A Origem Energia, companhia controlada pela Prisma Capital, prevê faturar mais de R$ 1 bilhão este ano, a partir do desempenho da produção de gás natural da empresa no Polo Alagoas. Adquirido da Petrobras em julho do ano passado. Desde que assumiu a operação do polo, em fevereiro deste ano, a Origem triplicou a produção de gás no local, alcançando 1 milhão de m³/dia.
A Origem hoje opera 16 concessões de exploração e produção (E&P) na Bahia, Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Alagoas. Sua infraestrutura abrange uma rede com cerca de 350 km de dutos, uma unidade de processamento de gás natural (UPGN) e acesso direto a um terminal de exportação de óleo.
Em abril, a companhia arrematou 14 blocos exploratórios no 3º Oferta Permanente da ANP na bacia Sergipe-Alagoas.
Para os próximos cinco anos, a Origem quer triplicar a produção no Polo Alagoas, principalmente em gás natural, que hoje responde por 70% da receita. A empresa investirá US$ 300 milhões em projetos de armazenamento de gás, para interiorização do gás natural no país, na produção de gás liquefeito de petróleo (GLP), na construção do parque termelétrico, na recuperação de poços fechados, no desenvolvimento de novos poços e na revitalização da UPGN.