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“Podemos ter blecautes no 2º semestre”, diz diretor do Centro de Infraestrutura – Edição da Tarde

Apesar da crise energética, com baixa recorde nos reservatórios, dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) apontaram alta no consumo de energia de 7,7% no ano. “Estamos vivendo uma situação difícil”, diz o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, Adriano Pires.

Em entrevista à Rádio CNN, Adriano Pires disse acreditar que pode faltar energia elétrica no país: “Podemos, sim, ter problemas no segundo semestre de blecautes localizados e perda na frequência da energia.” Para ele, houve demora no acionamento das termelétricas.

Na opinião de Adriano Pires, o caminho é a diversificação: “É esse o desafio, nos últimos 20 anos, a protagonista das crises energéticas tem sido sempre a água. Com as mudanças climáticas, a questão da água está muito imprevisível, o dever de casa é dar maior confiabilidade da matriz energética.”(CNN Brasil)

Neoenergia entrega último trecho do projeto Dourados MS

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A Neoenergia iniciou a operação comercial de uma nova subestação e dois trechos de linhas de transmissão em Mato Grosso do Sul. Os projetos fazem parte da última etapa do projeto Dourados, arrematado no leilão de abril de 2017.

Os empreendimentos foram entregues com um ano de antecedência em relação ao prazo da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Segundo a companhia, o lote de Dourados possui Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 73,4 milhões.

Entre os ativos entregues, estão a subestação Dourados 2 (230/138 kV); uma linha de transmissão que vai da subestação Rio Brilhante até Dourados 2, com tensão em 230 kV e 290 torres, e a LT Dourados-Dourados 2, com 230 kV de tensão e 120 torres instaladas. Juntas, as linhas somam 169 quilômetros de extensão. Os três primeiros trechos do projeto entraram em operação comercial ao longo de 2020. (Energia Hoje)

Equatorial investe R$ 5 milhões em eficiência energética para municípios do Piauí

O projeto da Equatorial Piauí, E+ Luzes na Cidade, implantado em 2020, segue em fase avançada. Com o objetivo de melhorar a eficiência da iluminação pública de diversos municípios, a Equatorial, por meio de chamada pública, selecionou diversos municípios piauienses para serem contemplados com projetos de modernização da iluminação pública de ruas e praças.

Serão trocadas mais de 4.364 luminárias obsoletas por novas luminárias de LED. Os investimentos fazem parte do Programa de Eficiência Energética da Equatorial Piauí (PEE/Anee) e são superiores a R$ 5 milhões. Na capital do estado, Teresina, o projeto segue em andamento e já trocou 650 pontos de iluminação dos 1498 previstos. (Centro Brasileiro de Informação de Eficiência Energética)

Grupo Indorama compra Oxiteno por US$ 1,3 bilhão

O Valor Econômico informa que o grupo Indorama Ventures comprou a empresa química Oxiteno, do grupo Ultra, por US$ 1,3 bilhão — a primeira parcela será de US$ 1,15 bilhão e a restante após um ano do fechamento de negócios. A Oxiteno é um das maiores empresas de especialidades químicas do país, com atuação na América do Sul, México e Estados Unidos.

De acordo com a reportagem, a venda desse negócio faz parte do plano do conglomerado Ultrapar, dono da rede de postos Ipiranga, Ultragaz e Ultracargo, para se dedicar ao setor de óleo e gás. A decisão do Ultra para a venda da Oxiteno já tinha sido tomada nos últimos meses. A pandemia atrasou um pouco esse processo, que ganhou tração neste ano. O Ultra foi assessorado pelo Bank of America (BofA) para a venda da Oxiteno. O grupo está em negociações com a Petrobras para a compra da refinaria Alberto Pasqualini, no sul do país. A dona da rede de postos Ipiranga também tem forte interesse em entrar no mercado de gás natural e avalia fazer aquisições para avançar nesse segmento.

PANORAMA DA MÍDIA

Empresas brasileiras estão acelerando os investimentos em robôs móveis para realizar trabalhos considerados mais perigosos no lugar de empregados. Desde o cachorro-robô de quatro pernas até veículos movido por rodas e esteiras, a tecnologia está assumindo o risco em serviços expostos a altas temperaturas, grandes alturas e a produtos químicos em diferentes setores. (O Estado de S. Paulo)

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O fechamento de um terminal no terceiro porto de contêineres mais movimentado do mundo, na China, é o mais novo sinal de que uma nova turbulência no transporte marítimo mundial pode ocorrer. O episódio levanta temores de novas filas de embarcações, como as vistas quando o navio Ever Givwen encalhou no Canal de Suez, em março, bloqueando uma das hidrovias mais importantes para o comércio mundial.

De acordo com o jornal Financial Times, um surto de coronavírus levou a uma paralisação parcial do porto de Ningbo-Zhoushan na semana passada, e a suspensão do transporte de contêineres de entrada e saída reduziu a capacidade do porto em um quinto. Com isso, cerca de 350 navios porta-contêineres estão esperando fora dos portos para seguir viagem. (O Globo)

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O governador de São Paulo, João Doria, afirmou hoje (16/08) que o público deve voltar aos estádios de futebol do estado de São Paulo a partir do dia 1º de novembro. Os detalhes de como será o retorno dos torcedores aos estádios não foram divulgados. Além do futebol, São Paulo também terá público na Fórmula 1. Doria anunciou hoje que o GP de São Paulo, novo nome do GP do Brasil, terá 100% da capacidade de público do autódromo de Interlagos. (UOL) 

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