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Vibra Energia compra 50% da ZEG Biogás e prevê até R$ 412 milhões em novos projetos – Edição da Tarde

A Vibra Energia assinou contrato para a compra de 50% do capital social da ZEG Biogás e Energia, por meio de um aporte primário de R$ 30 milhões, no fechamento da operação, e uma parcela secundária de R$ 129,5 milhões, informou a empresa, em comunicado ao mercado. A Vibra prevê ainda até R$ 412 milhões em novos projetos nos próximos anos.

A operação foi aprovada pelo conselho de administração e não dependerá da apreciação da assembleia geral, enquanto sua efetiva conclusão está sujeita à verificação de determinadas condições precedentes, incluindo a obtenção da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A Vibra também negociou opções de compras futuras, a valor de mercado, pelas quais poderá, na primeira opção, ser titular de 70% das ações representativas do capital social da ZEG Biogás e, na segunda, ser titular da integralidade das ações da ZEG Biogás. A eventual aquisição do controle da ZEG Biogás estará sujeita às devidas aprovações necessárias, diz a nota. As informações foram publicadas na manhã de hoje (04/07) pelo portal do Valor Econômico.

CSN anuncia aquisição da Companhia Energética Chapecó

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A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) assinou contrato para adquirir 100% das ações de emissão da Companhia Energética Chapecó, titular para a exploração da Usina Hidrelétrica Quebra-Queixo, anunciou a empresa, em comunicado ao mercado. “A aquisição da Usina Hidrelétrica Quebra-Queixo, com uma capacidade instalada de 120 megawatts (MW) médios, tem por objetivo suportar e fortalecer a estratégia de expansão dos negócios da CSN, através de investimentos em energia renovável e autoprodução para a maior competitividade dos seus negócios.

O fechamento da operação está sujeito, dentre outras condições suspensivas, à aprovação por parte das autoridades concorrenciais e regulatórias, diz a nota. Sob o acordo – assinado pela CSN em conjunto com a CSN Energia; o fundo Astra Infraestrutura I, administrado pela Reag Administradora de Recursos; e a BMPI Infra – está previsto a CSN e a CSN Energia cederem seus direitos e obrigações decorrentes do contrato a qualquer de suas afiliadas. (Valor Econômico)

No dia 30 de junho, a CSN comunicou ao mercado que a CSN Cimentos, controlada que fábrica e comercializa cimento, e a CSN Energia, que concentra operações de compra e venda de energia, concluíram a aquisição da Santa Ana Energética. A operação, anunciada em 11 de abril, foi firmada com um fundo de investimento em participações administrado pela Brookfield Brasil Asset Management Investimentos.

A companhia informou que a Santa Ana é titular de outorga de exploração da pequena central hidrelétrica (PCH) Santa Ana, da Topázio Energética e de sua subsidiária Brasil Central Energia, que detêm outorga da PCH Sacre II. (Valor Econômico)

Enel negocia a Celg-D

O grupo elétrico italiano Enel receberá propostas pela distribuidora de energia Celg-D nesta semana, em busca de R$ 10 bilhões, informou o Pipeline, site de notícias de negócios do Valor. Equatorial, Energisa, CPFL, EDP e Neoenergia estão entre as interessadas no ativo e deve entregar suas propostas na próxima semana, que envolve equity e dívida.

Com as propostas e negociações, a venda efetiva deve sair em um mês. A concessionária de distribuição e comercialização de energia elétrica é responsável pelo atendimento de 237 municípios do estado de Goiás e atende a 2,61 milhões de unidades consumidoras. (Valor Econômico)

Conta de luz fica mais cara em 24 municípios de São Paulo

A conta de luz está em média 12,04% mais cara a partir desta segunda-feira (04/07), nos 24 municípios atendidos pela Enel Distribuição São Paulo – entre eles, a capital. O reajuste foi aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na última terça-feira (28/06).

Para os consumidores conectados em baixa tensão, que incluem os clientes residenciais, o aumento médio será de 10,15%. Já para aqueles que são atendidos em alta tensão, como as indústrias e os grandes comércios, o reajuste médio será de 18,03%. A Enel atende cerca de 7,6 milhões de unidades consumidoras no estado.

Segundo a Enel, os principais fatores que influenciaram o aumento foram a onflação, além dos encargos setoriais, como a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), e os custos de compra de energia durante a crise hídrica de 2021. (O Estado de S. Paulo)

PANORAMA DA MÍDIA

A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) promete colocar no Congresso, amanhã (05/07), mais de mil prefeitos de todo o país numa mobilização contra as medidas que vêm sendo aprovadas recentemente pelo governo federal, Congresso e Supremo Tribunal Federal que aumentam gastos e reduzem receitas dos municípios. A poucos meses das eleições, a CNM denuncia que essa ofensiva, batizada de “pauta grave dos três Poderes”, tem custo imediato de R$ 73 bilhões por ano com as decisões já aprovadas. (O Estado de S. Paulo)