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Prefeituras poderão receber recursos para projetos de eficiência energética – Edição da Tarde

O Senado Notícias (jornal do Senado) informa que a Comissão de Infraestrutura (CI) analisa um projeto de lei que destina recursos aos municípios para realização de projetos de eficiência energética nos sistemas de iluminação pública.

O PL 6.035/2019, do senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB), determina que 40% do montante aplicado em programas de eficiência energética no uso final, por concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica, sejam enviados aos municípios. Atualmente, a lei determina que 0,75% da receita operacional líquida das fornecedoras de energia deverá ser aplicado, anualmente, em pesquisa e desenvolvimento do setor elétrico, e 0,50% em programas de eficiência energética – percentual que será alterado para 0,25% em 2023.

Copel aprova venda de ações detidas na Eletrosul, subsidiária da Eletrobras

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A agência de notícias Reuters informa que o conselho de administração da estatal paranaense de energia Copel aprovou a venda de ações detidas pela companhia na Eletrosul, subsidiária da Eletrobras.

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Segundo ata de reunião dos conselheiros realizada ontem (22/01), a venda das ações da Copel na Eletrosul foi aprovada por unanimidade e deverá ser realizada “por meio do exercício do direito de retirada da sociedade”. A Copel detém 14,19 mil ações da Eletrosul, o que representa uma participação de 0,01% na elétrica.

A principal acionista e controladora da Eletrosul é a Eletrobras, com 99,88% de participação, mas outras elétricas locais como CEEE, do Rio Grande do Sul, e Celesc, de Santa Catarina, também possuem pequeno volume de ações na companhia. A Reuters informa que a ata divulgada pela Copel não traz detalhes sobre como se daria a venda da participação.

Com impulso do pré-sal, produção de petróleo e gás bate recorde em 2019

A produção nacional de petróleo subiu 7,78% em 2019, ultrapassando pela primeira vez a marca de 1 bilhão de barris no ano. A informação foi divulgada ontem (22/01) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e desde então vem sendo destaque em jornais e canais de internet.. O recorde é resultado do crescimento da produção do pré-sal. (Fonte: Folha de S. Paulo)

Aneel aprova 6,7 MW térmicos para operação no Amazonas

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a geradora Oliveira Energia para operar comercialmente duas termelétricas localizadas no Amazonas, com 6,7 MW de capacidade. A decisão envolve 11 unidades geradoras da usina Pauini – COE, somando 5,9 MW de potência no município de mesmo nome do empreendimento, enquanto a UTE Vila de Urucurituba – COE teve cinco unidades liberadas, totalizando 821,5 kW na cidade de Autazes. (Fonte: Canal Energia)

Empresa francesa Engie ganha licitação para linhas de transmissão no Pará e Tocantins

A empresa francesa Engie divulgou hoje (23/01), em Paris, o resultado de licitação realizada no Brasil, há um mês, para construir e explorar uma rede de transmissão de energia elétrica estimada em cerca de 750 milhões de euros (cerca de US$ 830 milhões).

O projeto refere-se à linha de transmissão de 1.800 km, nos estados do Pará e Tocantins, uma nova subestação e a extensão de outras três subestações no Norte do país. O prazo de concessão é de 30 anos. A informação foi publicada pelo portal UOL.

Energia eólica offshore nos EUA deve atrair mais recursos que produção de óleo e gás no mar

De acordo com estudo realizado pela empresa de pesquisa energética Rystad Energy, da Noruega, a capacidade eólica instalada no mar dos Estados Unidos pode chegar a 20 gigawatts (GW) até 2030 e os investimentos anuais no setor poderão ultrapassar os US$ 15 bilhões em meados da década de 2020.

Para efeito de comparação, a pesquisa ressalta que o valor estimado para projetos offshore de petróleo e gás no país devem atingir, em média, US$ 14,8 bilhões entre 2020 e 2025. A informação foi divulgada pelo site Petronotícias.

PANORAMA DA MÍDIA

O presidente Jair Bolsonaro voltou a falar hoje (23/01) sobre a possibilidade de recriação do Ministério da Segurança Pública. Se isso ocorrer, segundo ele, o ministro Sergio Moro permanecerá à frente da pasta da Justiça e perderá a sua principal bandeira até aqui: a queda nas taxas de homicídios, tendência iniciada ainda na gestão do ex-presidente Michel Temer (MDB) e acelerada agora. (Fontes: UOL/Folha e G1)

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