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Confira aqui as últimas notícias sobre Mercado Livre de Energia! Fique por dentro das informações mais importantes e tudo o que acontece sobre esse tema.
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Rescisões de grandes clientes afetaram preço médio da Eletrobras no 3º tri

O preço médio de venda de energia da Eletrobras nos próximos anos foi pressionado no terceiro trimestre do ano por rescisões de contratos com grandes consumidores que tinham a tarifa parcialmente destinada a fundos setoriais, nos termos de uma lei de 2015. Segundo executivos da companhia, até o início de 2024, a empresa espera "limpar" seu balanço desses efeitos, entregando um desenho condizente com a realidade dos seus contratos.

Gentio do Ouro_BA, 09 de novembro de 2022 Fotos do Parque Eólico da empresa Omega Energia Foto: JOAO MARCOS ROSA/NITRO

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Serena, ex-Omega, mira em GD sem perder o foco em grandes clientes

No mesmo dia em que divulgou seus resultados do terceiro trimestre de 2023, a Omega Energia apresentou sua nova marca: Serena. O reposicionamento tem como objetivo aproximar a empresa de consumidores menores, às vésperas da abertura do mercado livre para média e baixa tensão. O movimento e a estratégia por trás dele representam o momento atual da Serena Energia, que busca levar para o mercado de clientes médios e residenciais o desempenho com clientes de grande porte, que, segundo a empresa, a levou a fechar o terceiro trimestre com geração de 2.547 GWh. Em 24 de outubro, a empresa começou a operar o parque Assuruá 5, com 243,6 MW de potência. Seis meses antes, em fevereiro, foi inaugurado Assuruá 4, de 211,5 MW. “[Assuruá] vai ser nosso maior Ebitda, bem na frente do restante”, diz o presidente da Serena, Antonio Bastos Filho, em entrevista à MegaWhat, junto com o diretor de Implantação e Engenharia, Gustavo Barros Mattos.

Aneel aprova agenda regulatória e aprimoramento de regras do varejista pode ficar para 2024

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Aneel aprova agenda regulatória e aprimoramento de regras do varejista pode ficar para 2024

O aprimoramento das regras do comercializador varejista, figura fundamental para a abertura do mercado livre para todos os consumidores de alta tensão a partir de janeiro de 2024, deve ficar para o início do próximo ano. O assunto é o primeiro item da agenda regulatória do biênio 2024/2025, cuja minuta foi aprovada nesta terça-feira, 24 de outubro, pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

CCEE se prepara para período sombra do monitoramento prudencial e inicia plantões de dúvidas com agentes

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CCEE se prepara para período sombra do monitoramento prudencial e inicia plantões de dúvidas com agentes

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) está pronta para iniciar o período sombra do monitoramento prudencial de agentes em 1º de novembro. Segundo Eduardo Rossi, conselheiro da CCEE responsável pela frente de segurança de mercado, uma das iniciativas para melhorar o entendimento dos agentes sobre o envio dos dados envolve plantões semanais quando especialistas vão tirar as dúvidas do mercado.

Possível mudança para preço por oferta passará por ampla discussão no setor elétrico

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Possível mudança para preço por oferta passará por ampla discussão no setor elétrico

A eventual adoção de preços por oferta no mercado de energia brasileiro é complexa e, para ser bem-sucedida, precisa passar por um período de transição com transparência e ampla discussão com a sociedade. Essa é a avaliação de especialistas que participaram nesta quarta-feira, 18 de outubro, de um evento realizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e pela PSR, que foi contratada pela entidade para liderar o debate sobre a formação do preço de energia no Brasil.

STJ decide que CCEE não tem poder para multar usinas em processo de R$ 365 milhões

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STJ decide que CCEE não tem poder para multar usinas em processo de R$ 365 milhões

A Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) não possui o poder administrativo de polícia para impor multas às empresas associadas em razão de descumprimento de contrato. A discussão teve origem em ação de cobrança pela CCEE de multa aplicada à termelétrica Santa Rita de Cássia, pelo descumprimento do contrato de comercialização de energia. Em primeiro grau, a usina foi condenada a pagar mais de R$ 365 milhões, sentença mantida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ).

Quase 8 mil consumidores já iniciaram processo de migração para o mercado livre

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Quase 8 mil consumidores já iniciaram processo de migração para o mercado livre

*Matéria atualizada após correção, pelo diretor da Aneel, em entrevista a jornalistas depois de sua participação em painel Cerca de 8 mil unidades consumidoras do grupo A já iniciaram o processo de migração junto às distribuidoras para migrarem para o mercado livre de energia elétrica em 2024. A informação foi apresentada por Ricardo Tili, diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em evento sobre o tema promovido pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). “Sob as regras atuais, observamos quase 8 mil unidades que já denunciaram seus contratos nas distribuidoras, com o objetivo de fazer migração no ano que vem”, afirmou Tili, que é o relator da proposta em consulta pública para regulamentar o comercializador varejista, figura essencial para a abertura do mercado para os consumidores de média e alta tensão em janeiro de 2024.

Regras de Comercialização entram em consulta com ajuste de contratos do ACL para ACR

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Regras de Comercialização entram em consulta com ajuste de contratos do ACL para ACR

A proposta para as Regras de Comercialização de Energia Elétrica, versão 2024, que será discutida entre 4 de outubro e 17 de novembro na consulta pública nº 37/2023, prevê um ajuste no mecanismo de alocação de energia do ambiente livre para o regulado, visando mitigar ressarcimentos pela não entrega de energia. O tema está entre os aprimoramentos previstos na proposta aprovada pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta terça-feira, 3 de outubro. O ajuste também tem o objetivo de mitigar a possibilidade de arbitragem com relação ao preço, uma vez que o mecanismo está sendo utilizado pelos agentes para antecipação de contrato e alocação majoritariamente em período de PLD baixo.

Quem são os sócios por trás da N5X, a nova bolsa de energia do país

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Quem são os sócios por trás da N5X, a nova bolsa de energia do país

A European Energy Exchange (EEX), bolsa de energia com atuação em mais de 21 países, está por trás da nova bolsa de energia lançada no país, a N5X. A joint-venture entre a EEX e a L4 Venture Builder, fundo independente apoiado pela B3, foi anunciada nesta terça-feira, 3 de outubro, e deve ser lançada oficialmente em 2024 ao mercado, com a intenção de oferecer as melhores soluções para o mercado de energia e, no futuro, atuar como uma contraparte central para as operações - uma clearing, no jargão do mercado financeiro.

Beenx traz ‘mundo cripto’ para o mercado de energia e promete reduzir riscos e custos de operações

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Beenx traz ‘mundo cripto’ para o mercado de energia e promete reduzir riscos e custos de operações

A Brasil Energy Exchange (Beenx), ecossistema de negócios de energia que usa blockchain para aumentar a segurança das operações e reduzir os riscos - e custos - operacionais, deve abrir em novembro suas atividades para o público. Desde que o sistema foi lançado, em dezembro do ano passado, apenas os sócios investidores (AES Brasil, ArcelorMittal, Eneva e Goodz Capital) operam, no ambiente de testes. Inicialmente, a fase "beta" iria durar seis meses, mas a crise do mercado de crédito, agravada pelo caso da Americanas, adiou os planos da plataforma, que nasceu dentro da Fohat, startup que usa a tecnologia para desenvolver modelos e soluções inovadoras para integrar plataformas no mercado de energia elétrica. Como os planos da Beenx envolvem não apenas atrair as comercializadoras de energia, mas também a indústria e o varejo, o período de testes foi alongado, e deve terminar no fim de outubro, ainda antes da abertura do mercado livre para consumidores de alta tensão, que acontecerá em janeiro de 2024.

Limitação de potência e transmissão também influenciaram no aumento do PLD

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Limitação de potência e transmissão também influenciaram no aumento do PLD

PLD no piso? Depois de mais de um ano no piso regulatório, R$ 69,04/MWh, o PLD alcançou o pico de R$ 232,45/MWh às 18h30 desta terça-feira, 26 de setembro, retornando ao piso antes do fim do dia, finalizando o período com um preço médio diário de R$ 102,71/MW . Nesta quarta, o preço médio diário deve ficar em R$ 185,18/MWh, atingindo pico de R$ 349,58/MWh e fechando o dia em R$ 292,6/MWh.

Limites do PLD ficam mantidos para 2024 e Aneel fará consulta para novos valores

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Limites do PLD ficam mantidos para 2024 e Aneel fará consulta para novos valores

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu manter a metodologia sobre os limites máximo e mínimo do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) e discutir em consulta pública os novos cálculos a serem aplicados a partir de 2025. Após reuniões com associações setoriais, que também participaram da reunião de diretoria desta terça-feira, 26 de setembro, o colegiado entendeu que a Avaliação de Resultado Regulatório (ARR) dos limites do PLD e da Tarifa de Energia de Otimização (TEO) deverá passar por debate durante o primeiro semestre de 2024 e entrar em vigor no ano seguinte, minimizando riscos ao mercado numa decisão de curto prazo.