Conta de luz deve ter alta média de 4,8% em 2024, estima Thymos

Consumo

Conta de luz deve ter alta média de 4,8% em 2024, estima Thymos

O reajuste médio das contas de luz no país deve ser de 4,8% em 2024, estima a Thymos Energia em estudo. A alta será menor que nos anos anteriores, que em 2023 e 2022 foram respectivamente, 10,85% e 12,96%. O levantamento da Thymos aponta que a conta de luz na região Sul deve ter os aumentos mais elevados, em torno de 7,6%. No Norte, a média será de 6,7%. As regiões Sudeste e Centro-Oeste vão ter elevação do custo da fatura de, em média, 4,7%.

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Distribuição

CPI para investigar ‘falta de alvará para conexões’ de distribuidoras em GD é protocolada

O deputado federal Lafayette de Andrada (Republicanos – MG) informou nesta terça-feira, 19 de dezembro, que protocolou o requerimento para instauração da Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) que vai investigar a atuação das distribuidoras de energia no mercado de geração distribuída. O pedido foi entregue pelo parlamentar ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira.  

Silveira sugere discutir "formas criativas" para reduzir tarifas em grupo de trabalho

Biocombustíveis

Silveira sugere discutir "formas criativas" para reduzir tarifas em grupo de trabalho

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, sugeriu a criação de um grupo de trabalho para discutir “formas criativas” de reduzir a tarifa de energia elétrica dos estados brasileiros. A afirmação foi feita para jornalista após reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), realizada nesta terça-feira, 19 de dezembro, e que contou com presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.  

Tarifa de Itaipu é fixada provisoriamente em US$ 17,66/KWh para 2024

Regulação

Tarifa de Itaipu é fixada provisoriamente em US$ 17,66/KWh para 2024

A tarifa de repasse de potência contratada de Itaipu Binacional foi estabelecida, provisoriamente, em US$ 17,66/KWh por mês, com vigência a partir de 1º de janeiro de 2024. O valor é provisório, uma vez que uma das componentes do cálculo da tarifa de repasse, o Custo Unitário do Serviço de Eletricidade (Cuse) depende de definição do conselho de administração de Itaipu. O Cuse considera os rendimentos de capital, royalties e ressarcimento dos encargos de administração e supervisão, além de dívidas, despesas de exploração e o saldo da conta de exploração. Para a componente, o valor provisório para 2024 foi calculado em US$ 16,71/KWh.

Câmara aprova Reforma Tributária sem regime de incentivos para MMGD

Congresso

Câmara aprova Reforma Tributária sem regime de incentivos para MMGD

A Câmara dos Deputados aprovou na última sexta-feira, 15 de dezembro, a reforma tributária (PEC 45/19), que simplifica impostos sobre o consumo, prevê fundos para o desenvolvimento regional e para créditos do ICMS até 2032, além de unificar a legislação dos novos tributos. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, afirmou que a reforma tributária poderá ser promulgada na próxima quarta-feira, em uma grande cerimônia.

MegaExpresso

Sucesso do leilão de transmissão deixa mercado otimista com rodada de 2024 – Edição do Dia

Reportagem publicada na edição desta segunda-feira (18/12) pelo Valor Econômico destaca que o leilão de linhas de transmissão realizado na última sexta-feira (15/12) superou as expectativas do governo, confirmou o forte interesse do mercado pelo segmento e consolidou uma sequência de licitações com fortes descontos oferecidos pelas empresas – tendência que deverá persistir na próxima […]

Arthur Sousa escreve - A geração distribuída além da sustentabilidade: como a fonte impacta a  geração de empregos

Opinião da Comunidade

Arthur Sousa escreve - A geração distribuída além da sustentabilidade: como a fonte impacta a geração de empregos

Por: Arthur Costa Sousa* O avulte da agenda ambiental tem sido um fator nevrálgico para que fontes alternativas de produção de energia elétrica ganhem tração global durante os últimos anos. No Brasil, esse debate remete à Lei 14.300/2022, em vigor desde janeiro de 2022, considerada um marco legal da geração de energia distribuída no país. Desde então, essa modalidade consolidou seu crescimento a ponto de contribuir para que a energia solar se tornasse a segunda na matriz elétrica nacional e incluir o país entre os dez maiores produtores de energia solar do planeta. Também reside aí um dos pilares de crescimento da geração distribuída, que já representa 11% de toda a geração de energia em âmbito nacional, um total em torno de 210,7 GW. O crescimento da GD, contudo, tem benefícios que vão muito além da sustentabilidade. É preciso pensar nesse modelo também em uma perspectiva de desenvolvimento socioeconômico.

B3 no leilão de transmissão de 2023

Leilões

Aneel faz leilão de transmissão para reforçar exportação de energia do Nordeste e viabilizar renováveis

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) realiza nesta sexta-feira, 15 de dezembro, o segundo leilão de transmissão do ano, desta vez destinado à contratação de apenas três lotes, mas que somam R$ 21,7 bilhões em investimentos, tornando esse um dos maiores certames do país nesta modalidade. A sessão pública acontece a partir das 10h (de Brasília) na B3, em São Paulo.

MegaExpresso

Geradores e distribuidoras unem-se às indústrias contra contratação obrigatória de térmicas e PCHs – Edição do Dia

O portal EPBR informa que um grupo batizado de Transição Energética Justa, formado por oito entidades do setor elétrico, tenta convencer o governo Lula e o Congresso Nacional a recuar com as medidas colocadas como emendas no projeto das eólicas offshore: uma regulação de preço de gás para viabilizar térmicas, contratações de pequenas centrais hidrelétricas […]

Jabutis em PL da eólica offshore podem custar R$ 25 bi/ano aos consumidores até 2050, calcula PSR

Congresso

Jabutis em PL da eólica offshore podem custar R$ 25 bi/ano aos consumidores até 2050, calcula PSR

As emendas propostas no Projeto de Lei 11.247/2018, que originalmente criava um marco legal para a exploração de energia eólica offshore, podem custar R$ 25 bilhões por ano aos consumidores até 2050, chegando ao impacto total de R$ 658 bilhões neste horizonte de tempo. A projeção foi apresentada pelo presidente da PSR, Luiz Augusto Barroso, em evento promovido pelo movimento Transição Energética Justa, formado por oito entidades setoriais, realizado nesta quinta-feira, 14 de dezembro.  “Isto representa um aumento no custo de energia de 11%, com reflexos diretos na inflação, no poder de compra da população e na competitividade industrial do país. O custo [das emendas] não é biodegradável. Esses são custos que serão colocados nas tarifas de todos os consumidores brasileiros. Além disso, existe um ponto muito importante que é a contratação compulsória da nova capacidade de geração imposta pelos dispositivos que foram introduzidos no PL”, destacou Barroso na apresentação.