AES Brasil busca parcerias e novos produtos para atrair consumidores de menor porte ao mercado livre

Empresas

AES Brasil busca parcerias e novos produtos para atrair consumidores de menor porte ao mercado livre

A liberação da abertura do mercado livre para todos os consumidores de alta tensão a partir de 2024 abriu um potencial para migração de cerca de 106 mil unidades consumidoras, mas também trouxe desafios às empresas que querem pegar um pedaço do mercado. Diferentemente dos grandes consumidores sob gestão hoje, esta abertura vai envolver um mercado de varejo, e vai exigir produtos mais simples, além de um grande esforço comercial. "Nós começamos esse trabalho há três anos, temos por exemplo um produto 100% flex", disse Rogério Jorge, diretor vice-presidente de Relacionamento com Cliente da AES Brasil. Segundo ele, a companhia está negociando parcerias comerciais, que incluem a plataforma digital e até mesmo representantes comerciais, a fim de ampliar o esforço de venda e alavancar a migração desses consumidores de menor porte.

MegaExpresso

Defasagem do preço do diesel sobe para 14% por falta de reajuste da Petrobras, aponta Abicom – Edição da Tarde

Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que o preço do diesel segue em escalada no mercado internacional, aumentando a defasagem do preço do combustível comercializado no Brasil. A pressão altista só tende a piorar, segundo especialistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast, com o aumento do frio na Europa, fechamento de refinarias e a proximidade […]

Associação questiona nota técnica da ANP sobre cobrança de 5% em royalties do petróleo

Economia e Política

Associação questiona nota técnica da ANP sobre cobrança de 5% em royalties do petróleo

A Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Petróleo e Gás (ABPIP) questionou a ausência de pequenos e médios produtores na consulta pública (CP) da resolução n° 874/2022, que estabelece os critérios para o cálculo do preço de referência do petróleo, a partir do cálculo das participações governamentais com royalties de 5% ao ano, de 2023 e 2025. A consulta foi instaurada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em 11 de outubro.