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Petrobras diz que plano estratégico não será afetado pelo resultado das eleições – Edição da Tarde

As decisões a respeito do plano estratégico da Petrobras de 2023 a 2027, atualmente em elaboração, não serão afetadas pelas eleições presidenciais de domingo, disse o diretor de governança e conformidade da estatal, Salvador Dahan. “Nossas decisões são pautadas pelas equipes técnicas, que submetem as propostas, num processo que já vem acontecendo há muitos meses. Nenhuma decisão pode ser afetada pelo resultado da eleição”, disse a jornalistas na tarde de hoje (28/09) na Rio Oil & Gas, no Rio de Janeiro.

Ele informou ainda, que os investimentos previstos no novo plano vão ser divulgados no fim de novembro. Segundo Dahan, a estratégia da empresa seguirá consistente com a atual. “A visão de 2023 a 2027 será de um plano que segue endereçando nosso foco no Brasil, no desenvolvimento das áreas de pré-sal, com investimentos não apenas em exploração e produção, mas também com foco no downstream (abastecimento)”, afirmou. (Valor Econômico)

Amapá está na mira da exploração de petróleo em região de corais recém-achados

Reportagem da Folha de S. Paulo traz uma série de informações a respeito do Amapá, o estado brasileiro da Amazônia Legal com os menores índices de derrubada irregular de árvores e focos de incêndios, de acordo com relatórios do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do MapBiomas.

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A reportagem destaca, ainda, que o Amapá é o estado de menor extensão territorial do bioma amazônico e tem um ecossistema peculiar. Ele inclui a foz do rio Amazonas, uma parte do cerrado, manguezais e integra um sistema recifal recém-descoberto e único no planeta, chamado de corais da Amazônia.

Em 2018, tramitou uma proposta para tornar o recife uma área de preservação permanente, mas a Câmara dos Deputados barrou. No mesmo ano, falhas nas propostas para a exploração segura do potencial de petróleo na região fizeram o Ibama negar licença para a empresa francesa Total.

A dificuldade de licenciar os poços levou a Total a desistir da área e vender suas participações à Petrobras. A estatal, por sua vez, mantém planos de explorar a foz do Amazonas, se conseguir aval dos órgãos ambientais. Na segunda-feira (26/09), em evento no Rio de Janeiro, o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, disse que “dá para explorar petróleo e garantir a proteção ambiental”.

Petrobras reduzirá em 0,84% o preço do querosene de aviação a partir de 1º de outubro

A Petrobras informou em comunicado que reduzirá em 0,84% preços de querosene de aviação (QAV) para as distribuidoras a partir de 1º de outubro. Em nota, a empresa detalhou que essa é a terceira redução seguida nos preços do produto, que já haviam sido reduzidos em 10,4% em setembro, e em 2,6% em agosto.

No comunicado, a Petrobras lembra que, nos últimos 20 anos, os reajustes de preços de QAV são mensais e definidos por meio de fórmula contratual negociada com distribuidoras. Ainda de acordo com a empresa, no entendimento da Petrobras, os preços de venda do QAV buscam equilíbrio com mercado internacional. (Valor Econômico / Agência Petrobras)

PANORAMA DA MÍDIA

A União Europeia (UE) apresentou nesta quarta-feira (28/09) mais uma proposta de sanções contra a Rússia em resposta à invasão na Ucrânia, desta vez em represália às ameaças de uso de armas nucleares e aos referendos promovidos pelo Kremlin para anexar territórios ocupados, considerados ‘fraudulentos’ pela UE. As medidas incluem mais restrições comerciais, o veto à participação de europeus na chefia de estatais russas e sanções a lideranças regionais que realizaram os referendos. (O Globo)