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Parcela da União foi de 18,6 mil bpd em março, divulga PPSA – Edição da Tarde

Em março, a União teve direito a 18,6 mil barris de petróleo por dia (bpd) nos contratos de partilha de produção, no polígono do pré-sal. O número representa um novo salto quando comparado ao registro de fevereiro, quando a parcela da União foi de 17 mil bpd. A variação é explicada pelo aumento no excedente em óleo do campo do Entorno de Sapinhoá. A informação consta no boletim mensal dos contratos de partilha de produção, divulgado ontem (18/05) pela Pré-Sal Petróleo (PPSA).

Dos 18,6 mil barris diários que compõem o óleo lucro da União em março, 7,1 mil são provenientes do campo de Mero (Libra), 5,9 mil bpd do campo de Búzios, 5,5 mil bpd do campo do Entorno de Sapinhoá e 44 bpd do campo de Tartaruga Verde Sudoeste. A produção total no mês de março teve média diária de 472 mil bpd nos quatro contratos. A produção apresentou aumento de cerca 1,5%, em comparação aos três últimos meses. (Portal Naval)

Presidente da Câmara busca acordo para votar desoneração de tarifas

O presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (PP-AL), informou que na próxima terça-feira (24/05), haverá reunião na residência oficial com os líderes da oposição e da base aliada para discutir a votação do PLP 18/22, que desonera as tarifas dos setores de energia, telecomunicações e transportes.

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“O plenário terá a oportunidade de dar um passo decisivo para contribuir contra o abuso dos impostos nas telecomunicações, energia e transportes. Devemos desonerar os impostos destes setores que são essenciais”, afirmou. Se houver acordo na reunião, Lira adiantou que pretende colocar em votação no mesmo dia, o projeto de lei complementar. A proposta classifica combustíveis, energia elétrica, telecomunicações e transportes como bens e serviços essenciais, com alíquota máxima de ICMS de 17%. (Agência Brasil)

Tarifas de luz continuarão a subir com a privatização da Eletrobras, diz especialista

As tarifas de energia vão continuar a subir nos próximos anos mesmo se a privatização da Eletrobras for concretizada. Essa é a opinião do diretor do Instituto Ilumina, Roberto D’Araújo. O especialista afirma que o país aprovou, nos últimos anos, uma expansão do parque termelétrico, que tem custos de geração mais altos, além da adoção de empréstimos que vão ser pagos pelos consumidores.

Em 2020, por exemplo, foi criada a “conta covid”, no valor R$ 14,8 bilhões, para dar liquidez financeira ao setor com a redução no consumo de energia durante a pandemia de covid-19. Ontem (18/05), o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou a continuação do processo de privatização da Eletrobras. O governo argumenta que a operação vai reduzir as tarifas de energia, pois parte dos recursos da “descotização” das usinas da empresa vão ser aplicados na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), para ajudar a amortizar os custos nas tarifas de energia.(Valor Investe)

Energia solar global dobra em três anos e chega a 1 terawatt

Um estudo lançado na Alemanha aponta que a energia solar no mundo segue crescendo e acompanhando uma transformação energética mais sustentável. A fonte solar acaba de ultrapassar a marca de 1 terawatt (TW) de potência instalada.

Segundo o “Global Market Outlook for Solar Power 2022-2026”, principal relatório de mercado do setor solar fotovoltaico mundial, o Brasil, mercado líder em energia solar na América Latina deve se tornar um dos principais mercados globais nos próximos anos, podendo atingir 54 gigawatts (GW) de capacidade solar total até 2026. (Exame.com)

PANORAMA DA MÍDIA

Até quando o frio que atinge o país vai durar? A resposta para a pergunta que se espalhou com a chegada do frio atípico, de acordo com o Inmet, é: até o fim de semana ao menos. No site do instituto de meteorologia, o alerta de perigo (risco à saúde) foi direcionado para o período entre ontem (18/05) e amanhã (20/05), quando as temperaturas podem cair até cinco graus abaixo da média em algumas cidades do país. Mas, até domingo, os dias serão mais gelados. As temperaturas baixas de hoje, em Minas Gerais, Sul da Bahia, Goiás e Brasília, ainda são reflexo da massa de ar polar e do ciclone que provocou neve e rajadas de vento no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. (O Globo)

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