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Vibra lança fundo de R$ 90 milhões para startups de energia limpa e mobilidade – Edição da Manhã

A Vibra Energia, maior distribuidora de combustíveis do país, vai criar um fundo de venture capital com aporte inicial de R$ 90 milhões para a compra de participações em startups voltadas ao desenvolvimento de soluções para transição energética, mobilidade e pagamentos que possam ser integradas aos negócios da companhia no futuro, conforme reportagem publicada hoje (14/07) pelo jornal O Estado de S. Paulo.

O jornal informa que a companhia pretende colocar o capital de risco em um universo de oito a doze empresas nacionais ou estrangeiras em estágio inicial ou mais estruturado, as fases “seed” e “serie A”, no jargão do mercado. Também está na mira da distribuidora de combustíveis a participação em cotas de outros fundos setoriais, inclusive internacionais, para acessar empresas do Vale do Silício, nos Estados Unidos, e de Israel.

O vice-presidente de tecnologia e digital da Vibra, Aspen Andersen, afirma que não há faixas definidas: o investimento pode vir abaixo de R$ 1 milhão para negócios precoces e chegar a dezenas de milhões no caso de iniciativas mais maduras, validadas pelo mercado. “Vamos optar por participações ao redor de 20%, 30% no máximo, porque queremos que o empreendedor mantenha engajamento”, diz.

Sobre os alvos da Vibra, Andersen fala em empresas que trabalhem com novos tipos de energia para transporte, como elétrica e hidrogênio verde; tecnologias de mobilidade como de compartilhamento de veículos, capazes de aproveitar a rede de postos; e fintechs que ofereçam soluções de pagamento para o varejo de combustível e lojas de conveniência.

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PetroRio anuncia elevação da produtividade em 45%

As previsões para a produção de petróleo no novo poço do Campo de Frade, localizado na Bacia de Campos, superaram as expectativas da PetroRio e a produção da empresa alcançou uma elevação de 45%, garantindo assim maior presença na região.

Durante a última segunda-feira, (11/07), a companhia de óleo e gás PetroRio anunciou que os volumes de petróleo produzidos no novo poço do Campo de Frade, localizado na Bacia de Campos, foram superiores às projeções anteriores para o local. A produção da empresa no novo poço garantiu um crescimento total de produtividade da companhia em 45% e a petroleira agora procura expandir a sua presença no setor de óleo e gás na região da Bacia de Campos. (portal Click Petróleo e Gás)

BNDES planeja privatização de mais quatro empresas até o final de 2022

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) prevê que é possível tirar do papel, ainda em 2022, mais quatro privatizações, em estruturação pelo banco de fomento: a geradora de energia gaúcha CEEE-G; a empresa de mobilidade urbana CBTU de Belo Horizonte; a distribuidora de gás ES Gás, e a Ceasaminas (de abastecimento de produtos alimentícios).

Para Fábio Abrahão, diretor de Concessões e Privatizações do BNDES, o ano eleitoral não deverá ter impacto direto nesses processos. “São projetos em fase mais avançada, que já passaram pelas etapas internas no Executivo, Legislativo. Então, não vemos interferência”. (Valor Econômico)

Com nova gestora, fundo do biogás planeja girar até R$ 1 bilhão

O Valor Econômico informa que o Fundo Garantidor de Crédito do Biogás, criado pela Associação Brasileira do Biogás (Abiogás) como sua principal aposta para impulsionar investimentos no segmento, está mais perto de se tornar realidade. No mês passado, a entidade escolheu a FG/A Gestora de Recursos, de Ribeirão Preto (SP), como gestora do fundo, após um processo de chamada pública.

A expectativa da Abiogás é que o fundo possa destravar boa parte dos R$ 1 bilhão de aportes mapeados em biogás até o momento. De acordo com a reportagem, o fundo deve chegar ao mercado com um objetivo inicial de captar R$ 300 milhões, mas os envolvidos vêm potencial para montantes maiores em etapas posteriores. Os próximos passos envolvem a modelagem econômica e jurídica, para só então o fundo ser lançado. Já há, porém, uma fila de projetos de investimento esperando apoio, garante a Abiogás.

PANORAMA DA MÍDIA

A conclusão da aprovação da Proposta de Emenda Parlamentar conhecida como “PEC das Bondades”, ontem (13/07), pela Câmara Federal, é destaque hoje nos principais jornais do país. A PEC custará aos cofres públicos R$ 41,25 bilhões para conceder benefícios a menos de três meses das eleições. A quantia ficará fora do teto de gastos.

Em uma vitória do governo, os parlamentares também mantiveram o “estado de emergência”. O dispositivo contorna a lei eleitoral, que veta a criação de benefícios neste ano. A PEC, aprovada por 469 votos a 17, é vista como uma estratégia do presidente Jair Bolsonaro, 2º colocado nas pesquisas de intenção de voto, para tentar melhorar sua popularidade. (Valor Econômico)

Governo ganha poder para doar de cesta básica a trator na campanha eleitoral. (O Estado de S. Paulo)

Com PEC aprovada, governo corre para pagar benefícios a tempo de Bolsonaro colher efeito eleitoral. (O Globo)

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A Folha de S. Paulo informa que, no almoço com parlamentares aliados e com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quarta-feira (13/07) ser essencial haver uma vitória sua já no primeiro turno para que não prosperem ameaças de ruptura democrática estimuladas por Jair Bolsonaro (PL) e aliados. Para isso, segundo relatos de pessoas que participaram da conversa, Lula afirmou que ele e o PT estão em busca do apoio formal no primeiro turno de quase toda a chamada terceira via.