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Segunda usina do complexo eólico da Omega na Bahia é liberada para operação comercial

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou o segundo parque eólico do Complexo Assuará 4, da Omega Energia, para início de operação comercial, no município de Gentio do Ouro, no estado da Bahia.

Segunda usina do complexo eólico da Omega na Bahia é liberada para operação comercial

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou o segundo parque eólico do Complexo Assuará 4, da Omega Energia, para início de operação comercial, no município de Gentio do Ouro, no estado da Bahia.

O aval foi para a geração das oito unidades geradoras da eólica Assuruá 4 V, somando 36 MW. Na última semana, a agência já havia liberado a geração das unidades geradoras da Assuará 4 IV.

O complexo com seis parques soma 211,5 MW de capacidade instalada e possui acordo comercial com a Eurofarma, a partir de 2024, garantindo que 100% do consumo de energia da farmacêutica seja abastecido com energia renovável e promovendo uma descarbonização de 260 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera até 2038.

Geração 

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Ainda foram liberadas para operação comercial a UG1, de 0,8 MW, da UFV Ferreira Costa Aracaju, no município de Aracaju, no estado de Sergipe, e das UG3 a UG4, de 5,5 MW cada, da eólica Serra do Seridó IX, no município de Junco do Seridó, no estado da Paraíba

Em teste, a agência autorizou a UG1, de 5,5 MW, da eólica Serra do Seridó IX.

PIE 

A Cemig GT foi autorizada a implantar e explorar as UFVs Jusante 1 a Jusante 7, somando 70 MW, sob o regime de produção independente de energia elétrica (PIE), no município de São Gonçalo do Abaeté, no estado de Minas Gerais, com prazo da outorga de 35 anos.

Características técnicas

A Aneel também alterou as características técnicas e registra o sistema de transmissão de interesse restrito das UTEs Cruzeiro do Sul D e Barra Grande 2.

No caso da Cruzeiro do Sul D, a usina passa de 134 unidades geradoras de 0,44 MW cada, para 91 unidades geradoras, sendo a UG1 a UG70, de 0,464 MW cada, a UG71 a UG76, de 0,9 MW cada, e as UG77 a UG91, de 1 MW cada. Além disso, passa a contar com as UG92 a UG99, com 1 MW cada, como unidades de contingência.

Para a UTE Barra Grande 2, além de alterações no sistema de transmissão de interesse restrito, a usina passa de duas unidades geradoras de 35 MW cada, para duas com 40 MW cada.

Garantia física

A Secretaria de Planejamento e Transição Energética revisou os montantes de garantia física de energia e de disponibilidade mensal de energia das termelétricas Porto das Águas e Porto das Águas II, para 15 MW médios e 27 MW médios, respectivamente.

Ambas as usinas utilizam a biomassa da cana-de-açúcar para a geração de energia e possuem capacidade instalada de 80 MW, lno município de Chapadão do Céu, Goiás.

Outras decisões 

A Aneel não reconheceu o excludente de responsabilidade da Esperanza Transmissora de Energia pelo atraso na entrada em operação comercial da LT 500 kV Quixadá – Açu III, aplicando multa, no valor atualizado, até outubro de 2022, de quase R$ 22 milhões, sujeito à atualização pelo IPCA, até a data de sua quitação.

Pela Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) foi disponibilizado o sumário do projeto da Trident Energy do Brasil no município de Quissamã (RJ), para a construção de uma Estação de Medição (EMED) localizada na Estação de Barra do Furado, para medição de transferência de custódia do petróleo do oleoduto de Enchova.