Óleo e Gás

Petrobras estuda mais nove projetos de produção no pré-sal

A Petrobras pode decidir pelo desenvolvimento de mais nove sistemas de produção na camada pré-sal, afirmou o diretor de Exploração e Produção da companhia, Fernando Borges, nesta terça-feira, 5 de outubro. “Se formos olhar um planejamento de mais longo prazo, eu diria que temos a oportunidade de capturar mais uns nove sistemas de produção”, disse o executivo, durante evento virtual promovido pela Shell.

Navio-plataforma FPSO Cidade de Paraty no campo de Lula Nordeste na Bacia de Santos *** Local Caption *** O FPSO Cidade de Parati está ancorado em profundidade d`água de 2.120 metros, a cerca de 300 quilômetros da costa
Navio-plataforma FPSO Cidade de Paraty no campo de Lula Nordeste na Bacia de Santos *** Local Caption *** O FPSO Cidade de Parati está ancorado em profundidade d`água de 2.120 metros, a cerca de 300 quilômetros da costa

A Petrobras pode decidir pelo desenvolvimento de mais nove sistemas de produção na camada pré-sal, afirmou o diretor de Exploração e Produção da companhia, Fernando Borges, nesta terça-feira, 5 de outubro.

“Se formos olhar um planejamento de mais longo prazo, eu diria que temos a oportunidade de capturar mais uns nove sistemas de produção”, disse o executivo, durante evento virtual promovido pela Shell.

Borges destacou que, após 15 anos da descoberta do pré-sal, a companhia já possui 22 projetos de produção na camada, além de outros 13 projetos em construção. “Há muito espaço para investir”, ressaltou o executivo.

O diretor da Petrobras acrescentou que a companhia também está realizando a perfuração exploratória nos blocos de Aram e Três Marias, no pré-sal da Bacia de Santos.

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Margem Equatorial

Borges contou ainda que a Petrobras pretende investir US$ 1,5 bilhão em exploração na Margem Equatorial. O portfólio da petroleira na região é composto por seis blocos na Foz do Amazonas, dois na Bacia do Pará-Maranhão, seis na Bacia de Barreirinhas e quatro na Bacia Potiguar.

“Isso mostra a expectativa que a companhia tem no potencial daquela região [margem equatorial]”, afirmou o executivo. “Acreditamos que a margem equatorial tem muito a entregar ainda. Temos que fazer um esforço conjunto com a sociedade de que, tecnicamente, temos competência para fazer isso sem riscos, sem prejuízo ao meio ambiente”, completou.

(foto: Stéferson Faria / Agência Petrobras)

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