A Reforma da Previdência completou seu trâmite no Congresso Nacional, seguindo para a sanção presidencial. Mas o que isso tem a ver com o setor de energia? Nesse primeiro momento, com a expectativa de se fechar o ano com um percentual de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 0,9%, realmente não há grandes impactos em relação ao que já se estava previsto pelo mercado.
Isso porque, as projeções da demanda de energia do planejamento anual da operação energética (PEN) já consideram tal valor, e a oferta de energia disponível atende, com folga, a carga esperada para os próximos anos, o que permite que a economia cresça adicionais 2,5% ao ano até 2023, mantida a elasticidade carga.
Segundo o ex-ministro da Fazenda Mailson da Nobrega, “destravar investimento, é destravar a economia”, e a aprovação da Reforma da Previdência era um primeiro passo para que isso pudesse acontecer, assim como a aprovação da Reforma Tributária.
Dessa forma, expectativa do economista é de que a partir e 2020, o país deva voltar a crescer entre 2% e 2,5% ao ano: dentro da possibilidade de atendimento projetada pela MegaWhat no estudo “O Futuro do Brasil Frente às Mudanças Impactantes do Setor de Energia Mundial”.
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E mais dados sobre projeções para carga e oferta, constam no estudo quadrimestral, que você pode acessar aqui.