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Renova homologa aumento de capital – Edição da Tarde

O conselho de administração da Renova aprovou a homologação parcial do aumento de capital social da companhia. A medida está dentro do limite do capital autorizado em reunião de 1 de março. O aumento foi homologado com o valor de R$ 334.396.776,50,representado por 58.422.742 novas ações nominativas e sem valor nominal, sendo 19.502.468 ações ordinárias e 38.920.274 ações preferenciais.

O capital social da Renova passa a ser de R$ 3.295.172.753,48, dividido em 100.142.466 ações nominativas e sem valor nominal, sendo 50.854.986 ações ordinárias e 49.287.480 ações preferenciais. A empresa informou que todos os créditos dos credores que se manifestaram durante a primeira janela do pedido de conversão foram capitalizados no aumento de capital, conforme solicitado pelos credores. E apontou ainda que em razão da capitalização dos créditos no aumento de capital, a dívida concursal da companhia foi reduzida em 12,6%, dando prosseguimento à consecução dos meios da recuperação judicial da companhia.

Por sua vez, a Companhia Energética de Minas Gerias (Cemig) informou que, conforme divulgado em Fato Relevante do dia 1º de março de 2021, a Cemig GT, acionista da Renova, não fez parte do grupo de credores que solicitaram a conversão dos seus créditos em capital, assim como não acompanhou o referido aumento de capital. Dessa forma, a participação da Cemig GT na Renova passou de 48,21% para 29,72% no capital votante e de 36,23% para 15,09% no capital total. As informações foram publicadas no Canal Energia.

Comissão rejeita tarifa social de energia para microempreendedor

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A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados rejeitou, na quarta-feira (06/05), o Projeto de Lei 1767/20, que inclui na tarifa social de energia elétrica o microempreendedor individual (MEI) com rendimentos tributáveis de até R$ 28,5 mil no ano anterior.

O relator, deputado Joaquim Passarinho (PSD-PA), recomendou a rejeição. “Ainda que meritória, a concessão do benefício impõe novos custos, suportados predominantemente por encargos na fatura dos consumidores”, afirmou. A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Trabalho, Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Agência Câmara)

Enel seleciona 22 projetos na chamada pública de eficiência energética

A Enel Brasil irá destinar R$ 17,61 milhões para financiar a implementação de 22 projetos selecionados na chamada pública de projetos de eficiência energética (CPP) referente ao ano de 2020. A iniciativa é financiada com recursos do Programa de Eficiência Energética (PEE), regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os projetos selecionados promovem o consumo eficiente e sustentável de energia, com o objetivo de contribuir para reduzir o valor da conta de luz e promover o desenvolvimento sustentável em sua área de concessão . (Canal Energia)

Weg fornece sistema de armazenamento para o Centro de Lançamento de Alcântara

A Weg anunciou o fornecimento de um sistema de armazenamento de energia e o desenvolvimento de um método para o controle de microrrede para o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão. A iniciativa faz parte de uma parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB) e a Agência Espacial Brasileira (AEB).

O portal Energia Hoje explica que o sistema, chamado “BESS”, será feito em baterias de íons de lítio, terá potência instalada de 1 MW e 1 MWh de capacidade. O equipamento está previsto para entrar em operação em abril de 2022 e visa garantir mais segurança no fornecimento de energia durante os lançamentos de foguetes. O contrato foi assinado com a Fundação Sousândrade e envolve as operações da Equatorial Energia, que é a responsável pela construção e operação da microrrede nas dependências internas do CLA.

Com CEB, Neoenergia soma 15,5 milhões de clientes

O Valor Econômico informa que o grupo Neoenergia atingiu a marca de 15,5 milhões de clientes depois da incorporação, em março, da distribuidora da Companhia Energética de Brasília (CEB). A empresa venceu o leilão de privatização da CEB em dezembro, com uma oferta de R$ 2,5 bilhões. A distribuidora, que tem mais de 1,1 milhão de clientes, passou a se chamar Neoenergia Distribuição Brasília e agora faz parte do grupo que também controla a distribuidoras Coelba (BA), Cosern (RN), Celpe (PE) e Elektro (SP). A Neoenergia atua ainda na geração, comercialização e transmissão de energia elétrica.

AES vê maior busca por renováveis

A AES Brasil enxerga um ambiente propício para intensificar a expansão de seu portfólio em energias renováveis. A percepção é de que os clientes intensificaram a busca por projetos e contratação de nova energia, em resposta ao fortalecimento da agenda “ESG” (ações ambientais, sociais e de governança corporativa) e à futura retirada dos subsídios às fontes renováveis, conforme previsto na Lei 14.120.

“Estamos buscando acelerar nosso crescimento, até para se beneficiar da situação atual, com volume crescente de clientes atrás de fontes renováveis nos seus portfólios”, disse a presidente da geradora, Clarissa Sadock, em teleconferência realizada ontem (06/05).

Para aproveitar esse aquecimento do mercado, a companhia se antecipou e “reservou” uma encomenda de aerogeradores junto à fabricante Nordex. O acordo envolve o fornecimento de até 1.500 megawatts (MW) em turbinas eólicas, divididos em cinco tranches. (Valor Econômico)

PANORAMA DA MÍDIA

A nova edição da revista IstoÉ Dinheiro, que começa a circular nesta sexta-feira (07/05), traz como destaque de capa uma entrevista com Erasmo Carlos Battistella, um empresário gaúcho de 43 anos que há 16 fundou a BSBIOS, do segmento de biocombustível, que no ano passado faturou R$ 5,3 bilhões, o equivalente a US$ 1 bilhão. Para este ano, a previsão é de chegar a R$ 7,5 bilhões. O plano do empresário é ser o terceiro maior produtor do mundo de biocombustíveis em 2030, quando pretende alcançar receita de US$ 5 bilhões, quando a empresa completar 25 anos, com crescimento acima de 20% ao ano.

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A revista Veja traz como reportagem de capa a morte do ator e comediante Paulo Gustavo, vítima de covid-19 aos 42 anos, no Rio de Janeiro. Ele ficou internado por 44 dias.

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O governo de São Paulo prorrogou por mais duas semanas a fase de transição do Plano São Paulo, mas ampliou o horário de funcionamento do comércio e restaurantes para até 21h e a capacidade máxima permitida para 30%. A informação foi divulgada hoje (07/05) pelo governo do estado, mesma data em que o Rio de Janeiro também ganha regras mais flexíveis.

A prefeitura da capital fluminense liberou o banho de mar e a presença de pessoas na praia nos fins de semana, derrubou a restrição de horários para o comércio, bares e restaurantes e autorizou a abertura de casas de espetáculos em ambientes fechados em ambientes fechados com 40% da capacidade. (O Globo)