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Hub Sergipe, da Eneva, entra na reta final para fornecer gás a clientes

O terminal de regaseificação de GNL da Eneva em Sergipe será conectado ao terminal da TAG no segundo semestre, abrindo espaço para que mais clientes demandem o gás importado pela companhia.

Hub Sergipe, da Eneva, entra na reta final para fornecer gás a clientes

O terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) da Eneva em Sergipe será conectado ao terminal da Transportadora Associada de Gás (TAG) no segundo semestre deste ano, abrindo espaço para que mais clientes demandem o gás importado pela companhia.

A embarcação flutuante de regaseificação e armazenamento de gás (FSRU, na sigla em inglês) Nanook, que fica a seis quilômetros da costa de Sergipe, tem capacidade para armazenamento de até 21 milhões de m³ por dia, enquanto a termelétrica Porto de Sergipe consome no máximo 7 milhões de m³ diários.

A capacidade remanescente de até 14 milhões de m³ por dia pode ser usada para atendimento de outros clientes, desde consumidores industriais a outras termelétricas.

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Na embarcação, a Eneva consegue armazenar até 170 mil metros cúbicos de GNL, o que dá autonomia de até 15 dias para a termelétrica, que tem 1.551 MW de potência, energia suficiente para abastecer 16 milhões de pessoas.

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Um primeiro acordo para venda do GNL que entrará pelo terminal já foi anunciado pela empresa, com a termelétrica Luiz Oscar Rodrigues de Melo, da Linhares Geração, do BTG Pactual. O contrato é estimado em R$ 1,2 bilhão e o suprimento será 100% flexível, garantido pelo GNL importado no Hub Sergipe.

A MegaWhat fez uma visita ao Hub Sergipe da Eneva, onde especialistas guiaram a reportagem pelos detalhes da trajetória do gás, desde a FSRU Nanook até a termelétrica Porto Sergipe.

Assista o vídeo e conheça o caminho do GNL: