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Alta do petróleo pressiona preços dos combustíveis no Brasil

A elevação do câmbio e do preço do petróleo deve pressionar os preços dos combustíveis no mercado brasileiro com tendência de novas altas, de acordo com a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom). Segundo a entidade, a defasagem do preço da gasolina e do diesel no mercado doméstico em relação ao exterior aumentou para 12%. “Com a alta do câmbio e também dos preços de referência da gasolina e do óleo no mercado internacional, os diferenciais para óleo diesel e gasolina sustentam cenário de arbitragens negativas, inviabilizando operações de importação. Defasagem média de -12% no óleo diesel e de -12% para a gasolina”, informou a Abicom.

Alta do petróleo pressiona preços dos combustíveis no Brasil

A elevação do câmbio e do preço do petróleo deve pressionar os preços dos combustíveis no mercado brasileiro com tendência de novas altas, de acordo com a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom). Segundo a entidade, a defasagem do preço da gasolina e do diesel no mercado doméstico em relação ao exterior aumentou para 12%.

“Com a alta do câmbio e também dos preços de referência da gasolina e do óleo no mercado internacional, os diferenciais para óleo diesel e gasolina sustentam cenário de arbitragens negativas, inviabilizando operações de importação. Defasagem média de -12% no óleo diesel e de -12% para a gasolina”, informou a Abicom.

Nos cálculos da corretora Ativa Investimentos, a defasagem no preço da gasolina chega a 18%.

Na última semana, o presidente da Petrobras, o general Joaquim Silva e Luna, disse que a companhia segue praticando preços em linha com o mercado internacional, porém não pretende repassar volatilidade para o consumidor brasileiro.

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Para um especialista do setor, a declaração do executivo foi vista como uma “preparação de terreno” para um novo reajuste.

Às 8h48, o preço do contrato do petróleo Brent para entrega em abril era negociado com queda de 0,09%, a US$ 93,19 o barril.

Congresso

De acordo com avaliação do Credit Suisse, os dois projetos de lei em discussão no Congresso sobre a redução de impostos sobre os preços dos combustíveis não interferem diretamente na política de preços da Petrobras.

(Foto: Agência Petrobras)

*Texto atualizado às 11h01 para inclusão de informação.

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