Governo avalia incluir fonte solar em novos leilões e criar marco legal para armazenamento

Solar

Governo avalia incluir fonte solar em novos leilões e criar marco legal para armazenamento

As exigências do mercado de capitais para o combate às emissões de gás carbônico e a trajetória de redução de custos de equipamentos formam um ambiente promissor para a fonte solar fotovoltaica. Os investimentos na indústria de geração de energia solar brasileira podem superar R$ 160 bilhões nos próximos dez anos, de acordo com projeções da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). No fim de junho, representantes da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) se reuniram com o novo ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida. No encontro, ouviram dele que é oportuno incluir a fonte solar no leilão de geração de energia nova A-6, marcado para 16 de setembro, assim como incluir fontes renováveis e armazenamento de energia no leilão de reserva de capacidade, previsto para o fim do ano. Além disso, houve a sinalização de que a geração distribuída (GD) possa ser contemplada com debêntures de infraestrutura incentivada e sobre a possibilidade de um marco legal para o armazenamento de

Liminar na Justiça suspende decisão polêmica da Aneel sobre indenizações a transmissores

Transmissão

Liminar na Justiça suspende decisão polêmica da Aneel sobre indenizações a transmissores

A 4ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Distrito Federal (SJDF) deferiu três pedidos de liminar suspendendo a cautelar concedida na semana passada pelo diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) Efrain Cruz determinando o recalculo de indenizações bilionárias devidas às transmissoras de energia. As decisões também sustaram o julgamento do processo administrativo […]

Distribuição

Tarifa da Light poderia cair 26%, com redução de perdas comerciais, diz estudo

A tarifa média de energia da Light poderia ser 26% menor, caso o nível de perdas comerciais da distribuidora – de 55% no mercado de baixa tensão, um dos maiores do país – fosse igualado à média nacional, de 16%, de acordo com estudo elaborado pelo Instituto Escolhas e os Grupo de Energia e Regulação e Núcleo de Inovação Meio Ambiente e Sustentabilidade da Universidade Federal Fluminense (Gener/Nimas/UFF). Segundo o documento, o valor médio pago pelo consumidor da Light atualmente, incluindo tributos, é de R$ 1.149 por megawatt-hora (MWh). As projeções indicam que o valor médio que seria pago pelo consumidor, caso as perdas nos municípios atendidos pela Light estivessem na média nacional, reduziria para R$ 851/MWh.

#Ligados no Regulatório - Qual o impacto da descotização da Eletrobras no planejamento das distribuidoras?

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#Ligados no Regulatório - Qual o impacto da descotização da Eletrobras no planejamento das distribuidoras?

Mudanças importantes em contratos de energia alocados compulsoriamente no portfólio das distribuidoras sob a forma de cotas devem acontecer nos próximos anos, aumentando o desafio das empresas na previsão de seus mercados.  Dependendo dos cenários, as concessionárias poderão ficar descontratadas, com espaço para contratar energia nova em leilões, ou poderão até mesmo continuar com sobras […]