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Relatório da Irena mostra que energia renovável permanece com custo competitivo – Edição da Tarde

Relatório da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena) mostra que os custos das energias renováveis continuaram baixando em 2021, enquanto os desafios das cadeias de fornecimento e o aumento do preço das matérias-primas ainda têm de mostrar seu impacto total nos custos dos projetos. O custo da energia eólica onshore baixou em 15%, a eólica offshore em 13% e a solar fotovoltaica em 13% em comparação com 2020.

Além disso, o Renewable Power Generation Costs in 2021 aponta que quase dois terços ou 163 gigawatts (GW) da energia renovável instalada em 2021 tiveram custos menores que a opção a carvão mais barata do G20. Com isso, a Irena estima que, dados os atuais altos preços dos combustíveis fósseis, a energia renovável adicionada em 2021 economiza cerca de US$ 55 bilhões dos custos globais de geração de energia em 2022.

O diretor-geral da Irena, Francesco La Camera, acredita que as energias renováveis são de longe a forma mais barata de energia atualmente. “2022 é um exemplo gritante de quão economicamente viável a nova geração de energia renovável se tornou. A energia renovável libera as economias da volatilidade de preços e importações de combustíveis fósseis, reduz os custos de energia e aumenta a resiliência do mercado – ainda mais se a atual crise de energia continuar”, afirmou. (Canal Energia)

Preço do petróleo despenca e barril já custa menos que antes da guerra na Ucrânia

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O portal do Estadão publicou na manhã desta quinta-feira (14/07) informações a respeito da volatilidade do preço do petróleo. Os contratos futuros aceleraram perdas, atingindo níveis abaixo dos registrados em 23 de fevereiro, um dia antes da invasão da Ucrânia pela Rússia. Já o dólar continua ampliando ganhos em meio a expectativas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) elevava juros de forma mais agressiva com o salto da inflação local.

O preço do petróleo disparou após o início da guerra na Ucrânia. Em março, chegou a bater na casa dos US$ 140 o barril, por conta do temor com o desabastecimento provocado pelo conflito. Nos últimos tempos, no entanto, as cotações vêm caindo com o receio de que uma recessão global, que parece estar a caminho, derrube a demanda pelo produto.

Sergas prepara chamada pública, em busca de novos fornecedores

A Sergas, distribuidora de gás canalizado de Sergipe, pretende abrir este mês uma nova chamada pública para contratação de gás natural. Os volumes ainda não estão definidos. O presidente da concessionária, Valmor Bezerra, afirma que a companhia mantém conversas com dois potenciais novos supridores. Nada impede, contudo, que durante a chamada outros interessados apresentem novas propostas. (portal EPBR)

Galp inicia fornecimento de gás natural à Sergas, em novo contrato de longo prazo

A Galp iniciou, este mês, o fornecimento de gás natural à Sergas, distribuidora de gás canalizado de Sergipe. O acordo marca um novo posicionamento da petroleira portuguesa no mercado brasileiro de gás, em direção a contratos de suprimento de mais longo prazo. Nos últimos meses, a empresa assinou dois acordos de dez anos, com validade até 2031: um com a Sergas e um aditivo contratual com a Cegás (CE).

As duas concessionárias estaduais garantirão à petroleira um volume contratado de até 284 mil m³/dia nos últimos anos dos respectivos acordos – que incluem, ambos, a entrega de uma parcela de gás firme e uma outra parcela de contratação na modalidade PUT (opção de venda). (portal EPBR)

PANORAMA DA MÍDIA

Prévia do PIB: atividade cai pelo segundo mês seguido, mas acumulada do ano é de alta de 2,1%. O Banco Central (BC) registrou o segundo mês seguido de queda na atividade econômica. Em maio, a queda foi de 0,11% em relação a abril, de acordo com o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) divulgado nesta quinta-feira (14/07).

No entanto, no acumulado do ano o resultado é de alta de 2,08% e as perspectivas para o segundo trimestre continuam positivas, segundo a economista da GAP Asset, Luana Miranda. A economista ressalta que a comparação do IBC-Br, que é mensal, é diferente da trimestral feita pelo PIB, que é o produto interno bruto, e por isso os resultados do índice do Banco Central estão apontando para outra direção. (O Globo)