Óleo e Gás

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Petrobras conclui leilão de descomissionamento da P-32, a primeira no modelo de destinação sustentável

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Petrobras conclui leilão de descomissionamento da P-32, a primeira no modelo de destinação sustentável

A Petrobras concluiu nesta sexta-feira, 7 de julho, o leilão para descomissionamento da plataforma P-32, que foi utilizada em atividades na Bacia de Campos. O edital foi vencido pela Gerdau em parceria com o estaleiro Ecovix. Após a quitação do lance, a Gerdau deverá apresentar o plano de reciclagem da plataforma, cuja execução será acompanhada pela Petrobras. A expectativa das empresas vencedoras é que as atividades comecem entre 90 e 120 dias.

Dona da ES Gás, Energisa vê potencial crescimento de até 11 vezes na distribuição de gás no estado

Óleo e Gás

Dona da ES Gás, Energisa vê potencial crescimento de até 11 vezes na distribuição de gás no estado

A Energisa, que em março arrematou a Companhia de Gás do Espírito Santo (ES Gás) por R$ 1,43 bilhão, acredita que o potencial para distribuição de gás no estado é “estimado em 11 vezes no segmento residencial, 5 vezes no comercial, 1,3 vezes no industrial e 5 vezes no veicular”, segundo o CEO do Grupo Energisa, Ricardo Botelho. A declaração foi feita nesta sexta-feira, 7 de julho, durante a cerimônia de transferência acionária da ES Gás.

MME aprova incentivo para projeto de distribuição de gás natural para unidade da Vale

Destaques do Diário

MME aprova incentivo para projeto de distribuição de gás natural para unidade da Vale

O Ministério de Minas e Energia autorizou o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi), do projeto de distribuição de gás natural para atendimento da unidade de pelotização de São Luís da Vale. No início de julho, a companhia firmou contrato, no âmbito do mercado livre, com a Eneva, responsável pelo fornecimento do gás natural, e com a Companhia Maranhense de Gás (Gasmar), distribuidora que levará o combustível até a unidade de pelotização.  

Cenário de escassez global de petróleo e gás desconsidera o menor custo e eficiência, afirma consultoria

Óleo e Gás

Cenário de escassez global de petróleo e gás desconsidera o menor custo e eficiência, afirma consultoria

As previsões de que a indústria global de petróleo e gás natural podem sofrer com a escassez no curto prazo são equivocadas, visto que as petroleiras têm feito o mesmo que antes, mas com um menor custo de operação, aponta nova análise da consultoria norueguesa Rystad Energy.   “Ao contrário da opinião popular, o mundo está investindo quantias apropriadas na produção de combustíveis fósseis para satisfazer a sua demanda. A economia de custos significa que as operadoras podem produzir a mesma quantidade de petróleo a um custo menor, e não prevemos uma crise de abastecimento de petróleo devido ao subinvestimento no horizonte imediato” afirma Espen Erlingsen, chefe de pesquisa Upstream da Rystand Energy.

O diretor-geral da ANP, Rodolfo Saboia, durante cerimônia de assinatura dos contratos com as empresas vencedoras do 1º Ciclo da Oferta Permanente no Regime de Partilha de Produção de Petróleo. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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Novo leilão de oferta permanente depende apenas do interesse das petroleiras, afirma Saboia

O diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Rodolfo Saboia, afirmou que o 4° ciclo da oferta permanente de concessão (OPC), em regime de contratação sob demanda, deve sair ainda em 2023, dependendo do interesse das petroleiras.   “Agora o início do 4°ciclo depende apenas da manifestação de interesse por parte das empresas interessadas. Nós temos a expectativa de que isso deva ocorrer em breve, para termos a sua sessão pública acontecendo ainda este ano”, disse Saboia durante a cerimônia de assinatura dos contratos do 1° ciclo da OPC no regime de partilha de produção de petróleo, que ocorreu nesta quarta-feira, 5 de julho.  

Brasil deve alcançar 2,9 milhões de bbl/d de petróleo em regime de partilha de produção até 2030

Óleo e Gás

Brasil deve alcançar 2,9 milhões de bbl/d de petróleo em regime de partilha de produção até 2030

O Brasil está caminhando para uma produção de 2,9 milhões de barris por dia (bbl/d) de petróleo no regime de partilha de produção, o que representará metade da produção nacional e dois terços da produção total do pré-sal. A informação foi apresentada por Cristiane Formosinho Conde, presidente substituta da Pré-Sal Petróleo (PPSA), durante a cerimônia de assinatura dos contratos do 1° ciclo da oferta permanente de concessão (OPC) no regime de partilha de produção de petróleo, que ocorreu nesta quarta-feira, 5 de julho. “Estimamos que em 2030 alcançaremos o pico de produção de petróleo no regime de partilha de produção, saltando dos atuais 800 mil para 2,9 milhões de barris por dia”, afirmou Conde.  Segundo a executiva, até o próximo decênio, deverão ser investidos cerca de 72,5 bilhões na implantação de projetos que viabilizarão essa produção.

Produção nacional de petróleo e gás natural no pré-sal cresce 5% em maio

Óleo e Gás

Produção nacional de petróleo e gás natural no pré-sal cresce 5% em maio

A produção nacional de petróleo e gás natural no pré-sal foi de 3,196 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d) em maio, sendo 2,510 milhões de barris diários (bbl/d) de petróleo e 109,16 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d) de gás natural por meio de 144 poços, alta de 5,9% em relação ao mês anterior. Os dados são do boletim Mensal da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Petrobras recebe aval para operar o gasoduto Gaserj

Empresas

Petrobras recebe aval para operar o gasoduto Gaserj

A Petrobras (PETR3) foi autorizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a operar o gasoduto de transferência Guapimirim - Comperj I (Gaserj), com 11 quilômetros de extensão e uma capacidade máxima de vazão de 7 milhões de metros cúbicos por dia. O aval abrange a fase I do empreendimento, que deve entregar gás natural não processado do gasoduto Cabiúnas-Reduc II (Gasduc II), localizado em Guapirimirim, no Rio de Janeiro, até o Polo Gaslub de Itaboraí, situado no município homônimo do estado.   Segundo a ANP, a autorização será cancelada caso não sejam mantidas as condições técnicas previstas e comprovadas para a presente outorga.

MME e PPSA assinam aditivo dos acordos de individualização de produção em contratos de partilha

Destaques do Diário

MME e PPSA assinam aditivo dos acordos de individualização de produção em contratos de partilha

O Ministério de Minas e Energia, por meio da Secretaria Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, e a Pré-Sal Petróleo (PPSA) assinaram o aditivo dos acordos de individualização da produção das áreas de Forno (Albacora) e de Brava (Marlim), que passaram para gestão da PPSA no contrato de Norte de Brava. O valor atualizado do contrato ficou em R$ 100,8 milhões.  Também houve alterações nos contratos de partilha de produção dos blocos de Água Marinha, Bumerangue, Norte de Brava e Sudoeste de Sagitário.   Segundo o MME, as alterações ocorreram após ajuste no valor das alíquotas fiscais de tributação, da atualização do número de módulos em produção dos campos de mero e búzios e da prorrogação do prazo de vigência do contrato de remuneração pela gestão de contratos e representação da união, celebrado entre o governo brasileiro e a PPSA.

ANP abre consulta pública para discutir Programa Exploratório Mínimo fora das áreas de concessão

Destaques do Diário

ANP abre consulta pública para discutir Programa Exploratório Mínimo fora das áreas de concessão

A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP) realizará consulta pública, pelo prazo de 45 dias, para discutir a minuta do relatório de Análise de Impacto Regulatório (AIR) em áreas do Programa Exploratório Mínimo (PEM), iniciativa que reúne os compromissos assumidos pelas empresas a serem realizadas na primeira fase dos contratos de exploração e produção de petróleo e gás (fase de exploração).

ANP fará consulta pública para resolver impasse envolvendo gasoduto Subida da Serra

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ANP fará consulta pública para resolver impasse envolvendo gasoduto Subida da Serra

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou a realização de consulta e audiência públicas para debater se o gasoduto Subida da Serra deve operar como um canal de transporte ou de distribuição de gás canalizado, seguindo as normas das legislações federal e estaduais de São Paulo. A proposta foi apresentada pela Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp).  O gasoduto Subida da Serra é um projeto da Compass, do grupo Cosan, com extensão de 31,5 quilômetros e investimento de R$ 473 milhões. A estrutura conecta um terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL), localizado no porto de Santos, São Paulo, à malha da Comgás. O gasoduto tem capacidade para movimentar 16 milhões de metros cúbicos de gás por dia.

BNDES e Petrobras se juntam para fortalecer cadeia de petróleo e gás e projetos de renováveis

Economia e Política

BNDES e Petrobras se juntam para fortalecer cadeia de petróleo e gás e projetos de renováveis

O BNDES e a Petrobras anunciaram nesta quinta-feira (22 de junho) a criação de uma Comissão Mista voltada para transição energética, pesquisa e reindustrialização. Entre os objetivos da Comissão, está fortalecer a cadeia de fornecedores, inclusive de óleo e gás. “Nossos fornecedores também estão fazendo suas transições energética e tentando depender menos de suprir para a indústria de óleo e gás. Vamos certamente viver dificuldades para encontrar fornecedores clássicos de óleo e gás”, disse o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.