Mercado energético

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Produção de aço bruto cai 8,6%; importações preocupam Instituto Aço Brasil

Consumo

Produção de aço bruto cai 8,6%; importações preocupam Instituto Aço Brasil

O Instituto Aço Brasil divulgou nesta segunda-feira, 14 de agosto, os dados do setor referentes a julho de 2023, que apontam queda na produção de 8,6% em relação ao mesmo período de 2022, com redução de 1,3% nas vendas internas. Foram produzidas 2,7 mil toneladas de produtos siderúrgicos, com vendas internas de 1,6 mil toneladas. O consumo aparente, entretanto, aumentou 1,4%, chegando a 1,9 mil toneladas.

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Consumo

Carga do SIN deve crescer 3,3% ao ano até 2027, mas MMGD reduz expansão projetada

A carga do Sistema Interligado Nacional (SIN) deve crescer 3,3% ao ano, em média, no período de 2023 a 2027, chegando a um total de 84.980 MW médios, de acordo com a segunda revisão quadrimestral do Planejamento Anual da Operação Energética (Plan), publicado hoje em conjunto pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

Primeiro semestre tem aumento no consumo de eletricidade e nas migrações para o ACL

Consumo

Primeiro semestre tem aumento no consumo de eletricidade e nas migrações para o ACL

O Brasil consumiu 1,4% mais energia elétrica no primeiro semestre de 2023 do que no mesmo período do ano passado e alcançou a marca de 66.760 MW médios. A alta foi puxada pela indústria mineradora, comércio e serviços. O período também registrou forte migração de consumidores para o mercado livre de energia, com a entrada de 3,3 mil unidades consumidores. As informações são da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE. Leia também: Atraso na regulamentação de varejista preocupa, mas não impede onda de migrações

Impulsionado por classe residencial, consumo de energia cresce 4% em junho

Consumo

Impulsionado por classe residencial, consumo de energia cresce 4% em junho

Impulsionado por um crescimento na demanda da classe residencial, o consumo de energia elétrica no país alcançou 42.563 GWh em junho, alta de 4% em comparação com mesmo mês de 2022. Os dados são da Resenha Mensal da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).  De acordo com a EPE, o fenômeno climático El Ninõ foi o fator que mais contribuiu para o aumento da demanda na faixa, já que o clima mais quente e seco nas regiões Norte e Nordeste elevaram o consumo, registrando, respectivamente, alta de 16% e 9,8%. O fenômeno também resultou no crescimento do consumo, de forma mais amena, nas regiões Sudeste (6,5%), Centro-Oeste (6,4%) e Sul (3,5%).

Portugal abre consulta para seu primeiro leilão de hidrogênio verde e biometano

Biomassa

Portugal abre consulta para seu primeiro leilão de hidrogênio verde e biometano

Portugal abriu uma consulta pública para o primeiro leilão de hidrogênio verde e biometano do país. A intenção é licitar até 150 GWh/ano de biometano a um preço máximo de 62 euros/MWh e até 120 GWh/ano de hidrogênio verde, a um preço máximo de 127 euros/ MWh, com prazo de fornecimento de dez anos. A previsão é que o transporte seja efetuado pela rede de gasodutos existente no país.

Two charging electric cars at charge station in the city

Eficiência energética

Demanda global por baterias supera volume de vendas de carros elétricos

A demanda por baterias em veículos ultrapassou a taxa de crescimento das vendas de carros elétricos, que alcançou 10 milhões de unidades em 2022, devido ao aumento do tamanho médio das baterias nos veículos elétricos nos principais mercados. A informação é da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês).  “A tendência de favorecer veículos maiores que é vista nos mercados de carros convencionais está sendo replicada no mercado de veículos elétricos, uma pressão adicional nas cadeias críticas de suprimentos de minerais”, afirma o relatório.

BofA aposta em valorização das ações da Copel com privatização e recomenda compra

Empresas

BofA aposta em valorização das ações da Copel com privatização e recomenda compra

O Bank of America elevou a recomendação das units da Copel (CPLE11) para compra, ao mesmo tempo em que subiu o preço esperado para as ações de R$ 43 para R$ 51. A projeção não considera o cenário de privatização, que poderia levar a uma alta ainda maior. Em relatório enviado a clientes, os analistas do BofA Arthur Pereira e Gustavo Faria explicaram que a privatização não é uma premissa do cenário-nase, pois ainda não há visibilidade sobre a potencial diluição do capital da empresa, como resultado dessa operação.

Renováveis alcançam 88% da oferta interna de energia elétrica do país, aponta BEN

Consumo

Renováveis alcançam 88% da oferta interna de energia elétrica do país, aponta BEN

O Brasil aumentou a renovabilidade da Oferta Interna de Energia Elétrica (OIEE) de 78,1% para 87,9% entre 2021 e 2022. O percentual consta no Relatório Síntese do Boletim Energético Nacional (BEN), divulgado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) nesta quarta-feira, 28 de junho. A publicação anual apresenta os principais dados sobre a contabilização da oferta, transformação e consumo final de produtos energéticos no Brasil.

Barragem-Hidreletrica / Crédito:Reprodução da internet

Distribuição

Remuneração hidrelétrica é importante para sustentar transição energética, apontam agentes

Em um cenário de aumento das energias solar e eólica, consideradas intermitentes, as hidrelétricas desempenham o papel importante de armazenamento e compensação de carga, e devem ser remuneradas por isso. Este foi o consenso da discussão entre a diretora técnica da PSR, Angela Magalhães Gomes; o presidente do conselho de administração da Enel, Guilherme Lencastre; e o diretor-presidente da Engie Brasil, Eduardo Sattamini, que ocorreu no evento “Mesa redonda Brasil: Energia e Sustentabilidade”, promovido pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) e pelo Institute of the Americas (IOA), nesta quarta-feira, 28 de junho.

EDF Renewables UK Teesside wind farm

Empresas

Preço da eólica offshore será menor que o da GD, diz Prumo

Uma das maiores bases de apoio às operações do pré-sal no Brasil, o Porto do Açu tem estrutura bastante competitiva para as operações de usinas eólicas offshore no Brasil. Esta é a percepção de Rogério Zampronha, CEO da Prumo, controladora do Porto do Açu. O executivo participou do ESG Energy Forum, evento promovido pelo Instituto Brasileiro do Petróleo e do Gás (IBP) nesta quarta-feira, 21 de junho, no Rio. Entre os fatores para esta competitividade do empreendimento estão a proximidade com um dos principais clusters de projetos eólicos offshore no país, no Rio de Janeiro, e o nível de dragagem dos canais do Porto do Açu, suficiente para receber navios de grande porte necessários à operação das eólicas em alto-mar. Segundo o executivo, nas eólicas offshore cerca de 40% do custo de produção está relacionado à logística, montante equivalente ao custo das turbinas.