A Petrobras adiou o início de operação da plataforma de produção de Mero 1, no campo de Mero, no pré-sal da Bacia de Santos, do último trimestre deste ano para o primeiro trimestre de 2022. De acordo com a companhia, o atraso se deve ao cenário da pandemia da covid-19, que afetou as obras da unidade, que está em conversão na China
A plataforma terá capacidade de produção de 180 mil barris diários de petróleo.
A Petrobras é a operadora, com 40% de participação, no campo de Mero. Os demais sócios são a anglo-holandesa Shell (20%), a francesa Total (20%) e as chinesas CNOOC (10%) e CNODC (10%).