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NOTÍCIAS DO SETOREnergia solar investe R$ 5,2 bi e projeta crescer 44% em 2019 De acordo com reportagem do Valor Econômico, o setor de geração de energia solar deverá investir R$ 5,2 bilhões neste ano, no mesmo patamar em relação a 2018, de acordo com estimativas da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Do total, R$ 3 bilhões estão previstos para geração distribuída, nome dado à produção de energia próxima dos pontos de consumo, e o restante para parques solares de grande porte. A entidade prevê que a capacidade instalada de geração de energia solar no Brasil cresça 44% em 2019, para 3.306,4 megawatts (MW) instalados. Desse montante, 2.716 MW são relativos a usinas solares de grande porte, e 1.130,4 MW, de projetos de geração distribuída espalhados pelo país. Elétrico Segundo a coluna Broadcast, do O Estado de S. Paulo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, receberá em Davos o presidente da Iberdrola, José Ignácio Sánches Galán. No Brasil, o grupo espanhol controla a Neoenergia, que tem o Banco do Brasil como sócio e não é de hoje que a instituição financeira tenta se desfazer das ações. A Neoenergia também poderia participar das privatizações da Eletrobras. PF liga Palocci, Lobão e Delfim a Belo Monte A Polícia Federal no Paraná anexou ao inquérito que investiga propinas na construção da usina de Belo Monte, no Pará, laudo pericial sobre corrupção da Odebrecht que relaciona valores do centro de custo da obra nos arquivos do setor de propinas da empreiteira aos ex-ministros Antonio Palocci, Edison Lobão e Antonio Delfim Netto. As informações corroboram com o que Palocci disse em sua delação premiada. “Foram constatados, a partir de exames periciais em arquivos disponíveis no material (…), registros de transações monetárias entre a empresa Odebrecht e os beneficiários de codinomes ‘Italiano’, ‘Esquálido’ e ‘Professor’ com débito na Obra/Centro de Custo ‘UHE Belo Monte”‘, afirma laudo contábil-financeiro, assinado pelo perito criminal federal Ivan Roberto Ferreira Pinto. A reportagem é do O Estado de S. Paulo. PANORAMA DA MÍDIA A Folha de S. Paulo aponta que Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) acumulou seu patrimônio antes de se declarar empresário, de acordo com informações cartoriais, da Justiça Eleitoral e da Junta Comercial do Rio de Janeiro. O senador eleito é sócio de uma franquia da Kopenhagen na Barra da Tijuca, no Rio. Essa foi a única atividade empresarial declarada durante toda a sua trajetória política, iniciada em 2002. Flávio fez pelo menos 20 transações imobiliárias em 14 anos, entre compra, venda e permuta, a maior parte delas antes de 2015, ano em que adquiriu a franquia. O jornal Valor Econômico destaca que a equipe econômica quer incluir, na proposta de reforma da Previdência, a elevação, de 11 % para 14% do salário bruto, da contribuição mensal dos funcionários públicos para a aposentadoria. A mudança pode ser feita por projeto de lei ordinária, que exige maioria simples para ser aprovada pelo Congresso. A justificativa para a mudança está no crescente déficit dos regimes próprios de aposentadoria dos servidores públicos. Em Davos, na Suíça, o clima de preocupação com a resistência às mudanças na Previdência é o destaque do jornal O Estado de S. Paulo. Investidores estrangeiros dizem temer que o presidente Jair Bolsonaro não consiga o apoio necessário no Congresso para aprovar a reforma da Previdência. Essa possibilidade foi expressa pelo diretor adjunto do Departamento de Pesquisa do Fundo Monetário Internacional (FMI), Gian Maria Milesi-Ferretti. Em discurso no Fórum Econômico Mundial, hoje, Bolsonaro vai falar da importância da reforma para o País. O Globo aponta que Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e outros 26 deputados estaduais, cujos assessores são citados no relatório do Coaf que registra movimentações suspeitas em contas bancárias, estão sendo investigados na área cível pelo Ministério Público do estado. A informação é do procurador-geral de Justiça do Rio, Eduardo Gussem, que determinou, no último dia 10, a apuração de possível prática de improbidade administrativa por parte dos 27 deputados e ex-deputados estaduais. O Correio Braziliense destaca que o Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou de 2,4% para 2,5% a previsão de alta do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, mas o índice está abaixo da média global, estimada em 3,5%. A direção do FMI e os analistas internacionais consideram fundamental a aprovação das mudanças na Previdência para o Brasil criar condições de crescimento maior do PIB, conquistar a confiança do mercado e atrair investimentos.

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