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Total de energia distribuída pela Equatorial sobe 4,8% em 2021 – Edição da Tarde

O total de energia distribuída pelas distribuidoras da Equatorial Energia teve um aumento de 4,8% em 2021, ficando em 33.552.187 MWh. O valor inclui mercados cativo, livre, uso da distribuidora e consumo próprio. No último trimestre de 2021, o amento ficou em 4,1%.

No ambiente cativo, houve um aumento de 2,6% em 2021 na energia distribuída, chegando a 28.116.071 MWh. O destaque ficou com os consumidores da classe residencial baixa renda, com crescimento de 18,9%. No quarto trimestre do ano passado, a venda de energia no cativo subiu 2,5%, novamente com a residencial baixa renda se destacando e crescendo 8,8%.

Entre as concessionárias, o consumo geral teve aumento de 4,8%. Na CEA (AP) teve aumento de 11,3%. Na Equatorial Piauí, a variação ficou em 7,8%, enquanto na Equatorial Pará o consumo cresceu 6,8%. No Maranhão, a subida ficou em 5,4%, seguida por Alagoas, com 3,4 e a CEEE, com 0,8%.

O total de consumidores chegou a 9,4 milhões, crescendo 2%. Houve retração na classe residencial convencional, industrial e comercial. A residencial baixa renda teve aumento de 8,1% e a classe ‘outros’ cresceu 6,7%. As informações foram publicadas pelo Canal Energia.

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MME já trabalha na regulamentação de fundo de R$ 2,9 bilhões para geração na Amazônia

O portal Energia Hoje informa que o Ministério de Minas e Energia (MME) está estudando a elaboração de um decreto para regulamentar o uso de um fundo estimado em R$ 2,95 bilhões para redução do uso de combustíveis fósseis na Amazônia Legal. O tema está previsto na Lei 14.182/2021, da privatização da Eletrobras e estabelece o aporte de R$ 295 milhões por ano nos próximos 10 anos.

Segundo Thiago Prado, diretor do Departamento de Planejamento Energético da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético do MME, a medida vai em linha com a intenção de se reduzir a dependência dos sistemas isolados pelo uso do óleo diesel.

Em webinar promovido pelo Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Thiago contou que a iniciativa visa a redução de custos com a geração para atender 251 localidades distribuídas em oito estados e atendidas por nove distribuidoras. Thiago não estabeleceu uma previsão de quando o decreto deve ser publicado.

Reservatórios do Nordeste alcançam 78,3% de sua capacidade

Operando com 78,3% de sua capacidade de armazenamento, os reservatórios do Nordeste apresentaram ontem (16/02) crescimento de 0,2 ponto percentual, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A energia armazenada marca 40.459 MW mês e ENA de 20.585 MW med, equivalente a 178% da MLT. A hidrelétrica de Sobradinho marca 73,98%.

A região Norte apresentou aumento de 0,7 p.p e os reservatórios trabalham com 95,2% da capacidade. O submercado do Sudeste/Centro-Oeste cresceu 0,4 p.p e a capacidade está em 52,8%. Os reservatórios da Região Sul tiveram recuo de 0,6 p.p e operam com 32,1%. (Canal Energia)

Energia e gás competitivos são essenciais para alavancar fertilizantes nacionais, diz presidente da Unigel

Em entrevista ao portal EPBR, o presidente da Unigel, Roberto Noronha Santos, defende que o Programa Nacional de Fertilizantes, em desenvolvimento pelo governo federal para impulsionar o setor no Brasil, deve priorizar a competitividade do gás e da energia elétrica.

“Matéria-prima (gás natural) competitiva e energia competitiva: são dois pontos cruciais para animar as empresas a investir mais em produção”, afirmou o executivo. O programa deve ser anunciado nos próximos dias, depois do encontro de Jair Bolsonaro (PL) com o líder russo Vladimir Putin. O país, atualmente, importa cerca de 85% dos adubos, sendo a Rússia o principal fornecedor de nitrogenados. A expectativa é incluir medidas tributárias para reduzir o custo da cadeia de produção dos insumos agrícolas. 

PANORAMA DA MÍDIA

Reportagem do Valor Econômico destaca que os questionamentos do ministro Vital do Rêgo, do Tribunal de Contas da União (TCU), sobre o valor da outorga da Eletrobras no processo de privatização da empresa podem ter impactos na Assembleia Geral Extraordinária (AGE) da companhia, marcada para a próxima terça-feira.

Acionistas da Eletrobras ainda avaliam se vão se movimentar em relação ao assunto, apurou o Valor. Ainda assim, dizem fontes ligadas ao conselho de administração da estatal, eventuais questionamentos sobre o valor final da operação por parte de grupos contrários à desestatização eram esperados. Mas a expectativa é que a operação seja aprovada na AGE.

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