Eólica

Petrobras e Equinor aguardam marco regulatório da eólica offshore para viabilidade dos projetos

A recente parceria anunciada pela Petrobras e a norueguesa Equinor em carta de intenção para cooperação no desenvolvimento de sete projetos de geração de energia eólica offshore, com potencial para até 14,5 GW de potência instalada, ainda aguarda a publicação do marco regulatório para sua viabilidade. Segundo Maurício Tolmasquim, diretor de Transição Energética da estatal, o projeto ainda está no início, com pedido de licença ambiental junto ao Ibama para exploração onde há interesse em exploração de ambas as empresas.

Petrobras e Equinor aguardam marco regulatório da eólica offshore para viabilidade dos projetos

A recente parceria anunciada pela Petrobras e a norueguesa Equinor em carta de intenção para cooperação no desenvolvimento de sete projetos de geração de energia eólica offshore, com potencial para até 14,5 GW de potência instalada, ainda aguarda a publicação do marco regulatório para sua viabilidade.

Segundo Maurício Tolmasquim, diretor de Transição Energética da estatal, o projeto ainda está no início, com pedido de licença ambiental junto ao Ibama para exploração onde há interesse em exploração de ambas as empresas.

“Mas estamos aguardando o marco regulatório do setor para ver a viabilidade técnica e econômica dos projetos. O processo está no início”.

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Enquanto isso, a Petrobras continua a prospectar projetos de eólica offshore, hidrogênio verde e para captura de carbono (CCUS), mas priorizando parcerias para exploração conjunta.

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“O apetite em eólica offshore é total, mas queremos e estamos conversando com muitas empresas, e não apenas em eólica offshore, mas ligada a outras tecnologias e energias, como o hidrogênio, CCUS e outras áreas. A nossa prioridade é entrar em parceria”, disse Maurício Tolmasquim, diretor de Transição Energética da companhia, durante teleconferência de resultados da Petrobras.

O executivo explicou que por meio de parcerias a companhia consegue reduzir a quantidade de capex, sem comprometer toda a sua capacidade de investimento, podendo ainda participar em outros projetos.

Além disso, a parceria permite compartilhar as expertises de cada empresa no projeto, num trabalho ‘ganha-ganha’.

“[Ter] sócios que sejam sólidos e empresas reconhecidas é dar segurança ao mercado que o projeto fica em pé, já que passou pelo critério da Petrobras, e também da nossa parceira”, contou Tolmasquim.