Óleo e Gás

Guedes quer acelerar leilões de petróleo para reduzir dependência do país

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta sexta-feira, 17 de dezembro, a realização de leilões petrolíferos para ampliar a produção brasileira e reduzir a vulnerabilidade do país a preços globais da commodity. “O Brasil não está condenado a ser um ‘price taker’. Se nós aumentarmos a produção, passarmos a ser o terceiro, quarto maior produtor do mundo, quando tiver gente querendo fazer cartel para subir o preço, nós vamos estar lá para derrubar, para garantir que a civilização ocidental vai rolar em cima desse combustível fóssil enquanto marcha em direção do hidrogênio verde, que o nosso ministro [Bento

O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante Plenária de Prefeitos da 75a Reunião Geral da FNP, fala sobre a Reforma da Previdência.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante Plenária de Prefeitos da 75a Reunião Geral da FNP, fala sobre a Reforma da Previdência.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta sexta-feira, 17 de dezembro, a realização de leilões petrolíferos para ampliar a produção brasileira e reduzir a vulnerabilidade do país a preços globais da commodity.

“O Brasil não está condenado a ser um ‘price taker’. Se nós aumentarmos a produção, passarmos a ser o terceiro, quarto maior produtor do mundo, quando tiver gente querendo fazer cartel para subir o preço, nós vamos estar lá para derrubar, para garantir que a civilização ocidental vai rolar em cima desse combustível fóssil enquanto marcha em direção do hidrogênio verde, que o nosso ministro [Bento Albuquerque] já está planejando”, disse Guedes, em discurso após a realização do segundo leilão do excedente da cessão onerosa, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no Rio.

Segundo ele, não é possível saber como será o setor de energia nas próximas décadas. E, por isso, é importante arrecadar recursos agora para financiar o desenvolvimento do país.

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“Dentro de 20, 30, 40 anos, não sabemos como vai ser essa indústria, mas temos 20, 30, 40 anos justamente para transformar esses recursos em cérebros, escolas, saúde, saneamento”, completou.

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(Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil)

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