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Sudeste será região mais afetada por desmate da Amazônia, segundo IPCC – MegaExpresso – edição das 10h

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O portal de noticias BOL traz hoje uma entrevista com Humberto Barbosa, um dos pesquisadores do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), vinculado à Organização das Nações Unidas (ONU). Barbosa falou sobre desmatamento da Amazônia e alertou que o Sudeste brasileiro será a região mais afetada caso processo de desmatamento não seja interrompido.

Segundo documento do IPCC, a região Sudeste do Brasil seria a mais afetada porque há uma relação pelo transporte da umidade da floresta para a região. Há ventos da cordilheira dos Andes que arrastam essa umidade para a região centro-sul, que poderia ter secas. “E isso preocupa porque lá tem todo um cinturão do agronegócio, do biocombustível”, afirmou Barbosa.

Consumo de energia em queda

A coluna Painel S.A., da Folha de S. Paulo, publicou hoje (18/08) uma nota sobre o consumo de energia elétrica em junho e julho, no país. Segundo o Índice Comerc, que acompanha esses indicadores, siderurgia, metalurgia e manufatura puxaram para baixo o consumo de energia no período, com quedas de 0,24% a 0.81%.

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PANORAMA DA MÍDIA

A partir de amanhã (19/08), o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal começam a liberar o saque de contas antigas do PIS/Pasep. Este é o destaque da edição de hoje do Correio Braziliense.

A principal reportagem do jornal O Globo é sobre o gasto de empresas estatais de saneamento com salários e aposentadorias. “Enquanto o Congresso se prepara para discutir um novo marco legal para o saneamento, um estudo do Ministério da Economia aponta que, nos últimos anos, empresas públicas que dominam o setor gastaram mais com salários do que com melhorias no sistema”, informa o jornal. De acordo com o levantamento, obtido pela reportagem, as despesas com pessoal dessas companhias somaram R$ 68,1 bilhões entre 2010 e 2017. O valor supera em quase R$ 8,5 bilhões os investimentos realizados no mesmo período, que somaram R$ 59,7 bilhões.

O Estado de S. Paulo informa que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), briga na Justiça para que os senadores mantenham em sigilo as notas fiscais que justificam seus gastos com a chamada cota parlamentar até junho deste ano. Destinada a cobrir despesas relativas ao exercício do mandato, a cota varia entre R$ 30 mil e R$ 45 mil, a depender do estado de origem do congressista. O alvo da ação judicial é o próprio Alcolumbre, mas a decisão pode beneficiar a todos seus colegas na Casa.

A Folha de S. Paulo dá continuidade à série de reportagens sobre mensagens trocadas entre integrantes da força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba. De acordo com a reportagem de hoje, procuradores “contornaram limites legais para obter informalmente dados sigilosos da Receita Federal em diferentes ocasiões nos últimos anos”. As mensagens que servem de base para a reportagem foram obtidas pelo The Intercept Brasil e analisadas pela Folha e pelo site.

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