O setor elétrico é considerado um dos “defensivos” da bolsa – ou seja, com menor risco, uma vez que os contratos são geralmente de longo prazo e energia é um insumo fundamental para todos. Mas isso não quer dizer que as elétricas listadas na B3 estão imunes a mudanças macroeconômicas, como movimentos nas taxas de juros, nem a eventos globais, como a crise do coronavírus.
Para explicar o que dita o movimento das ações de energia na bolsa, o MegaCast Convida desta semana conversou com Maria Carolina Carneiro, analista responsável pelo setor no banco Credit Suisse. Na entrevista, ela explicou como funciona a avaliação das empresas e quais informações podem influenciar esse processo. A analista comentou ainda suas expectativas para o desempenho das ações de energia elétrica neste ano.
Confira o resultado na íntegra: