![Brasília – O consumo de energia elétrica no país fechou os primeiros três meses do ano com queda acumulada de 4,2% em relação ao mesmo período do ano passado (Marcelo Camargo/Agência Brasil) Brasília – O consumo de energia elétrica no país fechou os primeiros três meses do ano com queda acumulada de 4,2% em relação ao mesmo período do ano passado (Marcelo Camargo/Agência Brasil)](https://megawhat.energy/wp-content/plugins/seox-image-magick/imagick_convert.php?width=904&height=508&format=.jpg&quality=91&imagick=uploads.megawhat.energy/2024/05/Bandeiras-Tarifarias-Conta-de-Luz-Foto-Acervo-EBC-Agencia-Brasil-1-1320x880.jpg)
A pressão nas tarifas de energia com a entrada do período seco e, no qual, os principais reservatórios encontram-se com armazenamento reduzido para esse período do ano, deve se elevar entre os meses de junho a setembro e se configurar em bandeira vermelha patamar 2.
O resultado consta em análise publicada pela MegaWhat, Projeção GSF e Bandeiras Tarifárias, publicada na última terça-feira, 4 de maio, e verificado no contexto com e sem o despacho termelétrico fora da ordem de mérito.
A bandeira vermelha patamar 2 significa condições mais custosas de geração, sinalizando patamar desfavorável de produção pelas hidrelétricas e elevada necessidade de acionamento do parque termelétrico. Neste patamar, a tarifa do consumidor sofre acréscimo de R$ 6,243 a cada 100 kWh consumido.
A baixa hidrologia vem sendo verificada desde outubro de 2020. No caso da Energia Natural Afluente (ENA), o ano de 2021 – até abril – é o 29º pior do histórico de 91 anos acompanhado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS).