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Preço médio do PLD cai 27% com melhora na expectativa de afluências – Edição da Tarde

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) informa que o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) para o período de 11 a 17 de janeiro baixou 27% em relação à semana passada, saindo de R$ 368,51/MWh para R$ 268,32/MWh, para todos os submercados.

O principal fator responsável para a queda do preço foi a melhora da expectativa de afluências para as próximas semanas aliada aos maiores níveis dos reservatórios em relação a estimativa anterior e à redução de carga principalmente no Sudeste.

A expectativa para janeiro é de que as afluências atinjam 71% da Média de Longo Termo (MLT) para o sistema, mantendo-se abaixo da média para todos os submercados. Atualmente, a previsão das afluências dos submercados é de 81% no Sudeste, 46% no Sul, 39% no Nordeste e 64% no Norte.

Banco Indusval tem autorização do Cade para comercializar energia elétrica

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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) autorizou o Banco Indusval a comprar a Cripton Comercializadora de Energia, do grupo Matrix, que atua no setor de comercialização e é controlado pelo grupo multinacional DXT Commodities. O Banco Indusval é controlado pelo Grupo BI & Partners. A autorização do Cade foi publicada hoje (13/01) no Diário Oficial da União.

A agência de notícias Reuters, que publicou matéria a esse respeito, destacou que a transação acontece em momento aquecido no mercado livre de energia elétrica. Segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o número de comercializadoras de energia em operação no Brasil teve um acréscimo de 19% entre janeiro e outubro de 2019, num total de 324 empresas.

Cemig anuncia Reynaldo Passanezi como novo presidente

A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) anunciou hoje (13/01) o nome de seu novo diretor-presidente: o economista Reynaldo Passanezi Filho, no lugar de Cledorvino Belini. Passanezi foi, anteriormente, presidente da transmissora de energia Cteep, do grupo colombiano Isa.

De acordo com a agência de notícias Reuters, a Cemig não informou o motivo para a substituição de Belini, que comandava um processo de reestruturação da companhia. O executivo, no entanto, seguirá no conselho de administração da companhia.

Chesf conclui projeto no RN

A Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), subsidiária da Eletrobras que atua no Nordeste, concluiu no fim de 2019 a ampliação de uma nova subestação no Rio Grande do Norte, com investimentos de R$ 25,6 milhões. Segundo a Chesf, os investimentos incluíram a construção de um novo pátio e a instalação de dois novos transformadores na subestação Santana do Maatos II. A expectativa é que o empreendimento aumente a disponibilidade energética, permitindo o crescimento de carga no estado. (Fonte: Valor Econômico)

Filial da boliviana YPFB é autorizada a importar gás para o MS

O Ministério de Minas e Energia (MME) autorizou a filial brasileira da YPFB (Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos) a importar gás natural até dezembro de 2024. Mato Grosso do Sul está entre os mercados potenciais da empresa, além de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A autorização foi publicada na edição da sexta-feira (10/01) do Diário Oficial da União. Segundo a portaria, o combustível poderá ser puxado da Bolívia, em regime interruptível, com limite de 1,2 milhão de metros cúbicos por dia em 2020. (Fonte: Tn Petróleo)

RGE investe R$ 10,5 milhões e conclui obras de nova subestação

A Rio Grande Energia (RGE), distribuidora de energia elétrica do Rio Grande do Sul, informa que entregou em dezembro a nova Subestação Passo do Sobrado, que irá beneficiar diretamente 10 mil clientes de Passo do Sobrado e Santa Cruz do Sul, cidades do Vale do Rio Pardo (RS). A iniciativa contou com um aporte de R$ 10,5 milhões, num empreendimento composto por três novos alimentadores e um transformador de 6,25 MVA. O projeto também contemplou a construção e reforço de aproximadamente 16 km de rede de distribuição, além da substituição de mais de 100 postes de madeira por concreto ou fibra. (Fonte: Canal Energia)

Saudi Aramco vende lote extra de ações e eleva valor de IPO para US$ 29,4 bilhões

A petroleira estatal saudita Saudi Aramco informou ontem (12/01) que exerceu sua opção de vender 450 milhões de ações extras em sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês). Com isso, a empresa arrecadou mais US$ 3,8 bilhões, elevando o valor de IPO para US$ 29,4 bilhões. (Fonte: Valor Investe)

EGP bate recorde com mais de 3 GW construídos em 2019, em diversos países

A Enel Green Power (EGP) informa que implementou mais de 3 GW em projetos de energia renovável em todo o mundo no decorrer de 2019. Com esse volume, atingiu seu novo recorde de capacidade instalada, com cerca de 190 MW a mais do que no ano anterior, acréscimo de 6,5% nessa base de comparação. Segundo a empresa, foram acrescidos 47 empreendimentos que somam 1.813 MW oriundos da fonte eólica e 1.193 MW pela solar fotovoltaica.

Em termos geográficos, os ativos estão distribuídos em sua maioria na Europa (1.072 MW), principalmente na Espanha. A seguir, a América Latina (997 MW), com destaque para o México, América do Norte (867 MW), predominantemente nos Estados Unidos, além de África, Ásia e Oceania (94 MW), sobretudo na África do Sul. (Fonte: Canal Energia)

PANORAMA DA MÍDIA

Um estudo publicado hoje (13/01) pela revista científica “Advances in Atmospheric Sciences” indica que a temperatura média dos oceanos atingiu o maior registro da história em 2019 e bateu o terceiro recorde consecutivo. O estudo aponta que os oceanos estiveram 0,075 °C acima da média registrada de 1981 a 2010. Nas últimas seis décadas, essa temperatura subiu 450%, informa a publicação, o que corresponde a uma elevação de 46 mm no nível dos oceanos.

Além de os oceanos estarem mais quentes, a temperatura está se elevando a uma velocidade cada vez maior e, mesmo que as emissões de gases do efeito estufa parem, os oceanos continuarão a ter temperaturas elevadas porque demoram a se estabilizar, alertam os pesquisadores.

As águas oceânicas mais quentes provocam o derretimento de geleiras, que leva ao aumento do nível do mar e ameaça comunidades costeiras. Além disso, ocorre o embranquecimento dos corais, que reflete a perda de vitalidade neste ambiente que fornece alimento e abrigo para diversas espécies marinhas. A reportagem foi publicada pelo portal de notícias G1 e inclui uma série de informações sobre o aquecimento dos oceanos, além de dados de institutos internacionais de pesquisa sobre mudanças climáticas.

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