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Primeira fase do complexo fotovoltaico Futura, da Eneva, é liberada para operação comercial

A Eneva (ENEV3) recebeu autorização para iniciar a operação comercial de 16 usinas solares fotovoltaicas, somando 377,7 MW, do complexo Futura, localizado em Juazeiro, na Bahia. Na última sexta-feira, a empresa já havia sido autorizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a operar seis usinas, totalizando as 22 da primeira fase do complexo.

Primeira fase do complexo fotovoltaico Futura, da Eneva, é liberada para operação comercial

A Eneva (ENEV3) recebeu autorização para iniciar a operação comercial de 16 usinas solares fotovoltaicas, somando 377,7 MW, do complexo Futura, localizado em Juazeiro, na Bahia. Na última sexta-feira, a empresa já havia sido autorizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a operar seis usinas, totalizando as 22 da primeira fase do complexo.

A Eneva já investiu R$ 3,2 bilhões na construção do Futura I. Ao longo das obras, o projeto empregou 3 mil trabalhadores, contando com 80% de mão de obra contratada na região. A entrada em operação comercial do Complexo eleva em 8% a capacidade total de geração solar centralizada na matriz elétrica brasileira. O complexo ainda tem possibilidade de expansão com a construção dos parques Futura II e Futura III que, juntos, poderão somar 2,3 GW de capacidade instalada ao projeto.

A empresa celebrou, por meio de suas subsidiárias, já possui contrato de 12 anos para fornecimento de energia do complexo Solar Futura I com a White Martins. O contrato, fechado no regime de autoprodução, abrange à comercialização de 100,6 MW médios, no valor de R$ 2,287 bilhões, e que será recebido entre 2023 e 2035, sendo ajustado ao longo dos anos pelo IPCA.

Da Qair Energy foi liberada a operação das 14 unidades geradoras da UFV Serra do Mato III, somando 47,32 MW no município de Trairi, no estado do Ceará. No Piauí, a Aneel autorizou a geração da UG4, de 5,5 MW, da eólica Ventos de São Roque 04, desenvolvida pela Enel Green Power no município de Dom Inocêncio.

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Furnas recebeu autorização para prorrogar, até 23 de junho, a operação comercial da UG31, de 150 MW, da UTE Santa Cruz, no Rio de Janeiro. A usina opera em ciclo combinado a gás natural.

Em teste 

Foram liberadas para início de operação em teste as unidades geradoras UG1 e UG2, somando 27,42 MW da PCH Confluência, no Paraná, e da UG4, de 5,7 MW, da eólica Cajuína A2, Rio Grande do Norte.

PIE

A Aneel também autorizou a implantação e exploração da UFVs Boca do Riacho 20 a Boca do Riacho 24, somando 240,6 MW, sob o regime de produção independente de energia elétrica, localizadas em Bom Jesus da Lapa, na Bahia.

DRO 

Além disso, a autarquia registrou o requerimento de outorga (DRO) das UFVs Energia I a Energia XIII, somando 390 MW, no município de Umburanas, no estado da Bahia.

Pagamento

A Câmara de Comercialização de Energia (CCEE), na qualidade de gestora da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), efetue o pagamento à Amazonas Energia das sete parcelas a vencer, no montante de R$ 51.757.061,79, a ser atualizado pelo IPCA até 31 de maio, referente ao saldo do crédito relativo aos custos do valor contratual oriundos de acordos judiciais firmados entre a Amazonas Energia e produtores independentes de energia.

Outras decisões

Foram transferidas as autorizações das eólicas Lips, Costa do Vento, Alísios, Siroco, Boreal, Tornado, Ventania, Polar, Monção, Zonda e Mistral, e alterados os sistemas de transmissão de interesse restrito das eólicas AW Santa Régia e AW São João.