Óleo e Gás

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Margem Equatorial é região com fortes intempéries e Petrobras já teve quebra de equipamento no local

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Margem Equatorial é região com fortes intempéries e Petrobras já teve quebra de equipamento no local

A Margem Equatorial, região de exploração de petróleo que tem sido palco de discussões desde maio, quando o Ibama negou a licença ambiental, conta com dois blocos perfurados a 500 km da costa, anteriores a aprimoramentos legislativos. Em um deles, licenciado pela BP, não foi encontrado petróleo, enquanto em outro, pela Petrobras, houve quebra do equipamento de perfuração.

Petroleiras devem aumentar escala e desinvestimentos da Petrobras criam oportunidades, diz Fitch

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Petroleiras devem aumentar escala e desinvestimentos da Petrobras criam oportunidades, diz Fitch

A Fitch Ratings divulgou relatório sobre empresas latino-americanas de óleo e gás, analisando uma major e uma empresa independente de países da região. Do Brasil, foram consideradas a Petrobras e a Prio. Segundo a análise, em 2023 as empresas brasileiras devem aumentar a produção e concretizar sinergias, realizando economias de escala. A consultoria também avalia que os desinvestimentos de ativos não estratégicos da Petrobras representam uma oportunidade para novos produtores de baixo custo monetizarem as reservas por meio de recuperação secundária ou terciária – tendência liderada em 2022 pela Prio, segundo a consultoria.

Joanesburgo, África do Sul, 24.08.2023 – Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e presidentes dos países amigos do BRICS, posam para foto oficial após a reunião do grupo, no Sandton Convention Centre, em Joanesburgo. Foto: Ricardo Stuckert / PR

Economia e Política

Países do Brics repondem por 42% da produção mundial de petróleo de 2022

O Brics – aliança foramada pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – anunciou que o Irã, juntamente com os Emirados Árabes, Egito, Argentina, Etiópia e Arábia Saudita, passarão a integrar a aliança internacional a partir de janeiro de 2024.  Dos novos integrantes, três países – Arábia Saudita, Irá e Emirados Árabes Unidos – são membros-chave da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e somam uma produção total de 20,3 milhões de barris equivalentes de óleo e gás por dia (boe/d), conforme dados do Departamento de Energia dos Estados Unidos (EIA, na sigla em inglês) de 2022.  Com a entrada dos novos membros, o Brics totaliza uma produção de 42 milhões de boe/dia, de acordo com dados do EIA. O volume é abaixo dos 100 milhões de boe/dia registrados mundialmente no período.

Azevedo & Travassos faz acordo com Petroil com objetivo de parceria ou aquisição

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Azevedo & Travassos faz acordo com Petroil com objetivo de parceria ou aquisição

A empreiteira Azevedo & Travassos, que se estrutura para voltar ao mercado de óleo e gás com a subsidiária Azevedo & Travassos Petróleo, assinou um memorando de entendimento (MoU) com a Petroil Óleo e Gás. Com o acordo, as empresas pretendem estabelecer as bases contratuais para eventual parceria ou mesmo aquisição da Petroil pela Azevedo & Travassos. O memorando foi assinado na última quarta-feira, 23 de agosto, e divulgado no dia seguinte ao mercado.

Equador vai encerrar exploração de petróleo na Amazônia, enquanto Brasil tenta ampliar atividade

Óleo e Gás

Equador vai encerrar exploração de petróleo na Amazônia, enquanto Brasil tenta ampliar atividade

A estatal equatoriana Petroecuador terá que descomissionar as operações do bloco 43-ITT, localizado no Parque Nacional Yasuni, após cerca de 60% dos equatorianos terem votado contra a exploração de petróleo na região em consulta ocorrida no último domingo, 20 de agosto. A consulta nacional sobre o Bloco 43-ITT foi promovida pelo coletivo ambiental Yasunidos, que reuniu 757 mil assinaturas e travou uma batalha jurídica de dez anos com os órgãos eleitorais do Equador. Com o resultado, a Petroecuador terá um ano para descomissionar suas atividades na região, iniciado a partir de 4 de outubro de 2023.

Petroleiros pedem cancelamento de licitação por baixo conteúdo local; Petrobras afasta possibilidade

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Petroleiros pedem cancelamento de licitação por baixo conteúdo local; Petrobras afasta possibilidade

No começo de agosto, a Petrobras abriu licitação para a contratação de FPSO para a revitalização dos campos Barracuda e Caratinga, na Bacia de Campos. O certame está na mira da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), que defendem o cancelamento do edital diante do percentual de conteúdo local de 10% e ausência de sanção caso este montante não seja atingido.

MPF fixa prazo de dez dias para Ibama responder pedido da Petrobras sobre a Margem Equatorial

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MPF fixa prazo de dez dias para Ibama responder pedido da Petrobras sobre a Margem Equatorial

O Ministério Público Federal (MPF) do Amapá fixou o prazo de dez dias úteis para que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) acatar ou negar o pedido de reconsideração interposto pela Petrobras e que trata da perfuração exploratória em um dos poços do bloco FZA-M-59, localizado na Bacia do Foz do Amazonas, na Margem Equatorial, no litoral do Amapá.   Em maio, o Ibama negou a licença afirmando ter inconsistência no pedido de da estatal. No mesmo mês, a Petrobras protocolou o pedido de reconsideração ao órgão ambiental sobre o indeferimento da licença ambiental para perfuração, sob o argumento que a atividade é temporária e de baixo risco, com duração de cerca de cinco meses, e para confirmar o potencial do bloco e a existência da jazida de petróleo.

Pré-sal garante 7,27 milhões de barris de petróleo para a União

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Pré-sal garante 7,27 milhões de barris de petróleo para a União

A Pré-Sal Petróleo (PPSA), estatal gestora dos contratos de partilha do pré-sal, informou que, no primeiro semestre de 2023, a União teve direito a 7,27 milhões de barris de petróleo e 16,14 milhões m³ de gás natural. A parcela de petróleo é mais do que o dobro do primeiro semestre de 2022, quando a União recebeu 3,6 milhões de barris. O resultado da União foi impulsionado pela produção dos campos de Mero (5 milhões de barris), Búzios (1 milhão de barris) e Sapinhoá (490 mil barris).

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Óleo e Gás

No gás natural, gargalo de infraestrutura parece ser maior do que o da reinjeção

Estudo do Instituto de Energia da PUC-Rio (IEPUC) divulgado em julho aponta que o percentual da produção bruta de gás natural que não chega ao mercado aumentou nos últimos 10 anos, e a reinjeção de gás foi o destino de 49,6% do gás produzido neste período. As práticas de reinjeção de gás no Brasil têm sido motivo de embates entre o Ministério de Minas e Energia (MME), que busca aumentar a oferta de gás no Brasil, e as empresas e entidades do setor, que alegam que a reinjeção é necessária por fatores econômicos, técnicos, ambientais e estruturais.

ANP publica cronogramas para novos ciclos de ofertas permanentes de partilha e concessão

Óleo e Gás

ANP publica cronogramas para novos ciclos de ofertas permanentes de partilha e concessão

A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis publicou nesta quinta-feira, 17 de agosto, os cronogramas do segundo ciclo da Oferta Permanente de Partilha (OPP) e do quarto ciclo da Oferta Permanente de Concessão (OPC), em regime de contratação sob demanda. As sessões públicas estão previstas para 13 de dezembro de 2023. No segundo ciclo da OPP foram incluídos seis blocos do pré-sal: Ágata, Cruzeiro do Sul, Esmeralda, Jade e Tupinambá, localizados na Bacia de Santos; e Turmalina, situado na Bacia de Campos.

Margem Equatorial é o ‘melhor lugar do mundo’ para Petrobras explorar, de forma conjunta, a eólica offshore

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Margem Equatorial é o ‘melhor lugar do mundo’ para Petrobras explorar, de forma conjunta, a eólica offshore

Definindo a instalação de eólicas offshore como "playmobil" para a Petrobras, o presidente da estatal, Jean Paul Prates, voltou a defender a exploração da Margem Equatorial, que abrange a foz do rio Amazonas, justificando que a área tem potencial tanto para exploração de petróleo quanto para instalação de eólicas offshore.  “O melhor lugar do mundo [para instalação de eólica offshore] é o Nordeste brasileiro, a Margem Equatorial. A Petrobras opera completíssimas estruturas no alto mar. [Implementar eólicas em alto mar] é 'playmobil' para a Petrobras”, afirmou durante audiência realizada nesta quarta-feira, 16 de agosto, no Senado para debater as políticas de preços e abastecimentos da empresa.

Ministro critica privatização da Eletrobras, mas indica apoiar venda de ativos onshore da Petrobras

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Ministro critica privatização da Eletrobras, mas indica apoiar venda de ativos onshore da Petrobras

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, voltou a criticar a privatização da Eletrobras e defendeu a importância estratégica da participação da União e do poder público no setor elétrico. Ao mesmo tempo, ele admitiu que desestatizações podem fazer sentido, como no caso dos ativos onshore da Petrobras. "Todos conhecem minha posição pública com relação à privatização [da Eletrobras]. Não que eu não compreenda ou não defenda isso em alguns setores. Por exemplo, no caso onshore da Petrobras, não é sua expertise, não é seu foco, então ela pode continuar, talvez, até mantendo o programa de desinvestimentos", disse Silveira, durante participação no evento Agro Fórum, do BTG Pactual.