Serviços ecossistêmicos podem gerar valor ao setor elétrico, diz estudo

Sustentabilidade

Serviços ecossistêmicos podem gerar valor ao setor elétrico, diz estudo

Em meio ao impulso da agenda ESG (ambiente, social e governança, em inglês) e à implementação de mecanismos de precificação de carbono ao redor do mundo, as externalidades positivas ambientais de empreendimentos do setor elétrico brasileiro podem gerar valor adicional aos investidores desses projetos, de acordo com estudo inédito desenvolvido pelo Instituto Acende Brasil. Com o título de “Serviços Ecossistêmicos – A importância da valoração de externalidades e dependências para as empresas do Setor Elétrico”, o documento indica as potencialidades que o setor elétrico possui para gerar renda adicional, a partir de aspectos positivos que ele traz para o ambiente. O estudo, no entanto, ressalta a necessidade de aperfeiçoamentos na regulamentação para tornar esse modelo econômico viável.

Unidade de destilação da Refinaria de Paulínia (REPLAN)

Consumo

Petrobras responde por mais da metade de diesel e gasolina importados

O Brasil importou cerca de 1,2 bilhão de litros de diesel em agosto. Desse total, 58% foram importados pela Petrobras. Com relação à gasolina, foram importados em agosto pouco menos de 300 milhões de litros, dos quais 83% pela estatal, de acordo com levantamento feito pela Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a partir de dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Segundo o presidente da Abicom, Sergio Araujo, os preços dos diesel e da gasolina no mercado doméstico continuam defasados em relação ao preço de paridade de importação, o que inviabiliza economicamente a atuação de importadores privados. De acordo com cálculos da entidade, mesmo após o reajuste de 8,9% aplicado na última terça-feira, 28 de fevereiro, a defasagem do

Rodrigo Machado e Felipe Zaratini escrevem: Procedimento Competitivo Simplificado - A última cartada do governo federal?

Opinião da Comunidade

Rodrigo Machado e Felipe Zaratini escrevem: Procedimento Competitivo Simplificado - A última cartada do governo federal?

Por Rodrigo Machado e Felipe Zaratini* O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou, em 17 de setembro deste ano, a Portaria nº 24/2021 (alterada pela Portaria nº 25/2021, publicada em 21 de setembro) que trata das diretrizes gerais para realização de Procedimento Competitivo Simplificado para Contratação de Reserva de Capacidade, na forma de energia […]

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Geração

ENC Energy prevê iniciar operação de nova usina a biogás em SP no 1º trimestre de 2022

A ENC Energy Brasil, geradora de energia a partir de biogás proveniente da decomposição do lixo em aterros, prevê iniciar no primeiro trimestre de 2022 a operação de uma nova usina do tipo. Localizada em Catanduva (SP), a térmica será a nona usina do parque gerador do grupo no país e a quinta a negociar contratos no mercado livre de energia. Outras quatro plantas da companhia operam por geração distribuída (GD). Segundo Igor Urasaki, diretor de Novos Negócios da companhia, a empresa tem visto o mercado livre como estratégico para negociar a energia de seus novos empreendimentos, devido à expectativa de preços elevados nos próximos anos, ainda por causa dos efeitos da crise hídrica e dos baixos níveis dos reservatórios hidrelétricos do subsistema Sudeste/Centro-Oeste. A nova usina também faz parte do plano de expansão do grupo, que prevê alcançar 60,6 megawatts (MW) de capacidade instalada em 2026, quase o dobro do parque atual, de 31,8 MW.