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CCEE vai recontabilizar potência e geração do complexo Jorge Lacerda

As quatro usinas do complexo termelétrico Jorge Lacerda tiveram aprovados os novos Custos Unitários Variáveis (CVUs) para operação em carga plena e reduzida. Os valores serão considerados a partir de 1º de janeiro deste ano e deverão passar por recontabilização pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) quanto à potência e montantes de geração no período.

CCEE vai recontabilizar potência e geração do complexo Jorge Lacerda

As quatro usinas do complexo termelétrico Jorge Lacerda tiveram aprovados os novos Custos Unitários Variáveis (CVUs) para operação em carga plena e reduzida. Os valores serão considerados a partir de 1º de janeiro deste ano e deverão passar por recontabilização pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) quanto à potência e montantes de geração no período.

Os novos custos de acionamento também deverão ser aplicados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) a partir da próxima revisão do Programa Mensal de Operação (PMO). As usinas utilizam o carvão mineral nacional para geração de energia em Santa Catarina.

Ainda foram revisados os custos de acionamento da UTE Norte Fluminense relativos aos meses de março e abril de 2023, que também devem ser considerados pelo ONS na próxima reunião do PMO.

Em março, serão considerados os CVUs de R$ 106,76/MWh para a Norte Fluminense 1; de R$ 123,77/MWh para a Norte Fluminense 2, e de R$ 237,75/MWh para a Norte Fluminense 3. Para o patamar da Norte Fluminense 4, o valor de R$ 680,55/MWh será considerado em abril.

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Geração

Para início de operação comercial, a Aneel liberou a geração das unidades geradoras 1 a 252, da UFV Janaúba 20, somando 50 MW. A planta está sendo construída pela Elera Renováveis, num complexo de 1 GW no município de Janaúba, no estado de Minas Gerais.

Outras duas usinas do complexo, UFVs Janaúba 15 e Janaúba 17, já foram liberadas para operação comercial, enquanto as UFVs Janaúba 18 e Janaúba 19 operam em regime de teste.

Também para operação comercial foram liberadas as três unidades geradoras da CGH Fartura, num total de 4,95 MW, na cidade de Angelina, em Santa Catarina.

Para operação em teste, a agência liberou a geração de eólicas sendo, no estado da Bahia, da UG1, de 6,2 MW, da Tucano II; na Paraíba, da UG2, de 5,5 MW, da Serra do Seridó III; e no Rio Grande do Norte, das UG7 e UG8, de 4,5 MW cada, da Ventos de Santa Leia 03, e das UG1 a UG4, de 6,2 MW cada, da Santo Agostinho 13.

PIE

Para o regime de produção independente de energia elétrica, com prazo de outorga de 35 anos, a Aneel autorizou 937,16 MW de capacidade instalada da fonte solar fotovoltaica.

A Omega Energia recebeu novas autorizações da agência reguladora, desta vez para as UFVs Kuara 7 I a Kuara 7 XIX, num total de 558,6 MW, na cidade de Icapuí, no Ceará.

Em Sergipe, a Trizsun Geração de Energia foi autorizada a implantar e explorar as UFVs Nova Sergipe 9 a Nova Sergipe 11, somando 150 MW, no município de Canindé de São Francisco.

A Expansão Energia também recebeu aval da agência para as UFVs Riachão I a Riachão V, totalizando 228,56 MW, na cidade de Ceará Mirim, no estado do Rio Grande do Norte.