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Preço da gasolina e do diesel sobe pela 7ª semana; alta chega a 35,5% no ano, diz ANP – Edição da Manhã

O preço da gasolina voltou a subir pela sétima semana seguida. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio do litro no país está em de R$ 6,076 na semana entre os dias 12 e 18 de setembro. Em relação às últimas quatro semanas, quando o litro estava a R$ 5,982, o avanço foi de 1,57%. Em relação à semana passada (entre os dias 5 e 11), a alta foi de 0,2%. No ano, a gasolina já subiu 35,5%, de acordo com a ANP. (O Globo)

ANP: Botijão sobe 5% em um mês e fica mais perto dos R$ 100

A Folha de S. Paulo também traz informações sobre a alta do preço dos combustíveis nas bombas de postos, com base em dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Segundo a agência, gasolina e diesel ficaram 0,3% mais caros na semana, atingindo um preço médio de R$ 6,076 e R$ 4,709 por litro, respectivamente. Etanol e gás natural veicular subiram 1,1% e 0,6%, para R$ 4,704 por litro e R$ 4,146 por metro cúbico.

Já o botijão de gás bateu R$ 98,33, alta de 1,5% em relação ao praticado na semana anterior. É o combustível que tem apresentando maior aumento nas últimas semanas. Em um mês, segundo a ANP, o preço do botijão acumula alta de 5%. A escalada do preço dos combustíveis vem desde o final de 2020, acompanhando a recuperação das cotações internacionais do petróleo e a desvalorização cambial e tem fortes impactos na inflação.

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Aneel homologa extensão de outorga da usina Porto Primavera no mecanismo de realocação de energia

A Companhia Energética de São Paulo (Cesp) comunicou que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) homologou ontem (17/09) a extensão de outorga das usinas hidrelétricas participantes do mecanismo de realocação de energia (MRE), entre elas a usina Porto Primavera, da Cesp. O prazo de extensão homologado foi de sete anos. (Valor Econômico)

Horário de verão não faz diferença para economia de energia, diz estudo do ONS entregue ao governo

O jornal O Estado de S. Paulo informa que dois anos após a extinção do horário de verão, novo estudo realizado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) apresenta o mesmo argumento usado pelo governo em 2019: a mudança no relógio não traz economia de energia.

De acordo com a reportagem, a avaliação aponta que o mecanismo poderia ajudar, mesmo que pouco, a atenuar o consumo nos horários de ponta, ou seja, quando há maior consumo de energia. Por isso, no diagnóstico entregue ao Ministério de Minas e Energia (MME) nesta semana, o ONS não faz recomendação alguma, uma vez que o mecanismo teria um efeito “neutro”.

A avaliação foi feita a pedido da pasta diante da pressão crescente de alguns setores da economia e da grave escassez nos reservatórios das usinas hidrelétricas. O tema voltou à pauta após os segmentos do turismo, alimentação e comércio pedirem ao presidente Jair Bolsonaro a retomada do mecanismo, sob argumento de que pode contribuir para a recuperação financeira dessas atividades. Especialistas no setor elétrico afirmam que, mesmo que seja uma pequena economia de energia, seria relevante frente ao atual cenário que o setor elétrico atravessa.

Novonor vai apresentar, segunda-feira, plano para vender fatia na Braskem em Bolsa

A Novonor (antiga Odebrecht) vai apresentar nesta segunda-feira (20/09), aos seus credores, o plano de venda de suas ações em Bolsa, conforme apuração do Valor Econômico. O grupo baiano avalia que essa é a alternativa mais eficiente, hoje, para monetizar sua participação na petroquímica brasileira.

Dona de 50,1% do capital votante da companhia e de 38,3% do capital total, a fatia da Novonor na Braskem em Bolsa vale hoje R$ 19,3 bilhões. Já a participação da Petrobras, que também é sócia da companhia, equivale a R$ 18,2 bilhões (36,1% do capital total). O valor de mercado da Braskem encerrou nesta sexta-feira em R$ 50,5 bilhões, segundo o Valor Data.

PANORAMA DA MÍDIA

Datafolha: Lula segue à frente de Bolsonaro e, no 2º turno, tem 56% contra 31%. Esta é a manchete da edição de hoje (18/09) da Folha de S. Paulo. A pesquisa Datafolha foi realizada nos dias 13 a 15 de setembro. Foram ouvidos 3.667 eleitores de forma presencial em 190 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

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O jornal O Globo informa que ao menos 13 estados, mais o Distrito Federal, planejam manter a vacinação contra covid-19 de adolescentes sem comorbidades, deficiência permanente ou privação de liberdade. A continuidade das aplicações é contrária à resolução do Ministério da Saúde de suspender a aplicação de imunizantes em meninos e meninas, em geral, com idades entre 12 e 17 anos.

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Desde que chegou ao governo, o presidente Jair Bolsonaro tomou uma série de decisões em benefício de militares e servidores da segurança pública, como policiais e bombeiros, que custarão pelo menos R$ 27,7 bilhões até o fim do seu mandato, em 2022, conforme mostra reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.

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