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União e setor elétrico veem risco sistêmico em condenação da Chesf – MegaExpresso – edição das 15h

O site da revista Época informa que a União e a associação que representa as grandes empresas do setor elétrico, como Furnas, Itaipu, Celg, Eletrobras, Neoenergia e Cemig, defendem que o Tribunal de Justiça do Distrito Federal reverta uma decisão que impôs à Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) o pagamento de R$ 500 milhões a empresários que se dizem prejudicados pelo atraso na construção de uma linha de transmissão de energia.

As empresas entendem que o valor da condenação “é desproporcional e coloca em risco a operação de todo o setor elétrico”. A mesma opinião foi manifestada no fim de 2018 pela área técnica do Ministério de Minas e Energia (MME), que escreveu na nota técnica 1/2018, que “os prejudicados seriam todos os consumidores de energia elétrica da região Nordeste, uma vez que o serviço de transmissão é remunerado pela disponibilização dos seus ativos”.

Eletrobras tem o menor investimento em 18 anos

O jornalista Lauro Jardim, do Globo, publicou uma nota no início da tarde de hoje, na qual informa que a Eletrobras investiu R$ 3,58 bilhões em 2018, o equivalente a 46% do que estava previsto em seu orçamento. Segundo o jornalista, trata-se do menor percentual de investimento da empresa desde 2000, de acordo com levantamento feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

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Informações sobre o primeiro leilão de 2019, aberto também para biomassa

O Jornal Cana publicou hoje uma matéria com dez pontos que considera relevantes sobre o primeiro leilão A-4, de energia nova, que irá se realizar em 27 de junho, e que foi aberto, também, para fontes de energia a partir de biomassa, além de eólica, solar e hidrelétrica.

Entre as informações em destaque estão as regras para o cadastramento de projetos; orientações para empreendedores que já tenham sido habilitados tecnicamente em leilões anteriores; documentação exigida; consulta pública para o aprimoramento das diretrizes do leilão; e links de acesso a todos os detalhes do certame.

Falha em subestação tira Angra 1 do SIN

A Eletronuclear desligou Angra 1 do Sistema Interligado Nacional (SIN) ontem (12/03) à noite, após detectar falha na subestação de Furnas, localizada na própria Central Nuclear. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrica (ONS), o motivo para o desligamento foi um princípio de incêndio na canaleta dos cabos disjuntores 500 kV 9154.

Com o evento, Angra 1 perdeu a conexão com o sistema de linhas de transmissão de 500 KV, ficando ilhada. A Eletronuclear ressaltou que o desarme automático do reator é uma medida de segurança prevista em situações como essa, e que durante a ocorrência, todos os sistemas da usina operaram de forma adequada. Assim, quando os reparos na subestação forem devidamente finalizados, a central estará pronta para o retorno à operação. A s informações foram publicadas no Canal Energia.

Uso de energia solar no RS triplica antes da mudança de regras da Aneel

O site Ambiente Energia informa que o número de consumidores que geram energia solar triplicou no Rio Grande do Sul em 2018, chegando a 7.375 usinas. Ainda de acordo com o site, o ranking da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), atualizado em 5 de março, indica 8.479 unidades consumidoras com geração no estado. O Rio Grande do Sul é o terceiro colocado no ranking nacional. Os primeiros lugares estão com Minas Gerais (12.464 usinas) e São Paulo (10.728).

O Ambiente Energia ressalta que alterações nas regras de mini e microgeração distribuída de energia solar estão em consulta pública na Aneel, até o próximo mês de abril.

Brasil precisa de vinte novas usinas para contribuir com meta de 25 % de fonte nuclear na matriz energética mundial

O site Petronotícias traz uma ampla matéria sobre o programa Harmony, da World Nuclear Association (WNA), cuja meta é colaborar para que a energia nuclear alcance uma fatia de 25% na matriz energética mundial até 2050, o que pressupõe um esforço conjunto de várias nações, incluindo o Brasil.

Em entrevista ao site, o conselheiro técnico da Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares (Abdan), Carlos Mariz, calcula que o país deve construir até 20 novas plantas para contribuir com a meta do Harmony. Segundo ele, “hoje há mais ou menos” um consenso entre os ambientalistas no sentido de que atingir as metas ambientais de combate ao efeito estufa é praticamente impossível sem a presença significativa da energia nuclear.

“O caminho para se atingir isso seria, marcadamente, com uma combinação entre a energia nuclear e as fontes renováveis. A somatória dessas fontes faria com que pudéssemos ter uma atmosfera mais limpa”, afirmou.

Green Yellow acelera investimentos em geração distribuída

Em meio às expectativas de mudanças nas regras da geração solar distribuída, a GreenYellow, empresa controlada do grupo francês Casino na área de eficiência energética, vai acelerar investimentos e aportar R$ 300 milhões no Brasil em 2019, informa o Valor Econômico. O montante é relevante para o segmento em que a empresa atua, na qual os projetos são de pequeno porte. Desde que a GreenYellow se instalou no Brasil, em 2013, investiu R$ 340 milhões no país.

A companhia está construindo, atualmente, quatro plantas de geração solar distribuída remota de 5 megawatts (MW) cada, duas em Goiás, uma em Pernambuco e outra no Piauí. Além disso, está finalizando acordos para outras seis plantas, também de 5 MW cada, duas no Paraná, duas em São Paulo e duas no Rio de Janeiro.

Estoque de petróleo tem queda inesperada nos EUA

A agência de notícias CMA informa que os estoques de petróleo dos Estados Unidos caíram 0,9% na semana passada, o que equivale a um total de 449,1 milhões de barris de reserva. Os analistas esperavam alta de quase dois milhões de barris. Ainda de acordo com a agência de notícias, os estoques de gasolina recuaram 1,8%, chegando a 246,1 milhões de barris. As reservas de outros derivados tiveram alta de 0,4%.

PANORAMA DA MÍDIA

Dois atiradores, um de 17 anos e outro de 25, deixaram pelo menos oito mortos na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, e se suicidaram em seguida.  O crime aconteceu por volta das 9h30 desta quarta-feira (13/03). De acordo com informações divulgadas no início da tarde, pelos portais de notícias, quatro dos mortos são alunos do ensino médio. Outros dois adolescentes chegaram a ser socorridos, mas morreram no hospital. Entre as vítimas há ainda duas funcionárias do colégio, uma delas a coordenadora.

Vinte e três pessoas foram levadas a hospitais da região, entre feridos e outras que passaram mal após o ataque. Não se sabe, ainda, o motivo do crime e o vínculo dos autores com a escola. Mais informações, nos portais UOL e G1.

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