DCIM100MEDIADJI_0028.JPG

Destaques do Diário

Eólicas e hidrelétricas são liberadas para operação comercial

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou a operação comercial de usinas hidrelétricas, eólicas e termelétricas em diversas regiões do país, somando 28,5 MW de potência. As decisões foram publicadas nesta terça-feira, 30 de maio, no Diário Oficial da União.  Do grupo Imetame, o aval para início de operação comercial foi para a unidade geradora UG1, de 6,2 MW, da UTE Prosperidade IV, que utiliza o gás natural para geração de energia no município baiano de Camaçari. Outras quatro unidades da UTE Prosperidade II e seis unidades geradoras da UTE Prosperidade III também receberam a liberação nos últimos meses.

Empresas

Consulta pública vai discutir renovação de concessões de hidrelétricas da Copel

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou a abertura de uma consulta pública, entre 24 de maio e 15 de junho, para discutir o aprimoramento dos novos contratos de concessão das hidrelétricas Segredo e Salto Caxias, no contexto da privatização da paranaense Copel. A hidrelétrica Governador Ney Aminthas de Barros Braga, conhecida como Segredo, tem 1.260 MW de potência e fica no rio Iguaçu, mesmo rio da usina Governador José Richa, conhecida como Salto Caxias, que tem 1.240 MW de potência.

Usinas da Copel batem recorde de geração pelo terceiro ano consecutivo. Na foto, usina governador Bento Munhoz da Rocha Netto. Foz do Areia. Curitiba, 26/01/2017. Foto: Divulgação Copel

Empresas

Copel espera aprovação do valor de outorgas de hidrelétricas pelo TCU até junho

A Copel espera que o Tribunal de Contas da União (TCU) aprecie ainda no primeiro semestre o valor de outorga de R$ 3,719 bilhões para renovação da concessão das hidrelétricas Foz do Areia, Salto Caxias e Segredo e que, juntas, somam 4.176 MW de capacidade, representando quase 70% da potência da companhia. A renovação das concessões das três hidrelétricas está relacionada à privatização da Copel, nos termos do Decreto 9.271, de janeiro de 2018. Com a expectativa de apreciação pelo TCU ainda neste semestre, a estatal paranaense mantém seu cronograma de realizar uma oferta de ações em outubro deste ano.

Charles Lenzi e Isabela Ramagem escrevem: Plano de governo e transição energética - hidrelétricas de menor porte são fortes aliadas

Opinião da Comunidade

Charles Lenzi e Isabela Ramagem escrevem: Plano de governo e transição energética - hidrelétricas de menor porte são fortes aliadas

Por: Charles Lenzi e Isabela Ramagem* Nas últimas semanas, foram anunciadas medidas visando incluir a transição energética como um dos principais eixos do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Tanto o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, como o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacaram que haverá o aceleramento da transição energética e o lançamento de editais para contratação de energia solar e eólica, além de novas linhas de transmissão para atender a esses novos empreendimentos. De acordo com o ministro, “o governo vai criar o maior programa do planeta de energia limpa e renovável”. Não restam dúvidas de que esta é uma excelente notícia para o país.

Novo PL da GD inclui PCHs e troca termelétricas 'jabutis' do Centro-Oeste por hidrelétricas

Congresso

Novo PL da GD inclui PCHs e troca termelétricas 'jabutis' do Centro-Oeste por hidrelétricas

O Projeto de Lei nº 2.703, de autoria do deputado Celso Russomano (Republicanos-SP), pode trazer mais alterações nas regras para a geração distribuída. O relatório preliminar do texto amplia os tipos de projetos que podem ser enquadrados na categoria, incluindo pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) de até 30 MW de potência, e cria nova demanda para hidrelétricas de até 50 MW na região Centro-Oeste.

MME define regras para exportação de excedente de energia de hidrelétricas

Destaques do Diário

MME define regras para exportação de excedente de energia de hidrelétricas

O Ministério de Minas e Energia (MME) estabeleceu, por meio de portaria, as diretrizes para exportação de energia elétrica interruptível sem devolução à Argentina ou ao Uruguai, proveniente do excedente da geração das hidrelétricas despachadas centralizadamente pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Esse excedente de energia elétrica que poderá ser exportado se refere à […]