Óleo e Gás

PPSA prevê arrecadação de R$ 25 bi para União com leilão de petróleo

A Pré-sal Petróleo (PPSA) estima uma arrecadação de quase R$ 25 bilhões para a União com os contratos negociados no 3º Leilão de Petróleo da União, realizado nesta sexta-feira, 26 de novembro, e vencido pela Petrobras. A estimativa é baseada no preço de referência de outubro divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e nos ágios ofertados pela petroleira no certame.

PPSA prevê arrecadação de R$ 25 bi para União com leilão de petróleo

A Pré-sal Petróleo (PPSA) estima uma arrecadação de quase R$ 25 bilhões para a União com os contratos negociados no 3º Leilão de Petróleo da União, realizado nesta sexta-feira, 26 de novembro, e vencido pela Petrobras. A estimativa é baseada no preço de referência de outubro divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e nos ágios ofertados pela petroleira no certame.

“Nas primeiras contas, com o preço de referência de outubro da ANP, estamos chegando perto de R$ 25 bilhões”, afirmou o presidente da PPSA, Eduardo Gerk, em entrevista coletiva realizada após o leilão.

A Petrobras venceu todos os quatro lotes do leilão. No primeiro lote, relativo ao campo de Búzios, a Petrobras ofertou diferencial de R$ 65 por metro cúbico (m³) sobre o preço de referência da ANP na data de embarque. No segundo lote, referente ao campo de Sapinhoá, a estatal ofertou um diferencial de R$ 7,35 por m³. Para o lote seguinte, a companhia ofertou diferencial de R$ 3,35 por m³. Com relação ao último lote, relativo à área de desenvolvimento de Mero, a Petrobras ofereceu ágio de R$ 52 por m³ sobre o preço de referência da ANP.

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Com relação ao segundo leilão do excedente da cessão onerosa, marcado para 17 de dezembro, Gerk destacou que a expectativa é que as duas áreas, de Sépia e Atapu, sejam negociadas na licitação, já que a Petrobras manifestou interesse de exercer o direito de deter 30% em cada uma das áreas.

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Questionado sobre um eventual plano de privatização da PPSA, o executivo disse que não tem nenhuma ingerência sobre o assunto e que a companhia acatará o que for decidido pelo governo e o Congresso. “Não é um assunto que caiba a mim comentar”, completou.

*Texto atualizado às 16h.

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