O portal de notícias G1 informa que a cotação do barril de petróleo tem mostrado alguma recuperação nos últimos dias após queda de mais de 20% desde máximas atingidas em janeiro em função do impacto provocado pela epidemia de coronavírus na economia global.
Os preços do petróleo ampliaram ganhos nesta terça-feira (03/03), impulsionados por expectativas de que bancos centrais irão providenciar estímulos fiscais para compensar o impacto da epidemia e por otimismo quanto a uma possível decisão da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep), nesta semana, de aumentar cortes de produção. O petróleo Brent subia US$ 1,39, ou 2,68%, cotado a US$ 53,29 por barril, às 9h13 de hoje (horário de Brasília).
Aneel confirma resultado do A-6 para oito usinas
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) homologou hoje (03/03) o resultado do leilão A-6 de outubro de 2019 para oito empreendimentos de geração vencedores do certame: usina hidrelétrica São Roque, as térmicas Ipiranga Bioenergia Mococa e Cerradão 3, a eólica Caetité D e as pequenas centrais hidrelétricas Rodeio, Jaspe, Barra das Águas e São Luiz.
A Aneel já havia confirmado o resultado do leilão A-6 para 74 das 91 usinas que negociaram contratos no certame. Com a decisão desta terça-feira, falta ainda ratificar a habilitação técnica de nove vendedores que não tinham apresentado toda a documentação exigida. No certame foram vendidos 1.155,2 MW médios, ao preço médio de R$ 176,09/MWh e deságio médio de 33,7% em relação aos preços teto estabelecidos para a disputa. (Fonte: Canal Energia)
Aneel e BC discutem QR Code na conta de luz
O diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone, discutiu ontem (02/03), com o diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução do Banco Central, João Manoel Pinho de Mello, a inclusão de QR Code nas contas de luz a partir de novembro. O recurso vai se somar ao código de barras já utilizado nas faturas como opção para pagamento de contas. A tecnologia já é usada por distribuidoras em aplicativos para celulares. (Fonte: Canal Energia)
Braskem contrata Voltalia para abastecer com energia solar todas as unidades da petroquímica
O jornal O Estado de S. Paulo informa, em seu canal de internet, que a petroquímica Braskem fechou contrato de 20 anos com a elétrica Voltalia para a compra de energia solar que abastecerá todas as unidades da companhia no país, a partir de janeiro de 2022. A energia será produzida no complexo Serra do Mel, no Rio Grande do Norte, que teve dois projetos solares vencedores no 30º leilão de energia nova (A-6), realizado em outubro pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Segundo o executivo Gustavo Checcucci, diretor de Energia da Braskem, o preço da energia comprada pela companhia será competitivo em relação às demais fontes. Nos contratos fechados para o ano que vem, o MW/h custa em torno de R$ 200. No mercado spot, de curto prazo, o preço varia semanalmente de acordo com a quantidade de chuva.
AIEA diz que estoques de urânio enriquecido no Irã ultrapassam cinco vezes o limite autorizado
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) informou hoje (03/03), em relatório sobre as atividades nucleares iranianas, que os estoques de urânio enriquecido do Irã ultrapassaram cinco vezes o limite autorizado pelo acordo nuclear de 2015. Segundo as constatações dos inspetores da AIEA, a quantidade acumulada por Teerã atingiu em 19 de fevereiro 1.510 quilos de urânio enriquecido UF6 para um limite autorizado de 300 quilos no acordo de Viena, assinado entre o Irã e as grandes potências. As informações foram divulgadas pelo portal de notícias UOL.
PANORAMA DA MÍDIA
O portal Estadão informa que a chuva desta madrugada (03/03) deixou ao menos 13 mortos e 45 desaparecidos na Baixada Santista, litoral sul de São Paulo, após deslizamentos de terra no Guarujá, São Vicente e Santos.
O portal G1 ouviu especialistas em clima, na tentativa de explicar por que fevereiro teve chuvas acima da média no Sudeste. Quebras de recorde aconteceram em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Segundo os entrevistados, a ausência de variações de temperatura no Oceano Atlântico e o aquecimento global explicam as fortes chuvas que atingiram a região.