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Petrobras alcança recorde de regaseificação de GNL – Edição da Tarde

A Petrobras informa que concluiu com sucesso o teste de operação com vazão instantânea de 30 MM m3/dia (milhões de metros cúbicos por dia) de gás natural, realizado no terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, tornando-se o novo recorde mundial de regaseificação com Floating Storage and Regasification Unit (FSRU).

O terminal está localizado no complexo de terminais aquaviários da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, próximo ao terminal da Ilha D’Água, e consiste em um píer tipo ilha com dois berços para atracação e amarração de um navio FSRU e de um navio supridor. A capacidade máxima de regaseificação atual do terminal é de 20 MM m³/d, estando em processo de obtenção de novas licenças e autorizações para ampliação da capacidade para 30 MM m³/d. As informações são da Agência Petrobras.

Deputados querem suspensão de reajuste de energia no Amazonas

O site A Crítica, de Manaus, informa que, em audiência pública realizada ontem (16/09) na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, os parlamentares propuseram à Amazonas Energia a suspensão do reajuste médio de 8,5% da tarifa de energia elétrica prevista para este ano.

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Deputados argumentam que, em meio à crise provocada pela pandemia de covid-19, com alta taxa de desemprego, este não é o momento adequado de elevar despesas aos consumidores. Mas, para o presidente da concessionária, Tarcísio Rosa, o reajuste é necessário para manter a empresa forte, uma vez que em 2019, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) reduziu a tarifa no estado em quase 6%.

Cade aprova compra de 50% de complexos eólicos Ventos da Bahia, pela Omega Geração

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a aquisição pela Omega Geração de 50% de participação dos complexos eólicos Ventos da Bahia 1 e 2, pertencentes à EDF Renewables. A operação foi anunciada em 23 de agosto.

Segundo o Cade, essa operação enseja sobreposição horizontal nas atividades de geração e de comercialização de energia elétrica da empresa alvo dessa operação. Mas, para a companhia Omega, esse montante envolve pouco mais de 10% deste mercado. Com isso, essa operação não deverá prejudicar a competitividade com outras empresas que atuam neste setor. (Valor Econômico / Reuters)

Bolsonaro chega à Paraíba para inauguração de complexo de produção de energia solar

O presidente Jair Bolsonaro chegou à Paraíba na manhã desta quinta-feira (17/09) para a inauguração do complexo de produção de energia solar que foi erguido no município de Coremas, sertão da Paraíba.

Batizada de Complexo Solar de Coremas, a obra é de iniciativa do setor privado, numa parceria da empresa dinamarquesa Nordic Power Partners e da desenvolvedora brasileira Rio Alto Energia, com o apoio do Ministério de Minas e Energia (MME) e financiamento do Banco do Nordeste, do governo federal. O investimento total do projeto foi de R$ 482 milhões, contando com R$ 287 milhões do Banco do Nordeste e R$ 195 milhões da empresa dinamarquesa. As informações são do portal de notícias G1.

Light abre chamada pública com R$ 80 milhões para projetos de eficiência energética

A Light dará início amanhã (18/09) à sua 7ª Chamada Pública de Projetos (CPP), parte integrante de seu Programa de Eficiência Energética, regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Estarão disponíveis R$ 80 milhões para projetos que transformem o mercado de energia por meio das iniciativas de eficiência inovadoras e com múltiplos usos finais, podendo contar ainda com a inserção de geração de energia por fontes incentivadas – como no caso dos painéis fotovoltaicos. Os interessados poderão enviar as propostas de projetos até o dia 27 de novembro. (Canal Energia)

Comercialização da CBios para distribuidores aumenta com a publicação das metas

O portal Cana Online informa que nos primeiros 15 dias de setembro, o estoque de Créditos de Descarbonização (CBios) na Bolsa aumentou 1,11 milhão e registrou recorde de negociação com os distribuidores de combustíveis. O preço médio negociado pelo crédito variou entre R$ 19,75 e R$ 24.

Desde o final de abril, 657,97 mil CBios ou 8,1% do estoque disponível de créditos foram negociados. Do montante, 618,23 mil créditos foram comprados por distribuidoras e 39,74 mil pela parte não obrigada, ou seja, agentes que compraram os CBios voluntariamente com intuito de reduzir as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) de suas atividades.

De acordo com os dados publicados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), desde o início do RenovaBio, no final de dezembro de 2019, até 9 de setembro de 2020, foi registrada a emissão de lastro para 8,54 milhões de CBios (soma dos CBios escriturados e dos pré-CBios das Notas Fiscais já validadas), o que representa quase 60% da meta oficial para o ano de 2020. Desse total lastreado pela agência, cerca de 8,10 milhões de créditos já se encontram disponíveis para negociação na B3.

BP Bunge Bioenergia busca sinergias de mais de R$ 1 bilhão

O Valor Econômico informa que a joint venture BP Bunge Bioenergia, que concluiu a união das operações de suas duas acionistas – a British Petroleum e a americana Bunge, gigante do agronegócio – em dezembro, avalia estar passando bem pelo teste de fogo que tem sido 2020.

A empresa espera capturar sinergias, nesta safra (2020/21), de R$ 500 milhões, e vê potencial para o valor superar R$ 1 bilhão. Em seis meses de safra, a nova companhia, que nasceu com 11 usinas e capacidade para moer 32 milhões de toneladas por safra, está focada em continuar otimizando sua estrutura e sua posição no mercado e em aumentar o uso de sua capacidade, afirma Mario Lindenhayn, presidente-executivo e presidente do conselho da BP Bunge. Por isso, não vê aquisições como prioridade, e descarta, por ora, um IPO.

PANORAMA DA MÍDIA

A Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia (UE), estuda a possibilidade de separar o pilar de comércio do acordo UE-Mercosul, para tentar diminuir as dificuldades na sua tramitação, segundo informação do Valor Econômico.

De acordo com a reportagem, o estudo está sendo tratado com discrição pela Comissão, até porque persiste forte ceticismo entre alguns Estados-membros e no Parlamento sobre os rumos do acordo com Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. Desmatamento, direitos dos povos indígenas e outros temas estão no radar europeu.

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