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Pulverizado, setor de microgeração consolida alta – Edição da Manhã

O Valor Econômico traz, hoje (28/07), um suplemento especial com foco nas mudanças previstas para o setor de energia a partir da expansão do mercado livre. Uma das reportagens mostra o desenvolvimento atual e as perspectivas do setor de microgeração de energia. No médio e longo prazo, o plano decenal de energia (2021-2031) prevê que a oferta energética via microgeração distribuída (MMGD) vai chegar aos 37,2 GW no Brasil em uma década.

No presente, os números relacionados à potência instalada de unidades com até 75 kW, definição formal para o projeto ser classificado como de microgeração desde que também use algum tipo de fonte renovável, não param de crescer. No dia 10 de junho de 2021, conforme dados compilados pela Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), a potência instalada nacional na geração distribuída, considerando todas as fontes e não apenas as de microgeração, estava em 6 GW. Dado que passou para 9 GW na virada do ano e está rondando os 12 GW.

O suplemento especial traz reportagens sobre migração para o mercado livre de energia e opção por fontes renováveis; o ambiente de contratação livre como opção para redução dos custos de energia, entre outras.

Petrobras deve apresentar hoje novo lucro bilionário, sob pressão do governo para antecipar dividendos

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O jornal O Globo informa que a Petrobras divulga hoje (28/07), após o fechamento do pregão da Bolsa, o seu balanço financeiro com os resultados do segundo trimestre deste ano. Tudo indica que a estatal apresentará mais um lucro bilionário na esteira da valorização do petróleo no mercado internacional, que é parâmetro para os preços dos combustíveis vendidos por suas refinarias no país. No primeiro trimestre, a estatal registrou ganho de R$ 44,56 bilhões, alta de mais de 3.700% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Alemanha aprova pacote de quase 180 bilhões de euros para acelerar transição energética

O governo da Alemanha aprovou um pacote especial de “financiamento de transformação e clima” que vai distribuir cerca de 177,5 bilhões de euros nos próximos anos para acelerar a transição energética do país. O ministro das Finanças da Alemanha, Christian Lindner, disse que a invasão da Ucrânia ressaltou a necessidade de aumentar a matriz energética renovável do país, reduzir as emissões industriais, desenvolver o setor de hidrogênio e promover veículos elétricos “ainda mais atuais e urgentes”.

Para o próximo ano, o governo pretende gastar 35,4 bilhões de euros em medidas de transição energética. Cerca de dois terços desse montante, quase 17 bilhões de euros, serão usados para tornar edifícios antigos mais eficientes em termos energéticos, disse o Ministério da Economia em um comunicado. Os subsídios serão usados para a renovação de estruturas existentes e não estarão mais disponíveis para novos edifícios. (Valor Econômico)

PANORAMA DA MÍDIA

O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) elevou ontem (27/07) sua taxa básica de juros em 0,75 ponto percentual – para o intervalo entre 2,25% e 2,50% – pelo segundo mês consecutivo. Pressionada pela maior inflação em 40 anos, a autoridade monetária intensificou a abordagem agressiva, apesar de a economia começar a emitir sinais de perda de força. Após uma alta de meio ponto em maio e a primeira elevação de 0,75 ponto percentual desde 1994 no mês passado, a medida de ontem significa que o Fed está no meio do ciclo mais agressivo de aperto monetário desde 1981. (Valor Econômico)

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A defesa da democracia e do sistema eleitoral brasileiro é destaque na mídia nesta quinta-feira (28/07). O jornal O Estado de S. Paulo informa que a reação a ataques ao sistema eleitoral cresce com a adesão de entidades representativas de setores econômicos e a participação da sociedade civil.

Reportagem do jornal O Globo ressalta que ontem (27/07), o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), quebrou o silêncio sobre o assunto e afirmou confiar no sistema eleitoral, aumentando o isolamento do titular do Palácio do Planalto. Em outra frente, o presidente do Superior Tribunal Militar (STM), Luís Carlos Gomes Mattos, disse que não é função das Forças Armadas fiscalizar as eleições.

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A Folha de S. Paulo informa que o chanceler da Hungria, Péter Szijjártó, ofereceu ajuda para a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) durante uma reunião com a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Cristiane Britto. O encontro ocorreu em Londres no início de julho, e a oferta húngara foi relatada pela própria Cristiane em relatório de viagem interno obtido pela Folha.