A comercializadora Safira Energia anunciou uma joint venture com a Indra Energia, startup com conhecimento na criação de operações com viés financeiro para o mercado de energia elétrica, e que também atua como comercializadora no mercado livre.
De acordo com reportagem do Canal Energia, as empresas irão compartilhar conhecimento, informações e dados de inteligência de mercado, bem como infraestrutura, mas manterão mesas de negociação independentes.
Fundada em 2019, a Indra Energia conta com a experiência de mais de 18 anos de atuação nos mercados de energia e financeiro dos sócios fundadores, Ingrid Santos e Thiago Veiga. O diretor executivo da Safira Energia, Mikio Kawai Junior, disse que o acordo adiciona valor às operações de ambas as empresas. Além disso, afirmou que a Indra Energia possui uma carteira de clientes, produtos e serviços complementares, que são estratégicos para o crescimento da Safira.
Eneva obtém financiamento de R$ i bilhão para térmica Jaguatirica
O Banco da Amazônia aprovou financiamento de R$ 1 bilhão para a Azulão Geração de Energia, controlada pela Eneva. Os recursos serão destinados à construção, operação e manutenção do projeto integrado Azulão-Jaguatirica, que envolve a termelétrica Jaguatirica II, em Roraima, e a infraestrutura de produção e suprimento de gás para a unidade a partir do campo de Azulão, na bacia do Amazonas. O financiamento terá vencimento em até 196 meses. (Fonte: Reuters)
Setor do biogás inicia 2020 com mais de 400 usinas e crescimento de 40% ao ano
O Brasil iniciou 2020 com mais de 400 plantas de biogás em operação, um crescimento de 40% em relação ao ano passado. Para a Associação Brasileira de Biogás (ABiogás), o ano foi de conquistas para o setor, que, além da expansão no número de usinas, com empreendimentos de grande porte em andamento que somam investimentos da ordem de R$ 700 milhões, registrou avanços nas políticas que favorecem o biogás.
O presidente da ABiogás, Alessandro Gardemann, afirmou que o RenovaBio (Política Nacional de Biocombustíveis), que prevê a comercialização de Certificados de Descarbonização (CBIOs) a partir deste mês, vai impulsionar a indústria do biogás. “O biometano (biogás para uso combustível) tem a melhor nota por apresentar pegada negativa de carbono, e pode ser creditado como combustível ou no processamento do etanol”, explicou. (Fonte: Guia Offshore)
Grupo de trabalho de geração distribuída lança material informativo sobre energia solar
O grupo de trabalho SOS Geração Distribuída, que inclui 10 empresas e entidades do setor, entre elas a Associação Brasileira de Geração Distribuída, lançou um material informativo para combater o que considera fake News e esclarecer questões sobre o setor.
O material, disponível no site Sou Mais Solar, utiliza dados de pesquisas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), do professor de Economia da Universidade da Califórnia, Rodrigo Pinto, além de informações de entidades do setor. As informações são do Portal O Setor Elétrico.
PANORAMA DA MÍDIA
O presidente Jair Bolsonaro recuou hoje (24/01) da intenção que vinha sendo discutida, de recriar o Ministério da Segurança Pública como pasta independente do Ministério da Justiça. Ao chegar à Nova Délhi (Índia), onde irá participar de reuniões oficiais, Bolsonaro afirmou que há “zero chance” de um Ministério da Segurança Pública ser criado “no momento”. Ele acrescentou: “não sei o amanhã, porque na política tudo muda, mas a intenção não é criar “. (Fonte: UOL/Folha de S. Paulo)
O convite feito pelo presidente Jair Bolsonaro à atriz Regina Duarte, para ocupar a Secretaria da Cultura, é o tema da reportagem de capa da revista Veja, que começa a circular nesta sexta-feira (24/01). Na pauta estão os desafios que a atriz irá encontrar, caso aceite o convite.
A revista IstoÉ traz um balanço do Fórum Econômico Mundial, realizado nesta semana, em Davor, na Suíça. O destaque de capa da IstoÉ Dinheiro é a empresa alemã Bayer, que trouxe para São Paulo a sede da divisão regional para o continente, que funcionava nos Estados Unidos. A empresa farmacêutica quer ganhar espaço no setor de medicamentos de alta complexidade e dobrar a participação de sua receita com o SUS.
