a subsidiária de energia”, ou seja, mudar o negócio, com o novo investidor.

IBP leva a ministérios pleito para evitar greve na ANP

O Instituto Brasileiro do Petróleo e do Gás (IBP) solicitou reuniões com o Ministério de Minas e Energia (MME) e o Ministério da Gestão e Inovação (MGI) para sensibilizar o governo a respeito da mobilização dos servidores da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), de acordo com informação da Agência EPBR.

O objetivo é evitar uma greve, o que poderia afetar processos de importação de combustíveis e gerar problemas no abastecimento, segundo o presidente do IBP, Roberto Ardenghy. As empresas do setor de petróleo estão sentindo, desde a semana passada, os primeiros reflexos da mobilização, com uma maior demora em procedimentos da ANP.

Os servidores de diversas agências reguladoras estão em operação padrão, depois que rejeitaram a proposta de reajuste salarial apresentada pelo MGI. Nesta quinta-feira (13/6), a diretoria da ANP suspendeu a reunião semanal em apoio ao pleito pela valorização da carreira dos servidores.

Venda de térmicas da Eletrobras deu início à solução do impasse da Amazonas Wnergia

O Valor Econômico apurou que o começo do fim do impasse que envolve a Amazonas Energia se deu na segunda-feira (10/6), quando a Eletrobras anunciou a venda de 13 térmicas para a Âmbar Energia por R$ 4,7 bilhões, após quase um ano do início do processo de desinvestimento desses ativos

De acordo com a reportagem, as térmicas até atraíram, num primeiro momento, o interesse de outras geradoras, que declinaram frente ao risco de inadimplência da Amazonas Energia.

Na quinta-feira (13/6), o governo editou medida provisória voltada para reduzir riscos de inadimplência e permitir uma reestruturação da Amazonas Energia, a partir da venda para outro dono.

Em resumo, a MP 1.232/2024 estabelece um prazo de 15 anos (ou três revisões tarifárias) para a Amazonas Energia repassar à Conta de Consumo de Combustíveis (CCC) as despesas que superarem os limites regulatórios de quatro itens: gastos com compra de combustíveis cobertos pela CCC, furto de energia, custos operacionais e inadimplência.

Uso de matriz elétrica limpa cai no Brasil, diz estudo

Estudo da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais mostra uma redução de 97% para 89% no percentual de fontes consideradas limpas na matriz elétrica brasileira desde 1995.

A mudança no gráfico de matrizes muda, encolhendo o percentual de energia limpa, de acordo com o estudo da Federação, devido ao crescimento da participação das fontes não renováveis, principalmente das termelétricas a gás. A informação foi publicada pela Folha de S. Paulo.

CPFL Energia vai aplicar R$ 45 milhões em mobilidade elétrica neste ano

A plataforma de mobilidade elétrica da CPFL Energia vai investir cerca de R$ 45 milhões nesre ano em cinco projetos já em andamento, desenvolvidos em parceria com universidades, institutos de pesquisa e iniciativa privada, por meio de chamada pública da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Um deles é a cooperação com a locadora de automóveis Scorpion, de Campinas, que trouxe entre os resultados contabilizados a emissão evitada de mais de 100 toneladas de CO2 na atmosfera.

A iniciativa disponibilizou 36 carros elétricos Renault Zoe, com desconto para motoristas de aplicativos. Mais de 80 condutores participaram da experiência durante oito meses, ultrapassando a marca de 1 milhão de km rodados, com consumo estimado em 150.750 kWh, considerando os dados médios de consumo do veículo de 7km/kWh. A empresa apresentou seus principais projetos sobre o tema durante evento em Campinas. (Canal Energia)

PANORAMA DA MÍDIA

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu ontem (13/6) ser preciso intensificar estudos sobre a revisão do gasto público. Após as afirmações, o dólar caiu 0,73%, negociado a R$ 5,367. A informação é destaque, hoje (14/6), nos principais jornais do país.

Além do dólar, o discurso de Haddad e Tebet movimentou os mercados domésticos e destravou o movimento de queda dos juros futuros. O Ibovespa, principal índice da B3, no entanto, teve ligeira queda de 0,04%, em 119.885 pontos. (O Estado de S. Paulo)

Haddad afirmou haver revisão “ampla, geral e irrestrita” nas despesas pela equipe econômica. As declarações foram feitas ao lado da ministra do Planejamento, Simone Tebet, em meio às tensões no mercado financeiro por causa de desconfiança em especial sobre a situação das contas públicas, após a devolução da Medida Provisória do PIS/Cofins pelo Senado. O pronunciamento ocorreu após cobrança por medidas de ajuste pelo lado das despesas, já que há percepção entre analistas de esgotamento da agenda fiscal pelo lado das receitas. (Valor Econômico)

Em entrevista ao jornal O Globo, Simone Tebet se une a Haddad em revisão ampla de gastos e diz que previdência dos militares está no radar.

Depois de uma reunião da equipe econômica ontem (13/6), na sede da Fazenda, Fernando Haddad disse que pediu ao grupo um ritmo mais intenso de trabalhos na discussão sobre a agenda de corte de gastos e que o governo construirá um extenso cardápio de alternativas. “Começamos aqui a discutir 2025, a agenda de gastos. O que a gente pediu foi uma intensificação dos trabalhos, para que até o final de junho nós possamos ter clareza do Orçamento de 2025, estruturalmente bem montado, para passar tranquilidade sobre o endereçamento das questões fiscais do país”, afirmou o ministro. (Folha de S. Paulo)

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