Marco legal da GD traz estabilidade e estimula consolidação do mercado de energia solar, dizem agentes

Solar

Marco legal da GD traz estabilidade e estimula consolidação do mercado de energia solar, dizem agentes

A recém-aprovada regulamentação da Lei 14.300/2022, referente ao marco legal da micro e minigeração distribuída (MMGD), vai trazer mais estabilidade e previsibilidade ao setor de geração a energia solar, apesar de um impacto na rentabilidade dos projetos, de acordo com especialistas ouvidos pela MegaWhat. Na opinião deles, apesar do fim da isenção de cobrança pelo uso da rede de distribuição para os novos projetos, estes ainda possuem rentabilidade elevada. Outra tendência para o setor, apontam eles, é a expectativa de consolidação desse mercado nos próximos anos. “O setor vai continuar aquecido. Vamos crescer este ano. A [lei] 14.300 traz estabilidade e segurança jurídica”, disse o gerente geral executivo da Renovigi, Guilherme Costa. “Acreditamos que haverá consolidação [do mercado] no futuro”. De olho no cenário de crescimento e potencial consolidação do mercado, a Renovigi está apostando em uma linha

Enel vê renovação das concessões de distribuição como prioridade para o país

Distribuição

Enel vê renovação das concessões de distribuição como prioridade para o país

Dona da Enel Rio, distribuidora de energia que atende parte da região metropolitana do Rio de Janeiro e cuja concessão vence em dezembro de 2026, a gigante energética italiana Enel aguarda a definição das regras para o processo de renovação dos contratos das distribuidoras. A empresa também acompanha de perto os desdobramentos do caso da Light, que atende a capital fluminense e cuja concessão vence em junho do mesmo ano, junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o governo federal. Assim como a distribuidora vizinha, a Enel Rio enfrenta dificuldade de acesso a comunidades controladas pelo tráfico de

ONS e CCEE têm medidas definidas para operação de usinas de leilão emergencial

Leilões

ONS e CCEE têm medidas definidas para operação de usinas de leilão emergencial

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira, 14 de fevereiro, um conjunto de medidas a serem adotadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) para operacionalizar no planejamento e programação da operação as inflexibilidades de usinas vencedoras do leilão emergencial de outubro de 2021 que possam ser impactadas com eventuais restrições de escoamento.

Xisto Vieira Filho escreve: As prioridades do setor elétrico brasileiro

Opinião da Comunidade

Xisto Vieira Filho escreve: As prioridades do setor elétrico brasileiro

Por: Xisto Vieira Filho* Sempre que ocorre uma mudança de governo e, consequentemente, trocas no comando dos ministérios, ficamos todos aguardando a definição de prioridades que será dada pela administração de cada pasta. No nosso caso, as atenções estão voltadas para o setor elétrico. Nas últimas décadas, foram aprovadas diversas leis e apresentados outros tantos projetos de nova legislação que pretendem dar conta dos principais desafios para evolução deste importante segmento. Graças ao esforço de especialistas, técnicos e parlamentares de alto nível, já avançamos muito.