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Wilson Ferreira Junior deve voltar ao comando da Eletrobras – Edição da Tarde

De acordo com o blog ‘Capital’, do Globo, pessoas próximas à gestão da Vibra e da Eletrobras dão praticamente como certa a ida de Wilson Ferreira Junior para o comando da ex-estatal elétrica. O executivo, que já havia sido presidente da Eletrobras entre 2016 e 2021, pediu demissão do cargo de presidente da Vibra Energia (ex-BR Distribuidora). Antes que um novo presidente assuma a Eletrobras, é preciso porém, que haja a eleição de um novo conselho, o que só ocorrerá em 5 de agosto.

PLD apresenta pequena elevação em julho por conta da piora hidrológica

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) informa que a partir da primeira semana de julho, o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) começou a apresentar uma permanência em valores acima do preço mínimo, chegando a média diária de R$ 69,56/MWh na segunda-feira (18/07) no submercado Sudeste/Centro-Oeste.

Desde fevereiro, o PLD vinha apresentando um valor diário (médio) de R$ 55,70/MWh, o preço mínimo estabelecido para 2022. A melhora no nível dos reservatórios e o registro de Energia Natural Afluente – ENA acima ou no mesmo patamar histórico para o período contribuíram para a estabilidade do valor no piso. (Fonte: CCEE)

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Putin sinaliza que gasoduto vital para a Europa será reaberto, mas com condições

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, sinalizou que a Europa começará a obter gás natural novamente através de um gasoduto fundamental para o fornecimento do continente, mas impôs condições. A Europa está em suspense, esperando para ver se os fluxos de gás serão retomados amanhã (21/07), quando a manutenção do gasoduto Nord Stream está programada para terminar.

Putin deu o sinal mais claro até agora de que Moscou planeja reiniciar pelo menos parte dos fluxos. Mas se uma turbina de compressão do gasoduto que foi afetada pelas sanções não for devolvida à Rússia, ele funcionará apenas com 20% da capacidade. (Valor Econômico, com agência Bloomberg)

Aneel e ANA aprovam nova resolução sobre estações hidrológicas

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Agência Nacional de Águass e Saneamento Básico (ANA) aprovaram ontem (19/07) uma resolução conjunta atualizando os critérios para a instalação, operação e manutenção de estações hidrológicas em usinas hidrelétricas.

De acordo com a Agência Brasil, a medida foi necessária em razão de mudanças na legislação do setor. A nova resolução substituirá, a partir de janeiro de 2023, uma normativa anterior das duas agências sobre o tema. As estações hidrológicas servem para monitorar quantidade de chuvas, variações do nível da superfície da água, transporte de sedimentos, defluência e medição de níveis d’água, além de velocidades e vazões nos rios e lagos onde as usinas se instalaram.

As informações coletadas são enviadas para a Rede Hidrometeorológica Nacional. Segundo a ANA, o material fornece “subsídios à implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e dotando os governos e a sociedade de amplo monitoramento das águas”.

A resolução das duas agências mantém a necessidade de medição hidrológica para todos os empreendimentos hidrelétricos, de concessionários e autorizados, com potência instalada superior a 1 Megawatt (MW). O texto, entretanto, especifica que as usinas de 1 MW a 5 MW sem contrato de concessão ou autorização passarão a ser fiscalizadas pela ANA, enquanto aquelas acima de 5 MW ou com outorga permanecem sob fiscalização da Aneel.

Petrobras busca investidores para o polo GasLub, em Itaboraí (RJ)

A Petrobras abriu uma consulta ao mercado para atrair investidores interessados na aquisição de terrenos da companhia em Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro. A oferta acontece no Polo GasLub, novo nome do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj). Da área de cerca de 3km² de área terraplanada, a empresa está disposta a negociar até 2,1 km².

O polo abriga a Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), que receberá gás vindo do polígono do pré-sal da Bacia de Santos, por meio de um gasoduto com cerca de 355 quilômetros de extensão, o Rota 3. No entanto, a empresa anunciou no último dia 12 que a obra foi paralisada unilateralmente pelo consórcio responsável pela construção. (CNN Brasil)

PANORAMA DA MÍDIA

Mesmo com a continuidade do processo de alta da arrecadação, o governo vai ser obrigado a cortar e cancelar novamente gastos às vésperas das eleições para o cumprimento do teto de gastos, a regras que limita o crescimento das despesas à variação da inflação. Os cálculos iniciais apontam uma necessidade de corte efetivo de cerca de R$ 5 bilhões, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo. Mas o valor do contingenciamento poderá cair para um patamar mais próximo de R$ 3 bilhões com ajustes por dentro do próprio Orçamento.