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Petrobras deve dominar megaleilão do excedente da cessão onerosa do pré-sal – Edição da Tarde

A Petrobras promete entrar para ganhar no megaleilão do excedente da cessão onerosa do pré-sal. O canal BR Político, do jornal O Estado de S. Paulo, define o certame marcado para o próximo dia 7, como ‘o grande evento econômico do ano’.

A reportagem informa que a estatal exerceu seu direito de preferência para dois blocos que irão a leilão: Búzios, o maior de todos, e Itaipu. As duas áreas correspondem a 70% da arrecadação prevista.

Cessão onerosa: números e gráficos mostram potencial do impacto do megaleilão de petróleo

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O portal de notícias G1 traz uma reportagem com uma série de dados sobre o megaleilão do excedente da cessão onerosa, marcado para quarta-feira (06/11) e que, na previsão do governo, poderá arrecadar R$ 106,5 bilhões com a oferta de quatro áreas do pré-sal, na Bacia de Santos.

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A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) estima que existam entre 6 bilhões e 15 bilhões de barris de óleo equivalente excedente na área – praticamente o triplo dos 5 bilhões de barris originais concedidos na área à Petrobras em 2010.

Com o excedente da cessão onerosa entrando na conta, a ANP calcula que até 2030 a produção possa chegar a 7,5 milhões de barrir por dia, com o número de plataformas em operação passando de 106 para 170. A reportagem destaca que, se a previsão se concretizar, vai significar um aumento de 188% em relação aos 2,6 milhões de 2018.

Petrobras pede mais prazo para vender campos em terra e águas rasas

O Portal E&P Brasil informa que a Petrobras solicitou mais seis meses à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para cumprir a determinação de vender blocos e campos em que suspendeu os planos de investimento. Pelo prazo atual, a companhia tem até 31 de dezembro para vender os ativos. O pedido será analisado pela diretoria colegiada da agência na próxima quinta-feira (7/11).

Acelerando a fonte solar fotovoltaica no mercado livre de energia

O Canal Bioenergia publicou hoje (04/11) um artigo sobre o setor de energia solar fotovoltaica – histórico, evolução e perspectivas. Segundo Márcio Trannin, presidente da Sunco Capital para a América do Sul e vice-presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), autor do artigo, a expansão do parque gerador brasileiro, baseada única e exclusivamente em leilões regulados, não seria adequada a um ambiente de crescimento econômico mais pujante, dinâmico e liberalizado.

Para Trannin, neste novo ambiente, cada vez mais grandes clientes do mercado livre, industriais e comerciais, estarão reduzindo sua capacidade ociosa de produção e partindo para uma contratação de energia elétrica que garanta a seus negócios maior competitividade e sustentabilidade no médio e longo prazos, o que acarretará maior procura por energia elétrica em condições altamente competitivas.

O autor argumenta que no quesito competitividade, a fonte solar fotovoltaica se destaca por possuir preços bastante atraentes quando comparados a outras fontes.

Ação popular tenta barrar megaleilão

O Portal E&P Brasil informa que uma ação popular na Justiça Federal de São Paulo tenta impedir o leilão dos excedentes da cessão onerosa, que vai ofertar reservas em quatro campos do pré-sal da Bacia de Santos na próxima quarta-feira (06/11) e pode arrecadar mais de R$ 106 bilhões.

Defendida pelo escritório de advocacia Garcez, a ação pede liminarmente a suspensão do leilão, em síntese, afirmando que não há previsão legal para o acordo de coparticipação, em que novos operadores e consórcios podem vir a contratar o excedente da cessão, permanecendo a Petrobras como operadora dos volumes originais.

PANORAMA DA MÍDIA

Nova Délhi, capital da Índia, decretou ontem (03/11) estado de emergência e adota rodízio por causa da poluição. A informação é destaque no site da revista Veja. A reportagem informa que os 20 milhões de habitantes de Nova Délhi enfrentavam hoje a intensa poluição na cidade, uma emergência de saúde que forçou o fechamento de escolas, a interrupção do trânsito e a paralisação de obras. A poluição é provocada pelos gases dos veículos, as emissões industriais e a fumaça das queimadas agrícolas nos estados vizinhos.

O governo local instituiu um rodízio de carros pelas próximas duas semanas. Entre hoje e o dia 15 de novembro, os carros só poderão circular na cidade em datas ímpares ou pares, dependendo do número das placas. Mulheres dirigindo sozinhas, com outras mulheres ou com crianças menores de 12 anos ficarão isentas do rodízio.

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