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EDF Renewables assina segundo acordo para desenvolvimento do hidrogênio verde no Nordeste

A EDF Renewables Brasil e o governo do Ceará assinaram, nesta quarta-feira, 16 de agosto, um Memorando de Entendimentos (MoU, na sigla em inglês) para a elaboração de ações de mútua cooperação e intercâmbio que terão como propósito promover a cadeia produtiva da indústria de hidrogênio verde no estado. Este é o segundo memorando assinado pela companhia para fomentar o desenvolvimento do hidrogênio verde na região Nordeste. Em maio, a empresa assinou MoU com o governo do Rio Grande do Norte e com a Internacional Energias Renováveis (IER) para um projeto de hidrogênio verde e de um complexo eólico offshore de até 2 GW.

EDF Renewables assina segundo acordo para desenvolvimento do hidrogênio verde no Nordeste

A EDF Renewables Brasil e o governo do Ceará assinaram, nesta quarta-feira, 16 de agosto, um Memorando de Entendimentos (MoU, na sigla em inglês) para a elaboração de ações de mútua cooperação e intercâmbio que terão como propósito promover a cadeia produtiva da indústria de hidrogênio verde no estado.

Este é o segundo memorando assinado pela companhia para fomentar o desenvolvimento do hidrogênio verde na região Nordeste. Em maio, a empresa assinou MoU com o governo do Rio Grande do Norte e com a Internacional Energias Renováveis (IER) para um projeto de hidrogênio verde e de um complexo eólico offshore de até 2 GW.

A partir do acordo com o governo do Ceará, a companhia planeja desenvolver estudos e analisar a construção de uma planta de produção de hidrogênio verde possibilitando, inclusive, uma aproximação com universidades locais.

A iniciativa também está alinhada com as ambições do Grupo EDF em atingir 3 GW de eletrolisadores instalados mundialmente até 2030.

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Em entrevista à MegaWhat em maio, André Salgado, CEO da EDF Renewables, contou que vê a eólica offshore e o hidrogênio verde de formas independentes, apesar das opções e oportunidades conjuntas.

“Com a energia renovável produzida onshore também é possível produzir hidrogênio. Do ponto de vista do desenvolvimento, a gente está tratando independentemente, apesar que lá na frente eles podem se juntar e eu posso ter energia do offshore entregando para uma planta de hidrogênio”, disse o executivo.