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Reajuste médio de 2,80% na conta de luz em Sergipe passa a valer a partir de hoje – MegaExpresso – edição das 15h

A partir desta segunda-feira (22/04), os 780 mil clientes da Energisa Sergipe passam a ter a conta de luz reajustada em 2,80% médios. A medida foi aprovada na última terça-feira (16/04) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Para os clientes atendidos em alta tensão, os consumidores industriais, o reajuste médio será de 1,85%. Já para os consumidores atendidos em baixa tensão – residenciais e comerciais – o reajuste médio será de 3,33%. As informações são do portal de notícias G1.

Aneel define nove centrais geradoras fotovoltaicas como produtoras independentes no Ceará

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O Canal Energia informa que a Aneel aprovou a exploração sob o regime de produção independente de energia elétrica das centrais de geração denominadas Mauriti 1 a 9, num total de 343,6 MW de potência instalada no município de Mauriti, localizado no Ceará. As usinas são de posse da Sunco Energy e têm prazo da outorga de 35 anos.

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Itaipu e Copel irão desenvolver projeto inédito em microrredes

Uma experiência realizada no município de São Miguel do Iguaçu, no oeste do Paraná, é considerada pioneira no setor de energias renováveis. Trata-se da instalação de uma microrrede (microgrid) de energia, em uma granja na cidade. Microrredes são pequenas redes de produção e distribuição de energia, compostas por cargas, geradores, dispositivos de armazenamento (baterias) e outros elementos, que podem ser operadas de forma isolada ou integradas ao sistema de distribuição local. Nesse caso, a microrrede estará integrada à rede de distribuição da Copel.

De acordo com Paulo Afonso Schmidt, superintendente de Energias Renováveis de Itaipu, que participa do projeto, as microgrids constituem um dos campos mais promissores no desenvolvimento tecnológico nos próximos anos, por sua importância estratégica e por viabilizar o aproveitamento de diferentes fontes renováveis (como biogás, solar e eólica), como alternativas para garantir segurança energética associada ao conceito de geração distribuída. As informações são do site Ambiente Energia.

Defesa do consumidor de energia elétrica da região Norte entra no radar do Senado

A Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) vai se reunir, na próxima quarta-feira (24/04), para votar o parecer do relator, senador Lucas Barreto (PSD-AP), favorável ao projeto que cria a Frente Parlamentar Mista em defesa do consumidor de energia elétrica da região Norte do país. De acordo com o autor do projeto, senador Zequinha Marinho (PSC-PA), a iniciativa é motivada pela baixa qualidade dos serviços de energia elétrica oferecidos aos consumidores da região. A informação é do Jornal do Senado.

Oferta de ações da CPFL Energia é postergada

A CPFL Energia informou, via Fato Relevante publicado no site da Comissão de Valores Mobiliários, que conseguiu postergar o prazo para a oferta pública de ações para o dia 31 de outubro. De acordo com as regras do Novo Mercado, a oferta pública deve resultar em no mínimo 15% de seu capital social sendo negociado em bolsa de valores. A informação é do Canal Energia.

Goiânia ocupa a 6ª posição em retorno com geração de energia solar

O canal de notícias O Popular, de Goiás, informa que Goiânia subiu no ranking das cidades que concentram os melhores retornos para investimentos em energia solar no Brasil. Segundo o Índice Comerc Solar, a capital do estado está em sexto lugar para projetos em residências, com tempo de payback de 3,14 anos. Para comércio e pequenas indústrias, Goiânia alcançou o segundo lugar, com 4,59 anos, perdendo apenas para Manaus, cuja marca é de 4,53 anos, de acordo com o levantamento feito.

PANORAMA DA MÍDIA

O portal de notícias G1 informa que o governo aceita mudar quatro pontos da reforma da Previdência para aprovar a proposta de emenda parlamentar (PEC) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.

Os quatro pontos que o governo admite mexer na proposta são: (1) o que retira a obrigatoriedade de recolhimento de FGTS de aposentados e do pagamento da multa de 40% da rescisão contratual deles; (2) o que define o foro de Brasília para qualquer tipo de ação judicial sobre questões previdenciárias da reforma; (3) a retirada da definição de aposentadoria compulsória da Constituição, transferindo mudanças para lei complementar; (4) o que deixa apenas nas mãos do Executivo federal qualquer proposta de alteração nas regras da Previdência.

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