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Estimativas do ONS indicam que reservatórios do SIN fecharão 2023 com níveis entre 60% e 76% - Edição do Dia

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) apresentou, durante a reunião de julho do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), as previsões consolidadas para 31 de dezembro de 2023 e os resultados da operação eletroenergética referentes a junho de 2023. As perspectivas são favoráveis, confirmando que as demandas de carga e potência serão plenamente […]

Plano de recuperação da Light vai de conversão da dívida em ações a parcelamento em 15 anos

Distribuição

Plano de recuperação da Light vai de conversão da dívida em ações a parcelamento em 15 anos

A Light S.A apresentou nesta sexta-feira, 14 de julho, seu plano de recuperação judicial no processo que tramita na 3ª Vara Empresarial da Capital do Rio de Janeiro. No plano, para equacionar obrigações de cerca de R$ 11 bilhões, a empresa oferece seis opções de pagamento para os credores, desde a conversão da dívida em participação na empresa, até a alternativa de receber o valor com desconto de 20% e ao longo de 15 anos. Para o plano, a Light S.A. disse considerar possibilidades para um universo heterogêneo de credores, que envolve 40 mil investidores pessoa física, 250 fundos de investimento e dez instituições financeiras, nacionais e estrangeiros.

Empty meeting room, focus on chair of chef

Destaques do Diário

Governo define membros para comitês do Gás para Empregar e RenovaBio

O Ministério de Minas e Energia designou os representantes do grupo de trabalho do Programa Gás para Empregar (GT-GE), responsáveis por desenvolver estudos voltados ao aproveitamento do gás natural, e do Comitê RenovaBio.  Marcello Gomes Weydt será o titular do comitê do Gás para Empregar, representando o Ministério de Minas e Energia. Ainda compõem o grupo dos titulares representando os ministérios: Marcus Benício Foltz Cavalcanti, da Casa Civil da Presidência da República; Gustavo Henrique Ferreira, da Fazenda; Andrea Pereira Macera, do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços); Cid Jorge Caldas, da Agricultura e Pecuária; Eduardo Soriano Lousada, da Ciência, Tecnologia e Inovação; Luiz Alberto D`Ávila de Araújo, do Planejamento e Orçamento; Flavia Nico Vasconcelos, de Portos e Aeroportos; e Adalberto Maluf, do Meio Ambiente e Mudança do Clima).

Der Citaro mit vollelektrischem Antrieb durchläuft zurzeit den gleichen umfangreichen Test- und Erprobungszyklus wie jeder andere Omnibus von Mercedes-Benz. Prototypen haben zum Beispiel erfolgreich eine erste Wintererprobung bei eisigen Temperaturen am Polarkreis und eine Sommererprobung in der Hitze der spanischen Sierra Nevada absolviert. The Citaro with all-electric drive is currently being put through the same […]

Empresas

BYD, CPFL e CPqD desenvolvem projeto para reutilizar baterias de veículos elétricos

A BYD, a CPFL Energia e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Telecomunicações (CPqD) estão desenvolvendo um projeto conjunto voltado à reutilização de baterias de lítio-íon de veículos elétricos. A parceria foi feita por meio de uma chamada pública da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), realizada em 2019.  “Trata-se de um projeto estratégico de pesquisa e desenvolvimento que já nasceu dentro do conceito de Rede de Inovação do Setor Elétrico (Ride)”, afirma Aristides Ferreira, gerente de Soluções em Sistemas de Energia do CPqD.  

Handshake Business Men Concept

Empresas

Porto do Açu e Toyo Setal firma parceria para produção de fertilizantes a partir de gás natural

O Porto do Açu e a Toyo Setal firmaram uma parceria para desenvolver uma planta de produção de fertilizantes nitrogenados a partir do aproveitamento do gás natural no Porto do Açu, localizado no complexo portuário de São João da Barra, Rio de Janeiro.   “O Porto do Açu já está consolidado como uma solução logística para a importação de fertilizantes. A parceria com a Toyo Setal nos permite dar um passo adiante em nossa estratégia de estabelecer o Açu como um polo de produção de fertilizantes no Brasil, contribuindo para ampliar a produção nacional e balancear a nossa dependência à importação”, afirma José Firmo, CEO do Porto do Açu.  

Elétrica mira em créditos fiscais com comercializadora e antecipação de dívida de Santo Antônio

Empresas

Elétrica mira em créditos fiscais com comercializadora e antecipação de dívida de Santo Antônio

A Eletrobras está renegociando com o BNDES a possibilidade de fazer o pagamento antecipado de R$ 4 bilhões em dívidas tomadas originalmente pela Santo Antônio Energia, que foi integralizada pela companhia em março deste ano. A ideia, segundo Elvira Presta, vice-presidente Financeira e de Relações com Investidores da companhia, é ajudar a controlada a sair do vermelho e, com isso, aproveitar os créditos fiscais acumulados por Santo Antônio depois de tantos anos operando no prejuízo. O aproveitamento de créditos fiscais bilionários também está na mira da Eletrobras no segmento de comercialização de energia, que é fundamental para que a empresa negocie o volume grande de energia hoje enquadrada no regime de cotas, e que será descontratado nos próximos anos.

Brasil deve priorizar flexibilidade de rotas tecnológicas para o hidrogênio, defendem especialistas

Hidrogênio

Brasil deve priorizar flexibilidade de rotas tecnológicas para o hidrogênio, defendem especialistas

A flexibilidade de exploração das diversas tecnologias de hidrogênio de baixo carbono, sem limitação a fontes como eólica e solar, por exemplo, é essencial no debate de um marco legal do hidrogênio sustentável no Brasil. A conclusão é de especialistas que participaram de reunião da Comissão Especial para Estudo das Iniciativas para a Transição Energética da Câmaras dos Deputados sobre o assunto na tarde de ontem, 11 de julho. No encontro, os especialistas destacaram ainda a importância da exploração do sertão do Nordeste, gerando emprego. Uma das formas citadas seria por meio do uso da biomassa do Agave para produção de hidrogênio renovável.

Excedente da geração distribuída pode ser ineficiente no Minha Casa Minha Vida, alerta Absolar

Micro e minigeração distribuída

Excedente da geração distribuída pode ser ineficiente no Minha Casa Minha Vida, alerta Absolar

O trecho da Medida Provisória (MP) 1.162/2023 que trata da compra compulsória pelas distribuidoras do excedente da geração distribuída do programa Minha Casa Minha Vida pode ser ineficiente para o consumidor e para o programa, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar). “Gerar excedente é ineficiente para o Minha Casa Minha vida, porque para gerar excedente você tem que superdimensionar o sistema, e aí é menos dinheiro que sobra para o programa social construir habitação com energia solar”, disse Rodrigo Sauaia, presidente-executivo da associação, durante o evento Mercado Livre Absolar, realizado na quinta-feira, 6 de julho.

TozziniFreire escreve: O papel dos derivativos climáticos no setor de energia elétrica

Opinião da Comunidade

TozziniFreire escreve: O papel dos derivativos climáticos no setor de energia elétrica

Por:* Ana Carolina Katlauskas Calil, Marcelo Moreira Maluf Homsi e Letícia Cordeiro Longhi Dados apurados no mês de janeiro de 2023 pelo Balcão Brasileiro de Comercialização de Energia (BBCE) mostraram um recorde no volume de negócios transacionados no mercado livre de energia. Foram, ao todo, 30,8 mil GWh de ativos físicos, uma alta de 75,4% em comparação com dezembro de 2021. Ainda, o BBCE divulgou um balanço indicando volume crescente de operações envolvendo derivativos de energia: em 2 de janeiro de 2023, o BBCE negociou 224 GWh de derivativos. Além disso, já foram registrados mais de 9.750 GWh e cerca de 100 empresas credenciadas para operar nesse mercado.

Setor se mobiliza para impedir fim do Reidi e aumento de impostos em reforma tributária

Economia e Política

Setor se mobiliza para impedir fim do Reidi e aumento de impostos em reforma tributária

A Câmara aprovou na noite de ontem, 6 de julho, o texto-base da reforma tributária, que simplifica impostos sobre o consumo, por meio da unificação de tributos. Para o setor de energia, as mudanças indicam encarecimento da conta de luz e o fim do regime diferenciado para investimentos em infraestrutura, e os agentes devem se mobilizar na tramitação no Senado para reverter ou minimizar essas questões.

Aneel aprova quase 1,2 GW em outorgas de eólicas

Destaques do Diário

Aneel aprova quase 1,2 GW em outorgas de eólicas

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou o registro de requerimento de outorga de 1.161,8 MW de projetos eólicos no Nordeste brasileiro.  Na Bahia, a autarquia registrou o DRO das eólicas Ventos de São Mateus 01 a Ventos de São Mateus 10, num total de 582,8 MW, localizadas no município de Casa Nova.  Em Pernambuco, receberam resposta favorável as eólicas Pedra Azul 02 a Pedra Azul 05, somando 117 MW, instaladas nos municípios de Sairé e Bezerros; e as eólicas Ventos de São Bosco 01 e Ventos de São Bosco 02, totalizando 132 MW, situadas em Manari.

Eletrobras inicia processo de desinvestimentos de térmicas a gás

Empresas

Eletrobras inicia processo de desinvestimentos de térmicas a gás

A Eletrobras (ELET3) iniciou a estruturação para o lançamento do processo de venda do portfólio de térmicas a gás do grupo, conforme o plano estratégico 2023-2027. O desinvestimento efetivo depende, de acordo com a empresa, de anuências cabíveis, incluindo contrapartes, credores e órgãos reguladores, eventuais restruturações societárias e passará pelo rito de aprovações segundo a governança interna da Eletrobras.  O portfólio de térmicas a gás da Eletrobras é composto pelas UTEs Mauá 3 (583 MW); Aparecida (166 MW); Santa Cruz (932 MW); e o conjunto do “Complexo Interior” (Anamã, Caapiranga, Codajás e Anori), que somam 14,23 MW. Todas as usinas estão localizadas no Amazonas. Também estão incluídos no processo de desinvestimento os direitos de reversão, em 2025, do seu “Complexo PIEs” (Cristiano Rocha, Tambaqui, Manauara, Ponta Negra e Jaraqui), totalizando 586,3 MW, e o projeto de Rio Negro, com capacidade total de 2.059 MW.

WEG fecha contratos para compra de energia da Alupar e da 2W Ecobank

Empresas

WEG fecha contratos para compra de energia da Alupar e da 2W Ecobank

A WEG (WEGE3) celebrou dois contratos de compra de energia eólica, com a 2W Ecobank e com a Alupar (ALUP11), totalizando R$ 1,4 bilhão em investimentos de compra de energia para descarbonizar as operações da fabricante. O acordo entre as empresas depende do cumprimento de condições precedentes, dentre elas o aval das autoridades brasileiras.  Com a 2W Ecobank, a WEG assinou contrato de 20 anos pelo fornecimento de energia eólica dos parques Anemus, I, II e III, que somam 138,6 MW, localizados no município de Currais Novos, no Rio Grande do Norte.

Comerc mira em metas de longo prazo das empresas e lança mesa de trading de crédito de carbono

Empresas

Comerc mira em metas de longo prazo das empresas e lança mesa de trading de crédito de carbono

A Comerc Energia lançou uma mesa de operações de crédito de carbono, que vai envolver a venda dos créditos gerados por seus projetos de geração renovável, além da aquisição de créditos de terceiros para atender as necessidades de seus clientes. Os créditos de carbono se somarão aos I-RECs (certificados de energia renovável) como ofertas aos clientes que busquem descarbonizar suas operações em escopo 1, 2 e 3.